Entrei num bate-papo da vida pra descolar uma “noite romântica”. Sem dinheiro para sair, sem disposição para trabalhar. É! Eu estou desempregado. Estou velho, barbudo e desempregado – nem tão velho assim, completei trinta cinco anos mês passado... Enfim, entrei no chat pra descolar uma foda barata e fiquei lá chamando todas as garotas, ou pelo menos, todas as pessoas que usavam apelido feminino. Rapaz, hoje em dia os bate-papos estão cheios de gays (enrustidos; possuem esposa e tal) e prostitutas virtuais (garotas que ficam lá dizendo que estão peladinhas na cam de alguma página suspeita). Mais de uma hora naquela porra e nada, até chamar: A “loirinha quer dar” – apelido bem sugestivo, né?! Mas era isso mesmo! Ela respondeu e eu já comecei a falar putaria. Ela parecia curtir e logo já mandei que eu queria comer ela no mesmo dia. Comigo é assim mesmo: é pafi, pufi.
Isso eram por volta das 17 horas. E pra minha sorte, era uma ninfetinha e disse que fazia academia duas vezes por semana. QUE MARAVILHA! Melhor que uma ninfetinha, é uma ninfetinha gostosa!(se bem que isso, eu ainda não sabia)
Ela dividia apartamento com sua irmã mais velha que só chegaria da faculdade as 22:30h. Já pulei, tomei um banho rapidinho, toquei perfume, joguei umas dez camisinhas dentro da mochila... Voltei pro bate papo: então, me passe seu numero, que te ligo e já vou correndo pra sua casa. Ela me passou (serio! Me passou mesmo!), mas eu estava sem credito (avisei que tô pobre). Acabei descobrindo que garota não era fraca, não: Além de gostosinha, morava em um “modesto” apartamento na avenida Beira Mar Norte. Esqueci-me de dizer: isso tudo foi em Florianópolis, Santa Catarina.
Parece mentira, mas ela ia me passando endereço e tudo - por telefone, a cobrar, porque não basta ser pobre, tem que ser cara de pau! - enquanto conversávamos alguma sacanagem. Eu estava na Trindade, então peguei um ônibus até o terminal integrado e depois outro para chegar à Beira Mar. Desembarquei perto do trapiche, e caminhei menos de dez minutos para chegar ao condomínio (de luxo!). Eu consegui chegar pedindo coordenadas a cada 5 minutos, então ela deveria estar com muita vontade de dar para me aturar tanto (hahahaha). Toquei o interfone, me identifiquei e logo subi. Dizia para mim mesmo: Sorria, sorria, sorria, garotas se sentem a vontade com sorrisos, então sorria, seu animal!
Ela abriu uma frestra da porta desconfiada. E agora? Devo sorrir ou fazer cara de safado? Quem sabe eu deva ser um cavalheiro? Sei lá. Larguei o melhor sorriso que pude, deu uma piscadinha safada e: - Tô querendo entrar!! Hahahaha... – ela riu também. Cumprimentos com beijinhos e tal e entrei (no apartamento). Caralho, aquilo era um luxo só. Ela estava de vestidinho largo e longo (?) com flores em tom esverdeado, tinha cabelos claros lisos (como toda patricinha) pelos ombros e estava descalça. Me levou até a sacada. O apê era no sétimo andar e com vista ampla para o mar, uma coisa linda. Mas pouco me importava com a paisagem... Enquanto ela se debruçava na sacada, agarrei-a pela cintura e fui logo cheirar aquele pescocinho que não parava de me chamar. A garota se encolheu toda, rindo, como que sentindo cócegas e aproveitei para pega-la no nos braços e leva-la para dentro. Soltou um gritinho de susto enquanto ria e esperneava. Coloqueia-a lentamente sobre o sofá grande. Nossos olhos se encontraram e beijei sem hesitar. Minha mão direita subiu apertando forte seu peito. Gemeu demonstrando excitação e, sem perder tempo, já peguei na coxa subindo até sua bundinha desnuda pelo vestidinho.
- hum, que vulnerável! – eu disse entre dentes forçando-a a dar risinhos envergonhados. Tirou minha mão da sua bunda. Peguei no seu pescoço e dessa vez a beijei com certa violência.
Antes que ela se desse conta, eu lhe acertei uma bofetada. Sua bochecha ficou vermelha com o tapa, eu dei-lhe outro tapa, no outro lado do rosto.
- Você tá querendo me controlar, vadia?! Hein? Eu... – levei um tapa enquanto falava e dei um passo para trás. Ela se levantou e deu outro tapa tão forte que meu rosto adormeceu.
- Filho da puta! - Me xingou. – quer uma foda selvagem? Eu vou te dar uma foda selvagem. – me acertou uma joelhada no estomago e me puxou pelos cabelos para o quarto. Confesso que não esperava aquilo. Quando me dei conta já estava algemado na cama e sem minhas roupas. Pensei: Tô fodido! Esta garota vai me matar.
Iluminou o quarto com algumas velas. Sumiu por uns minutos e quando retornou estava de cinta liga preta e com cara de sádica (ih, fodeu!). Pegou uma vela vermelha e veio para cima de mim. Pingava a vela no meu peito e chupava logo em seguida. Sentia uma leve queimadura seguida de um chupão e algumas vezes, eram mordidas que eu respondia com gritos (com a voz bem grossa, claro! Afinal, sou macho).
Ela beirava ao orgasmo com minha cara de dor e, gritos de “pare”, aí não”, “me solte, me solte...”, algumas vezes eu arriscava alguma ameaça do tipo; “quando me soltar eu vou arrebentar seu cu, sua vadia”, “vou comer sua irmã na sua frente”, “quando te pegar, você vai berrar até ficar rouca de tão forte que vou meter”. Mas nada disso adiantava e ela continuava me torturando.
Quando finalmente chegou ao meu pau, começou a enrolar com lambidas rápidas. Ficou um bom tempo lambendo e me provocando até abocanha-lo de vez. Demorou, mas quando começou a chupar, ela chupava com tal voracidade que às vezes parecia que queria arranca-lo. E doía, doía pra caralho! Doía e era bom ao mesmo tempo. Quando percebia que eu estava quase gozando ela parava, dava mordiscadas na minha barriga e depois voltava a me chupar. Fez isso duas vezes e então decidiu fazer meia nove.
Que loucura! Era toda depilada e com os lábios pequeninos rosados. Seu cheiro forte de sexo mostrava que ela estava no período fértil (aqueles dias que a mulher sente muito mais tesão que o normal). Ela ficava mais excitada e esfregava toda sua boceta na minha cara. Delirava a cada vez que eu lambia do cuzinho até a boceta. E eu ficava deslizando minha língua neste caminho muitas vezes seguidas e ela delirava cada vez que eu refazia isso.
Alguns minutos, e muitas lambidas depois, minha mandíbula já estava dormente e eu ficava sem ar às vezes. Porque meu nariz atolava naquela bocetinha encharcada. Então ela decidiu meter. Virou-se, cravou suas unhas em meu peito, enquanto sussurrava algumas sacanagens, sentava-se bem lentamente. Sua boceta era tão apertada que machucava meu pau. Eu reclamava da dor e a garota ria da minha cara. Aquilo mais me torturava do que excitava, mas meu pau estava duro como rocha e eu estava com pés e mãos amarrados. Totalmente sujeito às vontades dela, que se divertia ao ver-me sentir dor.
Sentou até ser penetrada por toda a cabeça do meu pau e ficou brincando por ali. Só na cabecinha. Tirava e colocava, e, cada vez que colocava parecia que estava me esfolando. Então, quando eu menos esperava, a vadia sentou com tudo, até as bolas e eu senti como se estivesse arrancando o couro do meu pau, tamanha a dor. Aquilo foi praticamente um orgasmo para ela. Embora sua bocetinha estivesse muito molhada, eu sentia como se a estivesse penetrando em seco. Mas não se importava, a fazia movimentos “bate-estaca” com maestria e certa violência enquanto eu me franzia e e me segurava de dor.
Quando finalmente gozou. Ela gozou sobre meu pau. Seu orgasmo foi tão intenso que quando terminou, debruçou-se sobre mim, como se estivesse desmaiada. Aproveitei a oportunidade e, com a boca, peguei a chave das algemas que estava em seu pescoço como se fosse um pingente. Imediatamente me soltei e algemei a garota em meu lugar. Foi preciso algemar apenas um de seus membros.
Eu ainda estava teso e quando ela se deu conta, eu já estava tentando violar a entrada de seu cuzinho. Era bem apertadinho também, então decidi lubrifica-lo com minha saliva. Dei umas lambidas rápidas, seguida de uma cusparada e sem enrolar meti meu pau todo de uma vez só. Ela não berrou, ela urrou. Eu te avisei que te pegaria, não avisei? HAHAHAHA... Agora aguenta essa, vadia!
E eu meti! Olha, meti com vontade. Peguei forte a cintura dela e metia sem dó. E dessa vez gozamos juntos... Ela gritava e se contorcia de dor e prazer enquanto minha porra jorrava! O suor escorria pela testa de ambos. Ela caiu dormente outra vez. Levantei-me fui ao banho, me arrumei e saí bem quietinho. Deixei a garota lá, algemada mesmo. Como ela se soltou (ou se ela se soltou), isso não sei. Mas, com certeza, essa foi a foda mais louca que eu já tive, ou pelo menos, a garota mais louca que já comi.