Relatarei aqui como a Bia, na época minha noiva (atualmente esposa), quebrou meu preconceito e barreira, e me fez enlouquecer com sua língua.
Estava em sua casa num final de semana a noite.
Havíamos nos agarrado bastante no sofá, meu membro babando de tesão sentia as mãos da Bia alisando e apertando, eu podia sentir sua xota molhada por cima da tanguinha e em alguns momentos deu até para enfiar o dedo na boceta pela lateral... Só que o movimento de sua mãe dentro de casa nos impedia de sermos mais ousados. Suas irmãs já estavam dormindo.
Queríamos mesmo era tirar a roupa e dar uma boa trepada em plena sala, sentados no sofá com a Bia me cavalgando. Já havíamos feito isso e as gozadas eram maravilhosas, pelo risco do proibido e pelo encaixe perfeito que aquele sofazinho nos proporcionava.
Vcs podem até se perguntar que diferença tem entre um sofá ou outro, mas aquele deixava o encontro das almofadas do assento mais elevado e era ali que eu me sentava. Com isso, ao sentar no torno a Bia me sentia mais enterrado do que se tivéssemos na cama.
Ela também falava que no sofá dava p/ ela mexer melhor em cima do meu cacete...
Bem, voltemos ao fato.
Como não estávamos tendo privacidade dentro de casa resolvemos ir para a garagem, e ali ficamos encostados no carro namorando e tirando um sarro.
Já eram umas 22:40h quando sua mãe apareceu e deu boa noite, indo dormir. Por volta das 23:00h, já sem aguentarmos mais o tesão, Bia resolveu verificar se realmente todas dormiam.
Quando a safada voltou apagou a luz da garagem p/ que ninguém nos visse ao passar na frente de sua casa. Vale comentar que o muro era baixo e, apesar de coberta, a garagem não era fechada, dando visão para a rua por cima do muro.
Ao se aproximar Bia foi logo abrindo minha bermuda e sacando meu pau, abaixou e caiu de boca. Tava tarada e com a boquinha babando de tesão, o que deixou a chupada ainda mais gostosa.
Sem parar por aí ela foi me chupando, punhetando, lambendo meu pau e esfregando no rosto, e começou a baixar totalmente minha bermuda junto com a cueca. Fiquei completamente nu da cintura p/ baixo, só fiz apoiar as mãos p/ trás no capô do carro e curtir aquela mamada deliciosa. Sentia ainda mais tesão por ter a visão da rua, alguém poderia passar a qualquer momento...
Bia me dava cada lambida que ia desde os cunhões até a cabeça inchada do cacete, isso me fazia arriar ainda mais pra trás e ficar mais exposto às suas lambidas. Foi aí que ela se aproveitou e passou a engoliar e lamber mais intensamente meus cunhões, até que comecei a sentir sua língua tocando a região entre os cunhões e o cuzinho, causando um efeito imediato e delicioso.
Instantaneamente comecei a curvar o corpo ainda mais p/ trás e a levantar uma das pernas p/ facilitar seu acesso. A safada não perdeu tempo, desceu lambendo tudo e enfiou a língua no meu cuzinho, enquanto com a mãos arreganhava minha bunda.
Foi neste momento que caiu preconceitos, barreiras..., tudo que tivesse cairia, pq a sensação foi maravilhosa, começamos o diálogo abaixo:
Eu: - Eita safada, que língua gostosa é essa?
Bia: - Tá gostando safado?
Eu – Tô adorando Bia, vê como meu cacete ficou ainda mais inchado de tanto tesão.
- Enfia essa língua no meu cuzinho e acaba comigo minha putona!!
Bia: - Se abre p/ mim cachorro safado, eu sempre quis enfiar a língua assim em vc. Sente como é gostoso uma língua quente no cuzinho. Saiba pq eu fico louca quando vc mete a língua assim em mim.
Ela falava e continuava lambendo meu cuzinho, enquanto me batia uma punheta lentamente...
Até que me pediu p/ virar de costas e debruçar sobre o capô do carro, e falou:
- Empina a bunda p/ mim como uma putinha amor.
- Quero essa bundinha empinada do jeito que fico p/ vc.
- Quero que vc se sinta como eu quando fico empinada pra vc.
Era delicioso tudo que estava acontecendo, eu não me reconhecia de tão a vontade que estava. Só fiz obdecer.
Naquele momento me senti mesmo uma puta, me empinei sem pudor e ainda olhava p/ trás pedindo sua língua no meu cuzinho, queria que aquele momento não acabasse jamais.
Foi quando senti as mãos da Bia voltando a agarrar minha bunda, me arreganhando e enfiando a cara todinha, era cada lambida que eu delirava e pedia mais. Sua língua era perfeita, era ágil e quente, era molhada, ora massageava ora parecia se enfiar em mim...
Estava gostoso demais, mas poderia ficar ainda melhor, e ficou. Bia continuou me “comendo” com sua língua e ao mesmo tempo voltou a meter a mão em meu pau. Pronto, ficou perfeito, uma língua deliciosa no cuzinho e uma mão de deusa no cacete, e aquela mulher maravilhosa sabendo usar ambos impecavelmente...
Meu corpo foi entrando em transe, sentia o mundo parando ao redor.
Todo homem um dia deve experimentar a sensação de ser masturbado enquanto tem o cuzinho chicoteado por uma língua. É delicioso, maravilhoso, único, inesquecível...!!
Fui me empinando ainda mais e empurrando a bunda na cara da Bia, o que a estigava ainda mais, aumentando as intensidades das lambidas e da punheta...
O tesão ficou incontrolável, só me lembro que falei assim:
- Vai safada, lambe tua “puta” enquanto bate uma punheta nesse macho safado.
- Quero ser uma putinha Bia, quero sentir uma rola de verdade enquanto vc mama na minha rola.
- Quero dividir a rola de um negão com vc safada. Quero que ele faça de nós dois suas putonas... Quero ficar de quatro pra ele e sentir sua rola se enfiando em mim, quero sentar na rola dele no torno...
Eu não conseguia segurar as palavras, acho que quando bate o tesão de verdade somos capazes de tudo..., todas as barreras vão por água abaixo, queremos apenas curtir o momento e aproveitar todas as sensações possíveis. Tudo em nome do prazer, sem nos preocupar de onde ele vem...
E assim explodi numa das gozadas mais intensas da minha vida. Gozei melando a mão da Bia e o capô do carro, em seguida arriei sobre o capô melando a barriga com meu gozo, eu estava com as pernas trêmulas e não conseguiria me levantar naquele momento.
Aos poucos os sentidos foram voltando e olhei p/ Bia. Ela sorriu e disse que me amava, que havia acabado de realizar um sonho antigo, que sempre teve vontade de me lamber daquele jeito mas nunca teve coragem de pedir.
Depois deste dia já realizamos outras loucuras, inclusive a Bia já enfiou seu vibrador no meu cuzinho me punhetando ao mesmo tempo, enquanto eu gemia todo arreganhado na posição de “frango assado”. Mas isso será um outro relato.
Abç,
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Sérgio
