Isto aconteceu numa manhã de sábado. Tenho vinte e quatro anos e moro com meu pai na baixada fluminense, Rio. Estava dando um grau no meu carro e tinha alguns moleques jogando bola em frente nossa casa, inclusive meu vizinho, um filhadaputa de dezesseis anos chamado Deivison.
Eu estava curtindo o som dentro do meu carro quando ouvi o barulho de algum vidro se espatifando. Era da janela da sala. A bola dos pirralhos desgraçados havia quebrado a janela da sala da minha casa. Sai rapidamente de dentro do carro e fui para o portão. Lá estava aquele filhadaputa do Deivison, aquele negrinho magricelo miserável, sem camisa, descalço e com um bermudão surrado, a única coisa que estava “ajeitada” em seu visual era o moicano que usava devidamente penteado com gel.
O moleque ia dizer alguma coisa, mas eu logo interrompi, comecei a gritar, nisto os outros moleques que estavam jogando bola com ele, meteram o pé, deixando-o para trás, para tomar a minha chamada:
- Que porra é essa? Cê vai ter que pagar por essa merda, seu mané!
O lek tremeu nas bases com meus gritos e tentou me responder:
- Foi mal maluco. Eu vou pagar isto véi. Tu pode ficar tranquilo. – Deivison dizia, quase gaguejando.
- Ô caralho que vou ficar tranquilo! Porra! Seu peidão de merda! – Gritei com o moleque e em seguida dei um tapa – até de bem leve – no moicano dele.
Tenho que admitir que eu tinha um tesão do cacete naquele vacilão. Eu sempre curti mesmo uma sacanagem entre homens – desde os quatorze anos – e certa vez eu estava chegando em casa a noite e Deivison estava em seu portão com alguns outros moleques e umas novinhas. Eles estavam ouvindo funk no celular e para se mostrar para as putinhas, Deivison começou a dançar no ritmo do funk e num determinado movimento, deu uma esfregada na sua rola com as mãos. Na hora que eu passei e vi aquilo, mermão, meu pau subiu instantaneamente. E eu sou tarado nesses favelados funkeiros morenos/negros como meu vizinho Deivison, que estava sempre sem camisa, sempre descalço e sempre de bermudão surrado. E sempre com a mão na rola.
- Coé, foi mal véi. Eu vou dá um jeito, me dá só um tempo. Não fica bolado não, vou dá um jeito, na moral chegado. – Deivison continuava implorando para eu manter a calma, dizia gaguejando, quase tremendo.
- Aê, eu vou é falar com seus pais, seu filhadaputa. Agora tu vai aprender a respeitar a casa dos outros, tá ligado seu peidão de merda? – Falei e dei outro tapa – agora bem mais forte – no moicano de Deivison, que começou a implorar feito menininha:
- Pô maluco, não faz isso não véi. Eu vou dar um jeito, mas não conta pra ninguém não véi. Faço qualquer coisa na moral. – Ele implorou.
Na hora eu já pensei no que ia querer daquele veadinho de merda. Só o encarei calado por alguns segundos até dizer:
- Vamo. Vamo lá em casa pra eu te dá um papo. Já sei o que cê vai fazer para a gente esquecer essa merda do vidro. – Mandei.
- Sem caôzera véi? – Deivison me perguntou, se acalmando.
- Papo verídico maluco. Vamo. – Falei.
Em seguida Deivison me acompanhou e entramos em minha casa. Fomos até meu quarto, que estava com a janela fechada a cortinas. Acendi a luz do quarto e mandei para o favelado filhadaputa:
- Vamo trocar uma ideia aqui lek. – Falei.
- Fala aê, qual é o lance? – Deivison me perguntou.
- Deixa eu dá uma mamada no teu pau.
Deivison só me encarou. Continuei:
- É só tu me deixar dar uma mamada na sua rola que eu esqueço essa parada da janela quebrada e não conto pra ninguém e isso morre aqui. Tu não vai nem precisar pagar merda nenhuma, tá ligado? – Falei.
- Pode crê véi. Demorô. Então mama ai véi.
Caralho! Achei que ia encontrar resistência, mas... Deivison abaixou seu bermudão surrado e sua cueca branca simultaneamente e revelou para mim sua rola preta, ainda mole, mas bem grande já. O favelado filhadaputa era dotado. Aproximei-me de Deivison, ajoelhando-me ao chão e cai de boca na rola dele.
O gosto era de porra pura. O moleque devia gozar pra caralho e lavar mal pra caralho seu pau, lambi aquele esporro acumulado na cabeça do seu pau, que cresceu rapidamente dentro da minha boca. Ele devia ter tranquilamente uns vinte e dois centímetros de pica dura. Negrinho gostoso do caralho! Enquanto eu chupava, lambia, babava naquela rola preta dura, com gosto e cheiro forte de porra, Deivison começou a acariciar meus cabelos e a empurrar seu cacete cada vez mais dentro da minha boca.
Ele começou a foder minha boca com sua rola grande. Eu fazia questão de olhar pra cara daquele pivete favelado safado. Moleque feio da porra, mas gostoso pra caralho aquele favelado funkeiro do meu vizinho. Ele sorriu pra mim com uma cara de puta safada e empurrava cada vez com mais força minha boca contra sua pica. Eu quase engasguei, cheguei a ter algumas ânsias com aquela rola toda dentro da minha boca. Os ovos dele eram bem descolados da pica, aproveitei para mamá-los e mordê-los com muita vontade e baba. O lek começou a dar umas gemidinhas. Neste momento, eu quase gozei sem nem mesmo estar com o pau pra fora da roupa e nem encostar nele. Voltei a boca na rola de Deivison, que me dizia:
- Isso chupa essa rola toda véi. Mama direito! Chupa minhas bolas de novo, engole meu saco sua puta! – Agora era Deivison que me xingava e eu adorava ouvir aquilo daquele pivete desgraçado.
- Bate essa rola na minha cara seu filhadaputa, seu pivete do caralho, seu favelado roludo. Bate na sua puta aqui, bate na minha cara! – Gritei.
Deivison sorriu e começou a bater no meu rosto com sua rola dura, grande e grossa. Caralho mermão, aquele cheiro forte de porra me deixava maluco! Lambia aquela cabeçona de sua rola sentindo todo o gosto do esporro acumulado nos cantinhos da cabeçona preta. E o favelado do caralho gemia de prazer. Enquanto eu mamava naquele pau delicioso, minhas mãos apertavam as nádegas de Deivison, bem durinhas e carnudas. Ô vontade do caralho de comer aquele filhadaputa favelado.
Deivison segurou algumas vezes, mas sem avisar, só senti aquele jato forte de porra quente na minha boca! Era porra de verdade, porra grossa e em quantidade, nada de porra de adolescente líquida, era porra grossa mesmo, um jato delicioso de porra! Senti descer um pouco de porra na garganta e babei o resto dela pelos cantos da boca.
- Que boca, tu sabe mesmo mamar hein mermão? – Deivison falou.
Chupei por mais alguns instantes sua rola, toda molhada com aquela porra grossa e quente. Babei muito! Dei mais uma mamada e umas mordidas nos ovos do moleque e me levantei, assim que o pau dele já estava bem mole de novo. Abaixei minha bermuda e minha cueca, tirei meu pau pra fora e falei:
- Agora bate uma pra mim com suas mãos, seu mané. – Falei num tom de ordem, nervoso.
Deivison não respondeu. Sentei-me na minha cama. Ele levantou sua bermuda e sua cueca e com uma de suas mãos esfregou sua rola por cima da roupa e com a outra, me mostrou o dedo do meio e falou:
- Ô caralho que vou fazer isso. Dá próxima vez eu vou é te foder seu veado filhadaputa. Quem é o merdinha aqui, né? – Deivison falou, cheio de si, com a voz super grossa, e saiu correndo pela porta do meu quarto.
Na hora eu tive que rir. Não segurei a risada. Negro favelado. Veado de merda. Pivete funkeiro do caralho. Acendi um cigarro e me joguei na cama para bater uma punheta para Deivison. Delicia aproveitar aquele cigarrinho com o gosto de porra na boca! Naquele dia eu nem vi mais o Deivison, com certeza ele deve ter se entocado em casa, mas logo eu cruzei com ele de novo na rua. E não demorou muito pra eu virar puta nas mãos daquele negrinho favelado de merda. Na próxima vez eu conto como rebolei gostoso na rola grande e grossa do meu vizinho favelado.