Narro como resolvi introduzir minha mãe definitivamente nas maravilhosas devassidões de minhas festas. Não que nós já não houvéssemos nos envolvido em coisas juntas, mas dessa vez, queria que ela soubesse e participasse de uma transa bem caseira. Para que isso acontecesse tive antes que contar ao meu amante oficial, o Dr. Jorge o que havia acontecido comigo e alguns parentes durante o Carnaval. E a partir daí combinaríamos um encontro gostoso e bem familiar.
Vocês todos leram o que aconteceu em minha ultima aventura e descrita neste site. Disse ao meu tesudo Amante que havia tido um caso com meu pai e irmão juntos e depois, no mesmo dia ainda dei pro meu querido marido. Para meu espanto e felicidade a reação do Dr. foi ótima. Ele me disse que amaria ter participado ou mesmo assistido a tudo, e adoraria ter me visto sendo caprichosamente seduzida por três homens, e ver na minha cara aquela felicidade estampada, rodando os olhos de tesão e bem vagabunda, enquanto era arrombada por meus três machos.
Que meu pai me fodia gostoso meu amante o Dr. já sabia há muito tempo, portanto não foi bem surpresa essa parte, pois nós todos participávamos de putarias com meu amante e meu pai juntos, desde o tempo em que apresentei minha amiga Lucy. (vejam os demais contos e os dela, também). A novidade que tinha escondido dele, desde ano passado é que meu irmão Pedro vinha me satisfazendo direto. Confessei apesar de discreta, o quanto era realmente pervertida e o quanto estava acostumada a levar pau.
Embora, nunca tenha falado abertamente de meus vários casos para meu amante o Dr. Jorge, sempre achei que fosse impossível não descobrir. Basta ver, pelo estado em que certos dias ficam alargada e laceada minha buceta além das assaduras na bunda. Dá para suspeitar. Ademais, e agora. Se quisessem, todos poderiam ler estas narrações que ponho aqui. Até meu marido saberia de tudo. De qualquer forma o Dr. Jorge só ficou pasmo, quando aos poucos fui contando os detalhes do caso com meu próprio irmão e de como tudo começou. Adúltera e incestuosa eu já era. Por que não mais um?
Fiquei feliz, pois estávamos de certa forma e como se diz “lavando a roupa suja”. E neste instante falei o quanto gostaria de ter todos reunidos, com minha mãe, Dona Rosa e meu pai, Seu Adão, e realizarmos um jantarzinho bem aconchegante. Esta era a questão, só não havia acontecido ainda. O Dr. Jorge como já disse, comia a mim e a mamãe há tempo, desde o pagamento das dividas antigas da loja, era um amante comum nosso. Meu pai e ele até suruba fizeram com minha amiga. Agora era a chance de um encontro proposital com minha mãe, para que ela transasse com seu amante e familiares.
Para mim foi mais uma surpresa sua reação, tinha mais um corno manso e ele ficou feliz em saber que sua amante era tão bem atendida, tanto por ele, como por meu pai, irmão e marido. Disse a ele em voz imponente que amava a todos, e que só me realizava sexualmente assim. Eu adorava saber que tinha em minhas mãos todos aqueles cavalos bem dotados de meus amantes, tão familiares. Vassalo e submisso total a minha vontade pérfida ele me disse que não se importava e então o surpreendi.
Disse-lhe que adoraria realizar uma foda bem familiar. Que eu convidaria meus pais, ela e o Dr. Jorge para um coquetel em minha casa para comemorar o aniversário de minha mãe e que armaria algo apimentado para todos em um jantar. Para que a festinha se transformasse em uma orgia, uma foda entre meus pais e nós dois e fizéssemos uma bem sucedida troca de casais. Assim eu treparia com os dois ao mesmo tempo e minha mãe também, e ninguém precisaria esconder mais nada de ninguém.
No máximo, chamaria também meu irmão Pedro para acostumá-lo obediente a minha orgia, ele ficaria em casa e não participaria, mas tinha certeza de que adoraria assistir, tanto a sua irmã, quanto sua mãe a foder com nosso advogado e com seu pai, pois também não teria mais nenhuma razão para que eu escondesse dele minhas trepadas com meus outros amantes. Quanto a minha mãe a partir daquele dia iria incentivá-la, para que fodesse com nossos amigos e parentes em nossas casas, em nossas salas. Tudo seria para ela como um presente de aniversário.
O Dr. Jorge adorou a ideia, era exatamente o que queria. Ter as duas amantes felizes e foder abertamente e sem preconceitos. No dia seguinte entrei em contato com meus pais e irmão, convidando-os para uma jantar de aniversário em homenagem a Dona Rosa. Meus parentes toparam sem suspeitar de nada. Disse-lhes sem contar detalhe nenhum de nossa armadilha, que seria somente um jantar reservado para casais. Ao Dr. Jorge fiz questão eu mesmo de convidá-lo na loja e na frente de minha mãe, dizendo-lhe que seria uma cerimônia particular e que fazia questão que ele fosse o meu acompanhante de honra. O Dr. Jorge que já sabia de tudo, agradeceu e confirmou sua presença.
Passaram-se os dias era um sábado, aproveitei que meu marido e filhos haviam ido a uma cidade próxima acampar e voltariam no dia seguinte. Tudo pronto, e marcado para as 20:00 horas. Eu estava atônita e com um enorme tesão reprimido. Fui me vestir para a ocasião, com um vestido de lycra negro decotado e exibindo minhas volumosas e bronzeadas tetas. O vestido também marcava as formas esculturais da cintura e as imensas nádegas, roupa intima de renda preta, meias 7/8 e sapatos pretos plataformas de salto grossos. Ficava ainda mais alta com meus mais que 1,95m de altura naqueles saltos. Estava uma deusa, uma soberba deusa para o sexo, olhar para mim assim toda negra era um convite à loucura. Estava imponente em meu tamanho naquele conjunto, como já disse tantas vezes.
O jantar estava preparado a rigor, com frutos de mar, temperos afrodisíacos e bebidas à vontade para meus tão especiais convidados. Dispensei minha empregada que havia feito e ajudado nos petiscos. Logo depois chegou Pedro meu irmão que a me ver assim ficou doido, mas disse a ele que naquele dia ficaria ali apenas para me acompanhar e servir e sem sexo. Disse que tinha uma surpresa e desta vez ele só iria observar. Pedro me obedeceu.
Mais tarde nosso interfone toca e disse para Pedro ir atender. Como sempre e no horário era Dr. Jorge, a sós e para variar estava muito bem trajado e num terno bem alinhado, perfumado. Aquele negro era um senhor negro e bom de pinta, 1,90 m de altura, bem sarado no auge de seus cinquenta e tantos anos de idade. Eu me excitei de imediato ao ver aquele belo macho à minha porta, pensando que em instantes eu estaria fodendo com ele na frente de toda família. Fui para recebê-lo, conforme caminhava em sua direção meus pujantes peitões balançavam em cadência, para cima e para baixo. O advogado no mesmo instante reparou minha forma apetitosa de sua tesuda amante e como eu estava vestida, principalmente aquelas majestosas tetas que se ofereciam estufadas como enormes melões e nas minhas coxas grossas naquele vestido negro literalmente de fora.
Para esquentar as coisas coloquei uma música suave, estava sentada no sofá e fiz questão de deixar meu convidado ao meu lado. Pedi para meu irmão Pedro nos servir uma bebida deixando-nos a só na sala. Então, a coisa começou a funcionar conforme nossos planos. Sentada ao lado do Dr. era como se houvesse um ímã e no mesmo instante o Dr. Jorge avançou o sinal me abraçando toda, colocando uma de suas mãos em meus seios e rápida imediatamente beijando-me na boca. Eu e meu amante trocávamos um longo beijo na boca, um chupão, onde entrelaçando as línguas que deixaram meus lábios melados.
O Dr. até se assustou com minha avançada. Disse-lhe que relaxasse e que não deveria se preocupar com meu irmão que retornou com vinho para mim e uma bela dose de whisky para o Dr. Jorge. No mesmo instante dei uma piscada de olho para meu irmão, ele não entendeu, mas era o sinal de que estava tudo conforme meus planos. Meu irmão Pedro sentou-se a nossa frente, vi que ele também estava de pau duro e colocou-se a conversar, é claro eu continuei bem sentada ao lado do Dr. e com as imensas pernas cruzadas semi de fora.
Reparei também que o Dr. Jorge tinha um volume já bem avantajado em suas calças. Aquilo era um ótimo sinal. O coroa era tão bem dotado que qualquer alteração em sua libido era plenamente visível no meio de suas pernas.
Pedi licença por um instante e solicitei ao meu irmão para levar nossa visita para que se servisse de mais bebida. Ao chegar na copa, os dois repararam um ao outro, assim como as dimensões de suas calças. Ouvi Pedro dizer para o Dr. que ele poderia ficar a vontade, inclusive nem fui muito sutil, e que deveria estar adorando a vinda dele e que era visível minha satisfação e desprendimento. Disse isso fazendo alusão justamente apontando para ereção que o Dr. e ele tinham nas calças. E lhe disse ainda:
- Que nada Dr. Jorge fique o quanto a vontade o Sr. queira! Minha irmã provoca essa sensação, ela é muito sensual e adora isso! Não se preocupe comigo, Leila é sua melhor cliente, fique a vontade!
Meu irmão disse isso na cara do Dr. que após se sentiu mais confiante. Apesar de saber do que se tratava o jantar e saber que meu irmão me comia, o Dr. Jorge ficou um tanto sem jeito. Chegando a sala eles sentaram-se em outro assento, eu levantei-me de onde estava e fiquei novamente com o Dr. Jorge desta vez mais próximo dele.
Meu irmão estava embriagado vendo sua irmã idolatrando aquele imenso negro. Estava adorando ver-me a seduzir o coroão ali, bem em sua frente. Num dado instante olhei para meu amante e passei a fazer carinhos na cabeça e depois no rosto, suavemente com minhas mãos. Pedro de frente assistia sua irmã a afagar seu convidado e ele falava para o Dr. o quanto sua dedicada irmã era carinhosa.
Nesse instante o pau do meu querido advogado se ergueu como uma barraca em suas calças. Meu irmão esperto entendeu tudo, e levantou-se para pegar mais uma dose de vinho para mim. No que sai alisei o pau do Dr. e em seguida grudei outro beijo na boca do negro. O Dr. tentou se desvencilhar, dizendo cuidado, o teu irmão, e tal, mas eu não queria nem saber. Foi quando de súbito Pedro retornou e me flagrou, quase sentada no colo do Dr. Jorge e nos beijando na boca num belo chupão de língua. Vi meu irmão adorar ver aquilo, eu e meu amante se lambendo e mordiscar um os lábios do outro. Era terrivelmente insano assistir essa cena, eu e meu negro a se agarrar sem um pingo de pudor bem na frente do meu irmão caçula.
Pedro via a cena escabrosa. No que paramos de nos beijar meu irmão pegou as taças e brindou em saúde. Propus um brinde ao Dr. Jorge que estava com a cara pasma e espantada. Continuei a lhe acarinhar na frente de Pedro. Nem o Dr. e nem meu irmão a essa altura conseguiam mais esconder o tamanho de seus paus dentro de suas calças. Vendo que meu irmão não esboçava reação alguma, ao contrario, estava acatando e consentindo toda aquela situação, fez com que o Dr. relaxa-se e ele deixou eu lhe acariciar por completo. Afaguei seu pau sob as calças. Pedro me olhava e eu, conversando normalmente, vendo a atitude de sua irmã que apertava com as mãos o grande vulto que se sobressaia nas calças daquele homem.
Eu estava me deliciando vendo a cara de prazer do Dr. Jorge enquanto massageava seu grande picão e eles se degustando vendo o quanto eu bem sacana gostava do que estava fazendo. Era estampada na minha cara uma felicidade formidável, eu olhava de forma provocativa, tanto para meu irmão como para o pau intumescido de meu amante. Meu irmão assistia complacente eu a me divertir no pau bem dotado.
Tudo estava andando conforme o planejado, então o interfone tocou mais uma vez. Fui atender e eram meus pais. Recebi alegremente meus pais. Conduzi-os até a sala, onde estavam Pedro e meu amante. No instante em que meus pais chegaram o Dr. levantou-se para cumprimentá-los, Meu pai sabia do caso do Dr. com minha mãe e que o Dr. tinha da mesma forma um caso comigo e estranhou a presença dele e de Pedro ali.. Eu continuei sentada com o Dr. e Dona Rosa e seu Adão no sofá ao lado. Pedro nos trouxe mais bebidas, tudo em família.
Minha mãe estava tal qual a mim em um vestido longo e decotado e com os seios grandes de fora. Meu pai a rigor de terno. Todos conversavam e bebiam. Aos poucos Dona Rosa reparou a forma com que eu tratava o Dr. e viu também a ereção que ele tentava esconder. Dr. Adão meu pai ao ver sua filha trajada daquela forma e bebendo foi ficando aos poucos com tesão e eu percebi que todos os homens estavam excitados.
Fomos para mesa as 21:00 horas, comemos, tudo ia normal até que Dona Rosa, depois de algumas bebidas começou a ficar saliente e por baixo da mesa alisava com seu pé as pernas e o pau de nosso advogado. Dona Rosa sentiu um enorme tesão, pois excitava seu amante ao lado seu marido. Pedro na ponta da mesa observava. Eu estava sentada ao lado do Dr. e discretamente alisava o pau do meu amante com uma das mãos também. O Dr. Jorge suava frio e perguntei se ele estava bem ou se queria algum refrigerante. Então, aconteceu que minha mão encontrou o pé de minha mãe no pau do advogado. Olhei com uma cara bem safada para minha mãe, então retirei a mão e comecei a fazer o mesmo, agora com meu pai e tudo na frente de meu irmão caçula.
Em instante eu alisava o pau de meu pai sob a mesa. Dr. Adão teve uma ereção na hora e fez a maior cara de besta. Vendo que a coisa estava acontecendo convidei meus pais para a sala de som & Vídeo, onde havia amplos sofás.
No entanto, no instante em que levantamo-nos da mesa, nem o Dr. Jorge, nem meu pai e irmão conseguiram esconder os volumes descabidos que faziam em suas calças. Foi tão repentino, e tão inesperadas que eu e mamãe enxergamos aquelas coisas bizarras, nos olhamos e começamos todos a rir.
Meus pais se abraçaram e para surpresa deles o Dr. Jorge me abraçou e foram para sala, Pedro atrás vinha com a bandeja de sucos e bebidas, observando com atenção a atitude dos dois casais. Ao chegar à sala sentamos e a coisa começou quase que instintivamente. Eu sentei ao lado de meu amante. Pedro com tesão assistindo aquilo tudo comentou descaradamente e para chamar a atenção de nossos pais e a minha, o que era aquilo nas calças do advogado e complementou se ele tinha escondido algo por ali.
O Dr. Jorge sorriu e disse que aquilo era natural, meu pai me olhou e eu não esbocei nenhuma reação. No mesmo instante Dona Rosa retrucou ao marido, que se o Dr. Jorge havia escondido uma tromba de elefante, o seu marido tinha colocado uma sucuri nas calças antes de sair. Em seguida foi uma gargalhada total seguido de um silêncio. Foi então que eu surpreendi a todos e falei em tom bem firme e em especial a minha mãe.
Por que ao invés de comentar não damos uma olhada para saber o que eles esconderam ai em suas calças? Vamos, aposto que não será surpresa para ninguém aqui!
Ao dizer isso, foi como se tivesse ligado um botão de start, no mesmo instante passei a acariciar o pau do advogado na frente de meus pais e na frente de meu irmão. Dr. Adão me vendo, não se conteve e disse a sua esposa se ela poderia fazer o mesmo. Antes meu irmão olhou para mim e disse se estava tudo OK e se eu consentia com tudo aquilo.
Eu acenei positivamente para ele e disse:
- Claro tudo bem, maninho! Vamos nos divertir e façam o mesmo! Eu iria adorar assisti-los, para mim seria ótimo e um excelente presente para mamãe nos ver fodendo!
Foi à gota mágica. No mesmo instante eu desabotoei o cinto e puxei as calças do Dr. Jorge expondo o seu pau negro semi duro. Fiz para que todos vissem meu amante e para que todos nós fizéssemos. Era um assombro. Meus pais ali na sua frente me vendo com o pau negro de nosso advogado na mão e, além disso, meu irmão presente, olhando e rindo com a atitude de sua irmã. Eu expunha para que todos olhassem, enfiando definitivamente minha mão para meu extremo deleite e surpresa de todos numa imensa pica preta, muito grossa e ainda relaxada, pois ainda não estava totalmente dura e já possuía mais de 22 cm de comprimento.
Meu pai estava atônito e arregalou os olhos ao ver o tamanho do caralhão preto nas mãos de filha, via seus olhos faiscarem de prazer e sua cara estava pasma, ao ver que conforme eu alisava aquele gigante, aquela pica se tornava lustrosa, cheia de sangue e engrossava cada vez mais. Com um tesão anormal não me contive e com aquele picão na mão, levei-o a outra para minha encharcada buceta e passeia molhar minhas mãos.
Agarrando agora firme aquela verga que tinha agora muito mais de 20 cm e outro tanto de grossura, eu olhei nos meus olhos e de meus pais. e com uma cara de deboche pedi o consentimento deles. Meus pais com sorrisos nos rostos aprovaram a atitude e mamãe disse:
- Lamba e deguste tudo minha filha, engula este caralhão com vontade!!!
Naquele instante estava fadada, abri a boca carnuda, pus a língua para fora e comecei a alisar e lamber despudoradamente aquele portentoso e grosso picão na frente de meus pais. Era com extremo prazer que lambia a enorme pica de meu advogado, limpando em toda sua extensão, comecei lambendo a grossa e lisa cabeça de seu pau, alisando-a com a língua e o enchendo de saliva.
Meu irmão me olhava com muito prazer vendo que eu me tornara uma expert em matéria de chupar uma rola daquele calibre. Eu mesmo olhava e imaginava o tempo que perdi em não lamber aquela caralho. Pedro botou o pau pra fora e começou a punhetar na frente de minha mãe que viu também o tamanho do pau de seu filhinho. Ela estava com inveja e com uma enorme vontade de sentar ao lado de seu filho e marido a mamar naquela linda pica preta.
Conforme lambia deixava um rastro, uma boa porção de saliva escorria no tosco e longo varão, culminando para o gozo do Dr. Jorge com uma demorada sessão de limpeza em seu ostentoso e polpudo saco, que estava com as bolas inchadas de tesão. Dona Rosa olhava e não se continha, em instantes ela da mesma forma alisava o pau de meu pai e Pedro ali sentado em uma cadeira ao lado tudo olhava.
Pedro vendo que eu me deliciava e sua mãe, Dona Rosa não tinha ainda tomado a atitude de por o pau de papai para fora, levantou-se e foi até mim apontado para nossos pais. Eu entendi o recado, levantei-me com ajuda dele sentei-me ao lado de meu pai. Ele pegou mamãe e a sentou ao lado do advogado que estava com seu enorme cacetão duro e lustroso. Então eu sem nem um pingo de pudor e na frente de minha mãe e amante abri o zíper da calça de meu pai, enfiando a mão pelo buraco, sungando suas cuecas e retirei com dificuldade de dentro daquelas calças um pau enorme, pouca coisa menor do que o do Dr. advogado mas de uma grossura infinda.
O pau de meu pai, para quem não sabe ou leu os contos anteriores, deve ter uns 25 cm de comprimento, mas no mínimo uns 6 a 8 cm de diâmetro, sua cabeça é disforme e rombuda que conforme desce a base de seu caralhão se torna mais espesso. São visíveis as enormes veias, calombadas de seu pau preto gerando uma superfície enervada, rica em veias e que dão um aspecto roliço de um tronco de carne cheio e repleta de calosidades. É uma senhora e bizarra piça que tanto eu, quanto minha mãe conhecia muito bem.
Até o Dr. Jorge que tinha um imenso picão assustou ao ver pela primeira vez o pau peculiar de meu pai. Ele não precisou implorar e tão pouco eu, sua filha Leila, me fiz de rogada. Em um instante eu cai de boca naquele lindo picão asqueroso. Era uma cena devassa eu mamava no pau de meu pai e a essa altura, quando eu me dei em si, minha mãe punhetava e chupava o pau do advogado na nossa frente, minha, de seu marido e filho. Da mesma forma, Dona Rosa observava com prazer me vendo a chupar o pau de papai e isto a tornava em uma louca. A situação era extrema pervertida e alucinadamente gostosa, um tesão infernal.
Pedro nos olhava como putas, a mãe e irmã. E de fato é o que somos. Admirava seu pai e o advogado que tinha nós duas como suas canalhas e vadias a lhes chupar de forma ensandecida seus volumosos caralhos. O pau de ambos estava melado de tanta saliva, via o pau do Dr. Jorge derramando uma quantidade enorme de saliva branca que escorria pelo seu pau, saía da boca de minha mãe e derramava em suas bolas e no sofá. Da mesma forma eu tinha a boca arregaçada pelo picão grosso descomunal de meu pai que me fodia a boca.
O ambiente era devasso. Meu irmão sentado calmamente apreciava a foda e o cheiro que consumia o ar. Aquele cheiro de pau, saliva e suor empestava a sala por completo, o aroma de perfume de antes havia se consumido e eu estava morrendo de tesão assistindo a bizarra cena de foda e incesto bem familiar.
Então para nossa surpresa Pedro levantou-se e pegou sua mãe pela mão e fez o mesmo comigo. Fez eu sentar de frente para o Dr. Jorge que agarrava seu imenso pau e ajeitei-me em seu colo ajudando-me a sentar naquele imenso picão. Eu mesmo peguei o pau do Dr. Jorge e coloquei na entrada da buceta. Ele me forçou para baixo e em instante aquele imenso pau melado para meu delírio e de meus pais entrava pelas entranhas de sua filha. A buceta melada e o pau bem chupado fizeram com que a essa altura vários cm de pau do Dr. Jorge deslizassem para dentro da minha buceta, até o útero.
Meus pais me viam a ser fodida e com a ajuda de seu filho caçula. No mesmo instante minha mãe fez o mesmo e colocou sua abastada buceta sob o pau de seu marido o fazendo entrar justo em sua dilatada vagina. Pedro sentou-se para assistir nos foderem em conjunto. Eu via e sentia, na minha frente os cacetões exaltados de meu amante, pai e irmão. Era um episódio escandaloso, e uma cena linda de volúpia e de sexualidade devassa, uma visão de incesto extremo e de adultério pornográfico.
Mãe e eu fodemos assim por minutos, Pedro se levantou com seu pau de fora e foi servir-nos de bebidas. Éramos fodidas por completo tendo enormes picas que dilaceravam a fundo nossas bucetas que a esta altura estava laceadas e derramando uma quantidade incrível do tanto que minha mãe e eu gozávamos. A situação fazia com que o tesão de todos ali presentes tornasse incontrolável.
Com extrema insana meu irmão quis nos colocar a mais provas. Pediu para nós duas levantassem dos machos, pedindo licença a papai e o ilustre convidado. Ele me pegou e me deitou no chão e em seguida pôs mamãe por cima mim em uma posição de 69. Não precisou nem falar nada. Mamãe e filha entenderam imediatamente o recado. Para satisfação de todos eles assistiam a uma sessão lésbica bem familiar, mãe e filha a lavar com as línguas uma a buceta da outra. Diga-se que foi mesmo uma deleitosa situação de incesto lésbico. Que tesão! Chupávamos o caldo exacerbado que estava em nossas xotas. Lambemo-nos por alguns minutos, eu lambia o clitóris de minha mãe que a essa altura estava duro como um dedo e Dona Rosa descontrolada chupava minha vulva e também passou a acariciar a entrada de meu ânus e depois a enfiar de inicio um e depois dois a três dedos no meu cú.
A buceta de minha mãe estava toda melada, sentia um tesão anormal ao enfiar minha língua no fundo daquela enorme buceta. Sentia seu aroma e seus sucos. Ao passo que lambia dedilhava seu clitóris saltado. Do mesmo jeito que lambia, sentia a língua da minha mãe da mesma forma a acariciar minha buceta e até meu cú, onde ela se dedicava com mais intensidade, que tesão era sentir minha mãe me lambendo desse jeito.
Todos apreciavam aquela cena sórdida e execrável lesbianismo familiar. O Dr. Jorge, irmão e meu pai batiam punheta e palmas. Eu não sabia se olhava apenas para buceta de mamãe ou os lindos caralhões pretos que chacoalhavam ao ar em minha frente. Tinha vontade de, enquanto ela me fodia de enfiar os paus todos na boca ao mesmo tempo. Pois alguns minutos assim e eles testemunhamos ambas a gozar uma na boca da outra. Eu louca de tesão e insano falei ao meus convidados para me possuírem ali mesmo.
O Dr. Jorge se colocou atrás de mim e o meu pai de frente para a vadia da mamãe. Eles então enfiaram seus dilatados paus e em instante os quatro corrompidos estavam a foder. Eu levava o enorme pau preto do meu amante, era lambida por minha gostosa mãe e ao mesmo tempo, por suprema ironia e prazer lambia os bolões inchados de meu pai. Dona Rosa levava vara grossa de papai e lambia meu clitóris inchado. Vez por outra o pau do Dr. saía da minha buceta e Dona Rosa imediatamente o punha na boca chupando com vontade. Dr. Adão vendo aquilo fazia o mesmo comigo que sugava o graúdo pau que me enterrava na boca o máximo que podia.
Mamãe e eu gozávamos a esmo e então que para minha surpresa Pedro que tocava uma punheta observando tudo propôs a troca definitiva dos casais. E nos Disse:
-Papai fode a Leila que eu quero vê-la atolada nesse seu enorme pau e depois para alarga-la de vez fode a bunda dela. Quero ver minha irmãzinha com a bunda arrombada no cacetão do próprio pai. E Dr. Jorge meus Parabéns! Faça o mesmo com minha mãe coma seu cú, quero ver a cara de meu pai se deleitando fodendo a Leila, enquanto sua esposa o chifra bem em sua frente dando a bunda para o Sr.
Possuídos atendemos ao pedido de meu irmão. Meu pai se sentou pondo para cima aquele pau disforme e eu sem um pingo de pudor cuspi em minhas mãos, enfiando-as em minha buceta melada e lubrificando bem meu rabo. Em instante papai apontou o cabeção rombudo para entrada de meu ânus e comecei a baixar. Eu já havia feito sexo anal com ele muitas vezes e já tinha o rabo alargado por aquele picão, mas essa era a primeira vez que eu fazia ao vivo tendo minha mãe e irmão olhando o meu cú entrando naquela vara.
Em minutos o picão entrava justo no cú em mim que gritava e sorria de tesão ao ter minha enorme bunda ocupada pela grossa rola de meu pai. Dona Rosa de quatro mandou seu amante a fazer o mesmo. Dr. Jorge ajeitou aquela picona e socou de vez na racha do rabo aberto de minha mãe bem na frente de seu marido.
Por um bom tempo fudemos. Eram para lá das 23:00 horas. Fodiamos a mais de duas horas e eu estava adorando aquele escarcéu louco, a foda era um escândalo, um tumulto de desenfreados, tudo quando era cena licenciosa e festa libertina familiar, onde mãe, pai, filha, filho e amante se deleitavam em extremo prazer incestuoso.
Pedro assistia com um imenso prazer, encanto e delicia ver sua mãe e irmã serem totalmente possuídas por aqueles bem dotados, sendo abusadas sexualmente em todos os seus buracos e defloradas de forma tão submissa em uma situação tão indecorosa. Ele estava de pau duro vendo e adorando tudo. Tinha o prazer de também assistir aqueles os velhos e possantes, com suas picas em nossos rabos.
Então não suportaram mais aquela situação indecente e retiraram seus inchados caralhos das nossas bundas putas. As bucetas, as vulvas e bundas tanto de mamãe como a minha estavam vermelhas, dilatadas, disformes, doloridas e inchadas era passível de se enfiar quase uma garrafa pela minha bunda.
Era uma visão formidável e injuriosa. Eu toda gostosa e minha tesuda mãe nos pusemos de joelhos em frente de nossos machos enquanto eles exaltavam em uma solene punheta seus pujantes picões, era cena excitante e imoral, todos com os paus nas mãos e cantando parabéns a você para minha mamãe, Dona Rosa. Eu os olhava e tinha a vontade de como uma puta de me colocar a lamber e chupar as bolas daqueles enormes negros, todos só para mim cometendo definitivamente o maior de todos os disparates. Mamãe ainda ensandecida sugava e babava em abundância no pau de seu marido e amante. Foi que muito tempo se passou e seu eles não suportaram a chupação frenética. Dr. Adão tentou ao máximo se controlar mas não pode e não resistiu.
Foi quando vi meu pai entupir a boca de minha mãe e com sua porra grossa e branca, uma goma densa, viscosa em sua boca faziam-se enormes bolhas, que aumentavam em volume conforme o espesso caralhão do velho bombeava. Peguei o pau dele e exige minha parcela.
Eu realizava uma façanha inédita e agarrada a bunda de meu pai e com minha boca e garganta até o talo naquela desmedido tronco preto, senti os glúteos de meu amante paterno se contrair preparando-se para mais um intenso gozo.
Quando dei uma sugada, puxando sua cabeça para trás e na tentativa de dar uma nova chupadela, levei o segundo jato de porra grossa e quente dentro da boca. Foi um volume de porra enorme quase me engasgou. Retirando aquele picão da boca, meu pai esporrou uma terceira vez, num jato ainda maior que os anteriores na cara de mamãe. Ao mesmo tempo em que meu pai gozava o Dr. Jorge não suportou as mais de horas de fodas e deu sua incrível jorrada de porra na nossa cara.
O negro possesso jorrava esperma na cara e no corpo de minha mãe que estava lavada em leite, grosso e quente. Meu pai continuava também a lançar jatos em suas duas vagabundas, sua esposa e filha. Agora sim, a cara vagabunda e da puta de minha mãe eram um lambuzo de porra e cuspe, pois uma grande quantidade de esperma saia de sua boca, enquanto a outra escorria densa e vagarosamente por seu rosto em fios até o queixo caindo sobre seus ombros e suas fartas tetas.
Pedro estava deliciado vendo sua mãe e irmã cobertas de esperma. Levantou-se e cumprimentou papai e o Dr. Jorge com muita satisfação pelo trabalho feito nas vagabundas. Mas não era o fim, ele olhou para papai e mostrou que ainda estava de pau duro. Papai lhe disse faça sua mãe lhe ajudar e sem um pingo de vergonha Pedro enfiou seu pau na cara de mamãe, que mais sem pudor ainda abriu a boca e passou toda melada que já estava a mamar no pau de seu filho.
Estava completo. O tesão era tanto que Pedro gozou quase de imediato e muito na boca de mamãe e em suas tetas batendo com seu gostoso pau em sua cara.
Dona Rosa coberta de porra e melada vestiu-se me agradeceu pelo belo jantar e pela reunião bem familiar, em minutos vestiram-se e se retiraram. O Dr. Jorge fez o mesmo me agradecendo pelo apetitoso jantar. Após eles saírem, eu fiquei deitada no sofá extasiada e coberta de esperma agora frio e preguento de meu pai e amante sob minha cara, tetas e pernas. Pensei em tudo o que tem acontecido e masturbei-me ainda a buceta sentindo o gosto de porra e gozos. Deliciosamente degradantes. Eu vi naquele instante que amava aquilo e agora mais ainda, pois não precisava mais esconder minhas prodigiosas sensações e devaneios. Agora tinha o consentimento total de meu obediente pai, irmão, amante e mãe... Foi assim Dona Rosa e eu agora compartilhamos amantes, filhos, noras, amigos e maridos, para o aceite e devassa felicidade de todos.
Pensei mesmo em tudo isso e até porque os conto aqui. Disse certa vez, que fui orientada a partilhar esses sentimentos e encontrei aqui um lugar ideal. Para muitos que leem e escrevem são realidade ou para outros suas fantasias que desejam realizar. É difícil para alguns no inicio aceitar seus bloqueios e freios, até mesmo sociais, principalmente tratando-se de um taboo como o incesto.
De certo e correto e que todos vivemos bem e principalmente nos amamos. Apesar de narrar em detalhes e de forma pornográfica o que acontece é feito com amor. Quero que meu marido participe de tudo. Sei que no fundo ele sabe. Se lê-se tudo isto seria minha própria confissão, mas quero que ele participe assim como os demais. Amo todos e obrigado aos que tem lido e comentado. Faz-me muito bem as opiniões.
Como disse família e amigos estão quase todos reunidos, tenho que agora oferecer essa sorte ao meu querido marido e irmãs. Tomara que ele tope, minha mãe, como disse o comentário! Agradeço a opinião e vou fazer o possível. Beijos muito babados a todos, estou hoje bem romântica.