Sou uma mulher de 38 anos, solteira, independente e tatuada. Tenho um corpo normal, nunca tive filhos e acho que isso ajuda por eu ainda não ser muito flácida. Meus seios são médios, não são durinhos, mas são empinados, minha bunda também é média. Gosto de decotes e roupas justas. Nunca quis me casar. Gosto de coisas diferentes e novas. Não transo muito tempo com um homem só. Tenho fantasias e desejos e gosto de realizar todos.
Ao lado do meu trabalho tem uma oficina de motos. Trabalham lá uns 8 rapazes, de idades que variam de 18 a 27 anos. Sempre mando revisar minha moto lá, e os olhares são inevitáveis. Eles ficam mexendo na minha moto e eu observando e imaginando aquelas mão sujas me apertando, me penetrando.
Certo dia, no final do expediente, minha moto não quis ligar. A loja estava quase fechando, só restava lá dentro o gerente, Gilson, com seus 31 anos, negro, alto e um funcionário, Marcos, um gatinho de 19 anos, branquinho, magro, tímido. O macânico empurrou minha moto pra oficina e eu fiquei esperando na loja. Neste dia eu ia do trabalho para a academia, tinha me trocado no banheiro do trabalho. Estava com um shortinho de malha, um top e uma uma regata grande por cima. Comecei a andar de um lado pro outro, e, vendo minha impaciência, o Gilson veio conversar comigo. Ficamos alí por alguns minutos até o mecânico Marcos aparecer e dizer que iria demorar um pouco, pois precisaria trocar uma peça dentro do motor. Fazer o que né?? Já se passava das 18:40 hs e eu ainda esperando. Começa a chover forte, o Gilson precisou abaixar as portas pois estava molhando dentro da loja. Ele começou a falar das coisas que ele gosta de fazer em dia de chuva, como tomar sopa, ver filmes debaixo da coberta, leite quente. Eu, já entediada, nem estava mais ligada na conversa. Foi quando ele me perguntou o que eu mais gostava de fazer em tempos de chuva. Eu respondi de cara: SEXO. Assim, na bucha. Ele, meio receioso, falou que sexo é bom em qualquer hora. Concordei e disse que estava sempre disposta, independente do tempo. Ele disse que como eu gostava tanto assim de sexo, se precisasse, poderia contar com ele para qualquer coisa. Eu olhei pra ele, e disse que estava precisando naquele momento, pois estava entediada. Ele se aproximou de mim, colocou a mão na minha nuca, puxando meu cabelo para baixo e começou a me beijar, beijos quentes e longos, sua outra mão já percorria meu corpo, apertava minha bunda, arrancava minha regata. Me deixando levar, sendo dominada, ele me virou de costas pra ele, encostando minha barriga no balcão, me mordendo as costas, nuca e sempre puxando meus cabelos. Senti sua mão entrando dentro do meu short, por trás, e seus dedos me arrombando, me penetrando, fazendo ele sentir minha buceta molhada e apertada. Num rompante, ele se afasta um pouco e desce meu short abruptamente, se agaixa e começa a morder minhas nádegas, passando a língua no meu cuzinho, e me obrigando a abrir mais as pernas para alcançar minha buceta. Virei de frente e ele começou a me chupar, me lamber, me morder. Sugava meu grilo com força, enfiava a língua dentro de mim. Eu gemia como louca. Ele se levanta e chega a minha vez de me agaixar. Abro seu ziper e sinto debaixo da cueca, um pau grande, grosso e muito duro, já babando de tesão. Tiro da cueca e começo a lamber primeiro bem devagar, passando a língua bem de leve na cabecinha e nas laterais, continuo a sugar na pontinha e aos poucos vou enfiando tudo na minha boca. Os movimentos calmos, dão lugar a uma longa sessão de sexo oral. Ele segurando meus cabelos com as duas mãos e comandando o ritmo. Sentia sua pulsação, as batidas do seu coração. Quase louco, ele me levanta, me vira novamente de costas pra ele, me apoia numa cadeira e começa a me enrabar. Colocou a cabeça do seu pau, quente, latejando, na entrada da minha vagina vermelha, molhada e começou a enfiar devagarinho. Foi enfiando aos poucos, enquanto eu rebolava vagarosamente, sentindo cada centímetro me fudendo. Seus movimentos foram ficando mais rápidos, e as estocadas mais fortes. Ele me fodia com força, puxando meus cabelos, batendo na minha bunda. Estava tão gostoso que eu não me dei conta que o mecânico Marcos, tinha terminado o serviço e estava nos observanso. Olhei pra ele alí de pé, parado, fixo na cena. Olhei nas calças dele e ví que ele estava muito excitado. Comecei a gemer olhando fixamente pra ele. Ele veio andando devagar, parou na minha frente e abaixou as calças. Na mesma posição, comecei a chupar a pau dele, que também era grande, porém um pouco mais fino, mesmo assim muito gostoso. Quanto mais o Gilson me fodia com força, mais eu engolia o pau do Marcos, que já batia na minha cara. Ficamos assim alguns minutos até o Gilson gritar que ia gozar. Aumentei o ritmo, sugando mais forte a rola do Marcos para ele gozar também.. Acabamos os três gozando na mesma hora, todos suados e saciados. Fiquei cliente da loja e feliz sempre que minha moto apresenta algum defeito.