Galera, passei um bom tempo sem escrever, mas volto a dividir com vocês mais uma das minhas experiências. Eu havia comentado que iria contar uma das minhas aventuras da facul, mas vou deixar para uma próxima vez, pois quero falar o que aconteceu com meu bebezinho, o Lucas.
Pois é, da última vez ele havia me pedido para eu gozar na sua boca e depois dar um beijo nele, compartilhando meu melzinho. Depois nos separamos, eu viajei para Manaus, no Amazonas, pois fui assumir um cargo público na Justiça do Estado de lá, e passei uns seis meses longe dele. A saudade foi grande, mas tive aguentar, até que consegui um folga e viajei em outubro de volta ao Pará.
Chegando em Belém, tratei logo de ligar para ele, que ficou muito feliz em saber que eu estava próximo dele. Marcamos um encontro no hotel que sempre nos encontrávamos, na Presidente Vargas. Chegando lá, Lucas me abraçou bem forte e disse que sentiu muito minha falta e que chegou a chorar de saudades. Fiquei impressionado, pois não imaginava que nossos encontros furtivos tivessem evoluído tanto, ao ponto de virar um romance proibido.
Não me contive e retribuí com um beijo demorado e lascivo, que fez com que tudo ficasse mais quente naquela suíte. Tirei as roupas de Lucas e mandei que ele tirasse as minhas, e ele, como um bom bebezinho, obedeceu. Nossa, estava louco de saudades daquele corpinho branquinho, cheiroso e com ares de adolescente!
Joguei Lucas na cama e passei a beijar ele de cima a baixo, virando-o de costas depois. Aproveitei e deixei minha assinatura naquele muleque: um chupão bem roxo próximo daquela bundinha redonda e lisinha.
Depois foi a vez dele percorrer com a língua meu corpo peludo, até encontrar meu mastro enrijecido por aquele banho de gato. Não demorei a sentir aquela boca rosada e molhada subir e descer na minha pica. Um delírio! Como aquele garotinho chupava um pau tão bem!
Depois de receber esse boquete maravilhoso, não me contive mais e mandei aquele garoto relaxar porque ia receber vara no rabo. Obediente, ele ficou na posição de frango assado, aguardando seu presente.
Posicionei minha verga na entrada do cuzinho de Lucas, que já gemia antes mesmo de eu iniciar a parte mais gostosa do nosso encontro. Passei lubrificante e só adiantei um “relaxa”, anunciando o que estava por vir. Quando vi que ele já estava pronto, estoquei de uma vez só a pica naquele garotinho lindo, imaginando quantas estrelas ele viu ao agasalhar meu pau com aquela violência, depois do grito que ele deu.
Deixei um tempo lá dentro, para que ele se acostumasse com o tamanho da pica, e aproveitei para beijá-lo com muito carinho. Ele estava de olhos fechado, acariciando meu rosto enquanto eu o beijava, respirava um pouco ofegante, mas não pediu para tirar. Foi quando eu comecei a bombar de leve, e aos pouco fui aumentando o ritmo, conforme Lucas gemia. Eu adorava ver como ele fazia força para aguentar o mastro, fazia carinha de dor, mas também gemia alto.
Resolvi mudar de posição, e coloquei o menino de quatro em cima da cama. Agora já estava bem mais fácil penetrá-lo, e agora a dor já havia ido embora. Eu literalmente trepei naquele passivinho, e fiquei estocando naquele cú até pingar de suor, muito embora o ar estivesse na potência máxima. Avisei a ele que estava prestes a gozar, e quando finalmente esporrei dentro daquele cuzinho, reparei que Lucas havia gozado também, sem encostar um dedo da pica.
Desci do muleque, descansei um pouco e resolvi que ele merecia mais. Mandei que ele chupasse meu pau novamente que eu ia lhe dar um presente. Mais uma vez senti meu pau crescer naquela boca, e quando estava prestes a gozar, mandei ele se ajoelhar em minha frente, bati minha pica no rosto dele, toquei uma punheta de leve e esporrei naquele rostinho de bebê até deixá-lo todo melado.
Já cansado, o coloquei ao meu lado na cama, depois de termos tomado um banho carinhoso. Ficamos nos olhando por muito tempo, trocando carícias e conversando sobre tudo aquilo, foi quando ele me revelou que ainda se sentia culpado por gostar de mim, por sentir atração por um homem, e que não desejava mais dar seguimento aquilo tudo, pois já estava muito envolvido, o que não era bom para ele.
Tentei argumentar, mas o bebezinho estava decidido a não me ver mais. Aquele havia sido nosso último encontro, infelizmente.
Voltei ao Amazonas um pouco decepcionado, mas era a escolha que ele havia feito, e eu devia respeitar. Fiquei mais alguns meses só, até que entrei na net e descobri alguém novo. No próximo conto eu dou detalhes do que aconteceu comigo.