Bem pessoal mais um conto que deixo a vocês. Desculpem os dias que não postei. Problemas pessoais.
(Al) – eu ainda to me sentindo culpado com aquele fato, com vergonha, mas quero agradecer pela força aqui na CDC. Continue votando e comentando. Seu conto é ótimo.
por do sol – ABREJUSS também kk
Ru/Ruanito – seu lindo continua lendo querido
Agradeço pela força dos leitores, continuem votando e comentando. Quaisquer coisas que achem que deve mudar deixem mensagens no meu MSN – chelcdc20@hotmail.com ou no Facebook – Chel Guimarães ou Skype – LuGuiCDC
Bom conto a vocês...
* * *
#Gui
Tudo vivido ali naquele hospital finalmente estava para acabar. Apenas mais um dia deitado naquela cama tediosa, naquele quarto tedioso. Minha velha vida iria voltar, e eu iria compensar cada dia perdido com meu amor. Que saudades que eu estava. De apertá-lo em meu corpo. Sei que ele ama. Também mordidas no corpo todo rsrs uiui.
Médico: Gui, você será liberto da prisão amanhã às 9hrs – falou dando uma risada leve que me fez sentir bem.
Eu – finalmente!
#Luan
Eu estava ansioso para matar a saudade da família. Eles estavam por vir e tive que fazer uma muvuca na casa pra arrumar a bagunça. A Morg ficou com dengue, mas por sorte não era nada grave.
Quando tudo estava acabado, minha campainha toca. Eram eles. Tão lindos, mas com caras de cansados.
Eu: Maae! Que saudade da senhoora! Passei por muitos problemas aqui haha! Biel, Ana! – abracei todos de uma vez com malas e tudo – Entrem deixem as coisas aqui na sala. Ainda bem que o apê é grande e tem dois quartos de hóspedes.
Mae: Nossa filho, que baita apartamento rsrs
Biel: Vou mudar pra cá!
Eu: Mas não vai mesmo! – rimos.
Como eu tinha saudade desses momentos, risadas entre família, abraços e aconchego da mãe quando mais precisávamos. Ela ouvia tudo o que eu gostava de dizer.
Ana: Estou sem palavras. É tão linda a vista! – ela falou de queixo caído da sacada.
Eu: Gostav... Gosto quando o Gui me abraça aqui – falei nervoso.
Ana: Como assim gostava? Pode contar.
Biel: Mas cadê o Guilherme, maninho?
Fiquei tenso. Gelei e tentei respirar fundo, como a Angela me ensinara.
Eu: E-E... Ele esta com um probleminha no h-h... Hospital – pronto falei.
Mãe: Mas o que aconteceu com ele?
Eu: Mãe, eu não quero deixar a senhora desesperada com essa historia. Ele recebe alta amanhã de manhã. Está tudo resolvido, é só aguardá-lo chegar.
- Certo... Mas e aí, está tudo certo com vocês?
- Sim está. E muito bem como sempre. Tivemos uma briga antes, mas já passou – sorri.
Ana: Vamos parar com essa depressão. Que tal sairmos um pouco na praia, pra relaxar da viagem que foi longa e cansativa?
Biel: é pra já!
Arrumamos-nos e fomos até a linda e maravilhosa IPANEMA. Nadamos, conversamos sobre tudo tudo. O dia foi ótimo, mas para ficar perfeito eu queria estar com Gui. Mas não queria deixar a família sozinha. Ficamos conversando na sala até que deu sono e dormimos ali com a TV ligada.
Acordei com o telefone tocando. Olhei o horário e eram 9:10 e estava bem atrasado pra buscar o Gui.
- Alo – falei sonolento.
- Você não veio Luan.
- Bem, agora estamos kits – ri – Já estou indo.
Me arrumei correndo e 25 minutos depois cheguei lá. Ele estava cochilando com o celular na mão em uma cadeira. Tadinho, fiquei com dó.
- Amor, acorda – dei um beijo em na lateral da testa – Desculpe. A família chegou ontem.
- Tudo bem, meu anjinho – sorriu e me deu um beijo cansado.
- Ta se sentindo melhor?
- E como Lu. Os cortes não doem tanto, mas tenho que usar essa muleta – rimos.
- Eu vim dirigindo. Foi fácil – falei.
- Finalmente você aprendeu! – e me abraçou.
Dirigi até nosso doce lar (*--*), ajudei-o a descer e fui o ajudando ate o elevador.
O porteiro ficou espantado, mas o acalmei rsrs.
#Gui
- Lu...
- O que, gatinho?
- Obrigado por tudo – nos beijamos e senti minhas lagrimas em nossos rostos.
Sim, era muita emoção. O que esse jovem não sofreu por mim, ficar quase 2 semanas sem mim, indo pra lá e pra cá por minha causa? Ele devia estar abatido.
- Esta tudo bem, Gui... – disse enquanto beijávamos.
O elevador para e saímos com as coisas. Eu insisti em levar um pouco destas, mas ele se recusou a deixar. Entramos em casa e fui recebido com alegria. A família de Luan era perfeita, mesmo faltando um pai ali. Eu os amava.
Flávia: Mas o que você aprontou cabeção?
Eu: Também te amo, dona Flávia – ri – Eu tive uns probleminhas aí.
Flávia: Mas que coisa, se já está tudo bem, porque vocês não me contam?
Luan: É pesado...
Flávia: Conte-me.
Luan: ELE FOI SEQUESTRADO!! SATISFEITA?! – ele saiu chorando dali e entrou no quarto batendo a porta.
Flávia nem conseguiu falar nada. Era uma expressão neutra. Susto e tristeza. Abracei-a e senti seu choro desesperado.
Flávia: Sou a pior mãe do mundo. Porque fui insistir. Desculpe.
Eu: Não querida. Só não insista em algo que ele não queira. Isso é por causa do trauma daquele dia. Ele não o fez de propósito. Você é a melhor mãe do mundo. Pode acreditar – abraçamo-la – Agora vou ter que ir falar com um Luan choroso.
Bati na porta e chamei por seu nome. Ele nada respondeu, então abri a porta e entrei lentamente.
Luan: O que foi?
Eu: Não aja assim, anjinho. Eu sei que é difícil, mas você precisa ser forte e superar – sentei ao seu lado e apoiei sua cabeça em meu peito.
Luan: Desculpa Gui...
Eu: Não é a mim que você deve desculpas.
Luan: Vem comigo?
Eu: Certo... – beijei seus lábios tão delicados e o levantei da cama com cuidado a mim.
Saímos do quarto e seus olhos estavam vermelhos. Limpei suas lagrimas e dei um selinho.
#Luan
- Mãe desculpa agir assim com a senhora, devo mais respeito e educação que a senhora me deu – falei.
Mãe: Não meu filho, eu que peço desculpas, eu forcei você a dizer algo que o traumatizou e... – abracei-la. Chorei ainda mais em seus braços. Carinho materno é uma das melhores coisas no mundo.
Depois disso fizemos um almoço em família, fizemos zombaria uns dos outros e foram todos tirar uma soneca pós-almoço. Eu e Gui arrumamos a mesa juntos.
Gui: Você fica uma delicia limpando a casa – ele disse olhando em meu corpo.
- Sério? – abaixei-me e peguei uma esponja no armário em baixo.
Em pouco tempo senti-me encoxado por ele. Seu penis apertava ereto, pressionando minha bunda fazendo-me suspirar juntamente com seus beijos selvagens no pescoço. Passava a mão em meu corpo e esfregava meu pau por cima da calça.
Eu delirava enquanto passava as mãos em seu cabelo. Ele me beijou e foi me puxando aos gemidos até o nosso quarto. Me jogou na cama e foi tirando a roupa.
Gui: Tanto tempo sem te ter comigo assim, Luan. Prepare-se que hoje vou fazer bem fodido.
Eu: então me fode, gatinho.
Gui: Não me provoque – riu e me beijou ferozmente.
- Adoro te provocar – mordi seus lábios e apertava os músculos das costas, arranhando por fim sua pele – Mas e seus machucados?
Gui: Os do peito já estão cicatrizados. O da perna que está um pouco ruim, mas fazer amor com você não será nenhum problema hehe
Eu: Se você se machucar Gui, não vou me perdoar.
Gui: Você fala de mais – ele me sentou na cama e se aproximou de mim.
Já estávamos de cueca. Seu pau enorme estava praticamente rasgando a cueca. Era excitante. Mordia seu pau pela cueca, puxava com os dentes e ouvia seus gemidos. Mordi o elástico e puxei pra baixo olhando no escuro de seus olhos.
#Gui
Ele viu surpreso como sempre meu pau apontando para seu rosto.
Lu: Meu babão – e lambeu a linha transparente que saía da cabeça.
Fiquei olhando seu trabalho enquanto ele passava os lábios em minha extensão, cheirando forte e tendo um gemido de satisfação. Isso me excitava mais ainda. Dava vontade de foder aquela boca. Mas o deixei.
- Me chupa logo, safado. Eu quero sentir sua boquinha lamber esse pauzao aí – falei em tom de ordem.
Ele mandou a boca com tudo indo e voltando. Levantei a cabeça e gemia muito.
Eu: Que boca dos Deuses Luan! Me chupa vai!
Ia gozar, mas tirei sua cabeça dali e o coloquei de 4 na beirada da cama. Lambi seu ânus com força e necessidade. Como se estivesse para o mundo acabar. Cuspi ali e preparei a penetração.
Não entrei de uma vez, mas fui entrando rápido e sem parar até o fundo. Ele quase gritou. Era excitante demais ouvi-lo gemer assim enquanto o fodia rápido e forte. Urrava de prazer.
Lu: Me fode, gatinho. Me fode muito – ao ouvi-lo só aumentava a intensidade.
Saí e deitei com o pau esperando por ele. Ele sentou de frente comigo e se movimentou com tudo. Espalhei meus braços pela cama e dizia:
- Se diverte, safadinho. Se diverte!
Ele gemeu mais alto e gozou em meu peito. Com sua contração no meu pau, gozei muito dentro dele. Fazia tempo que não gozava.
- Está pensando que acabou? – falei o pondo de frango assado.
- Quem disse que quero que acabe? – falou safadinho.
- Ta todo taradinho hoje, né? – falei e meti tudo em seu anelzinho escutando seu gemido alto.
Beijei seu pescoço e escutei seus gemidos nos meus ouvidos. Via seu rosto de prazer gemendo e delirando. Já estava com as costas e ombros ardentes com seus arranhões e suas mordidas.
Gozamos juntos novamente depois de um tempo. Quando voltamos ao normal senti minha perna doer muito. Havia sangue na cama. Havia sangue em minha perna e havia sangue no meu penis, como no ânus de Luan.
Eu: Que droga! Minha perna – arfei e ele me ajudou a ir ao banheiro.
#Luan
Lu: Viu! Você se machucou Gui! Eu falei. Que merda – coloquei-o embaixo do chuveiro. Lavei bem sua perna e amarrei uma faixa para que parasse de sangrar.
Ouvi seu grito de dor e soltei uma lágrima.
Gui: Desculpa Luan – falava suspirando – Agora estou pagando o preço.
Alguém bateu forte na porta gritando por nós desesperados. Eram eles.
- Calma, já vamos abrir. Um minuto – falei jogando uma toalha pra ele e me enrolando em outra.
Abri e vi a cena de três pessoas desesperadas, a cama com sangue.
Todos: Mas o que aconteceu aqui Luan?!
Eu: Calma gente. A perna do Gui começou a sangrar e precisamos levá-lo a um hospital rápido. Ainda bem que não foi tanto sangue.
Biel: Cabeção.
Coloquei roupas nele e o levamos com dificuldade ate o carro.
Eu: Gui, nunca mais me faça isso! Só vamos fazer amor quando você se curar por inteiro. Ouviu?
Gui: Desculpe Luan, não consegui aguentar. Prometo – disse cabisbaixo.
Puxei-o para um abraço tentando consolá-lo. Senti certa pena dele, afinal eu também tive culpa em provocá-lo.
Entramos no taxi e seguimos para o hospital. Levei minha mãe junto para o caso de uma transfusão, pois ela também tinha o A. Ele não parava de reclamar da dor. A faixa estava vermelha e apertada. Queria tirar, mas iria sangrar mais. Chegamos finalmente no hospital e ao sairmos, algo muito estranho do outro lado da rua. A rua era estreita, pude ver bem o que era.
* * *
Termino por aqui hehe Morram. O conto girou em torno do casal, mas nos próximos acontecerão com outras pessoas. Na próxima parte farei um resumo com os personagens para ajudar tanto vocês quanto a mim para não confundir os nomes e futuros na história. Votem e comentem o conto. Obrigado a todos mais uma vez. Quaisquer coisas a serem mudadas, ideias, me procurem nas redes sociais deixadas lá em cima. Até o próximo conto.