(Continuando…)
Fiquei pensando naquela historia de aluguel que Yuri me contou. As coisas não se encaixavam, ou eu não queria que encaixasse. Sr. Cassiano nunca foi rude comigo nem mesmo estúpido. Me tratava bem, não posso dizer que me amava mas certamente me queria bem. Me mantive pensando neste assunto por um tempo e depois cochilei.
Acordei e coloquei a mão na minha bunda. O consolo continuava lá, o rabo estava meio dormente, resolvi não mexer… pra quê?
Saí do quarto e fui para a parte dos fundos da casa onde tinha a piscina. O sol já estava se pondo. A historia do aluguel não saia de minha cabeça, mas em seguida escutei a campainha tocando lá na cozinha. Voltei para a casa e entrei, procurando Yuri. Subi as escadas e fui direto ao quarto dele, mas ele não estava lá, procurei no banheiro e outros quartos no andar de cima e nada. Desci correndo, sabia que se eu demorasse muito ele ficaria puto comigo. Procurei no escritório, nas salas e nada. Fui até meu quarto, nada também e o toque da campainha estava ficando mais intenso, mais forte. Corri para a garagem, me contorcendo por causa do consolo, e chegando lá encontrei Yuri segurando um pedaço de fio de energia na mão. Eu sabia que ele iria me cobrar a demora então entrei na garagem, fechei a porta e cheguei perto dele e já me ajoelhei e baixei a cabeça em sinal de submissão.
-Jonas, Jonas… disse Yuri.- Vire-se.
Me virei de costas para ele e ele sentou o fio nas minhas costas como se fosse um chicote. Ardeu pra caralho. Me joguei no chão, me contorcendo e ele não me deu folga, chicoteou minhas pernas e aquilo ardia muito, eu me contorcia no chão, as lágrimas corriam e eu gritava de dor. Yuri não perdoava e deu mais duas chicotadas nas minhas coxas e nos meus pés. Eu me virava pra lá e pra cá me contorcendo, era muita dor. Ele disse:
- Psssssiu ! Quieto.
Esmudeci, me virei na direção dele e engatinhando fui até perto dele e comecei a beijar humildemente seus pés pedindo perdão, me humilhando. Mas ele continuava a me bater e com mais força. Todo meu corpo tinha vergões das chicotadas. Me ajoelhei e agarrei na suas pernas como se fosse um ferrolho. Implorei e quanto mais eu pedia mais ele me batia. Eu sentia uma ira, um ódio e muito prazer nos olhos dele. O meu pau desta fez não deu sinal de vida, era muita, mas muita dor. Já o pau do Yuri, que também estava pelado estava duro.A cabeça aroxada, e molhada da baba que pingava.Ele parou alguns instantes. Me arrancou da perna dele e me colocou no chão de barriga para baixo. Pegou um cabo de vassoura e abriu minhas pernas. Com uma corda amarrou uma das extremidades do cabo em um tornozelo e o outra ponta do cabo no outro tornozelo. Desta forma não tinha mais como eu fechar as pernas. Meu corpo todo doía eu esfregava as mãos até onde eu alcançava, mas os vergões estavam espalhada pelo corpo inteiro. Foi quando ele vendou meus olhos e me deixou assim, desta forma. Escutei a porta da garagem abrindo e fechando então percebi que ele tinha saído da garagem sem falar nada. Fiquei lá largado desta maneira por não sei quanto tempo, acho que mais de hora, mas não tenho certeza. O tempo passa arrastado nestas situações. Eu não sabia de eu podia me virar, se podia me soltar a final, minhas mãos estavam soltas. Se ao menos ele tivesse dito um "Já volto." mas eu tinha medo de que ele se aborrecesse se eu saísse dali, então fiquei. Eu já estava quase adormecendo quando escutei a porta se abrir. Ele voltou e colocou o pé sob as minhas costas que ardiam como fogo. Aquele pé pesado, forte, cheio de veias e artérias pesavam nas minhas costas tão machucadas. Alguns dos vergões que tive no corpo se transformaram depois em feridas e algumas custaram a cicatrizar por completo. Ele posicionou o pé de maneira confortável, para ele claro, abaixou-se e segurando o consolo que estava no meu rabo puxou retirando tudo de uma vez sem dó nem piedade. Aquilo quase levou meu cú junto. O pé que estava nas minhas costas nada mais fazia do que evitar que eu me levantasse e que saísse daquela posição. Não pude conter e gritei, gritei muito alto. Yuri estranhamente não me puniu pelos gritos. Na verdade hoje eu imagino que isto tenha lhe excitado assim como minhas lágrimas faziam.
Meu cú ficou exposto, rasgado, pareci que tinha um buraco que nunca mais iria fechar. Ele então amarrou minhas mãos nas minhas costas e começou a massagear minha bunda dizendo.
- Calma… calma.. vai passar… calma, só um pouquinho que já passa,… calma…
Aquilo realmente me acalmava. Saber que no fundo ele estava se importando com a minha dor me deixava satisfeito. Até esqueci da dor das chibatadas, me concentrei somente nas dores no meu rabo. Em seguida comecei a sentir um gelo no meu rabo, mas na verdade era aquele creme mentolado que inicialmente deu esta sensação de alivio porém em seguida começou a esquentar e arder.
Ele continuava a passar a mão pelo meu cuzinho, pelas minhas nádegas e minhas costas. Aquele creme me era o céu e o inferno ao mesmo tempo. Yuri ficou passando o dedo em volta do meu cú e ele foi se fechando novamente. Ele ficou bastante tempo brincando com meu rabo que piscava em cada volta que o dedo dava ao redor.
Ele sentou-se ao meu lado, e começou a falar comigo enquanto massageava minhas costas.
- Jonas, você tem um corpo perfeito. Tua pele clara é tão fina como um papel manteiga, qualquer toque ela se rompe. Basta uma chinelada e ela já fica vermelha. E isto me satisfaz. Você quer me satisfazer Jonas?
Eu ia manter-me no silêncio mas da ultima vez esta mostrou-se não ser uma boa opção então respondi: - Sim senhor.
- Isto. Assim… você aprende rápido Jonas,... em pouco tempo tu já estará pronto.
- E como vou saber que estou pronto? O que preciso fazer para ficar pronto Senhor.
- Não te preocupe. Você vai saber. Mas ainda há um longo caminho Jonas. Não vai ser de hoje para amanhã.
Fiquei concentrado nas mãos dele que circulavam pelas minhas costas, nádegas, coxas e rabo. Aquilo era como um carinho para mim, o carinho de alguém que me desejava, que entre tantos outros escolheu o meu corpo como forma de ter prazer. Ele continuou falando:
- Este cuzinho é virgem mesmo Jonas?
- Sim, senhor -respondi.
- De quem é este rabinho Jonas.
- É seu senhor.
- Posso fazer o que quiser Jonas ? - ele não deu tempo para eu responder e já completou - Claro que posso, é meu não é ?
- Todo seu Senhor. - respondi. O que mais eu podia fazer? Ele me mataria a porradas se o contrariasse. Eu estava dependente dele e seguir suas regras, seus jogos era o mais sábio a ser feito.
- E estas bolinhas? Disse ele segurando meus testículos. Ainda estão doendo ?
-Siiimm..… Não senhor.
Ele deu um pequeno tapa em uma das minhas bolas que fez meu corpo se contorcer.
- Calma…. calma - repetiu ele. Prometo não fazer mais, a não ser que seja necessário. - Eu sentia o sorriso de satisfação estampado na cara dele.
Derrepente, ele voltou-se novamente para o meu rabinho, mas agora ele não ficava girando ao redor, mas começou introduzindo um dedo bem fundo, depois tirava, metia novamente, em seguida já eram dois dedos cravados no meu rabo.
Em seguida ele levantou e eu já sabia o que aconteceria. Ele se posicionou entre minhas pernas e ficou pincelando o cacete no meu cu que mesmo involuntariamente piscava. Logo meu rabo ficou todo molhado com a baba que escorre do pau dele.
- Esta gostando né meu putinho ? Já sabe o que te aguarda não é ?
- Sim… senhor.
- Então pede. Vamos lá, pede …
- Me coma senhor!
- Muito fraco Jonas… não senti vontade neste teu pedido.
Demorei alguns segundos pensando o que poderia dizer e então falei:
- Por favor Senhor, me use. Deixe meu corpo lhe satisfazer. - Eu sabia que isto mexeria com ele porque ele sempre vinha com aquela historia de "você sabe que eu preciso,…" . E não deu outra. Ele posicionou novamente o pau na porta do meu cu e foi forçando, penetrando lentamente mas sem parar, sem vacilar. O cacete dele era muito grosso, mas o consolo já tinha preparado meu rabo para receber aquele pau.
- Perfeito Jonas... é isto mesmo! Sente teu dono dentro de ti. O que você esta sentindo Jonas?
- Dor e medo senhor.
- Só isto Jonas?
- Tesão senhor.
- Ótimo. Isto facilita mais as coisas Jonas.
Ele começou a se movimentar, no movimento de vai e vem, primeiro bem lento, em seguida foi movimentando mais rápido e com mais força. Ele forçava o cacete até o fundo e era uma dor incrível que eu sentia. Eu escutava ele arfando nas minhas costas e aquilo me excitava. Meu cacete estava duro demais, chegava a doer. Empinei bem a bunda, para poder aliviar a pressão sob meu pau e ele aproveitou o ângulo e socou tudo de uma vez dizendo:
- Não goza. Só quando eu deixar Jonas. Segura...
- Sim senhor.
E Yuri continuou metendo e metendo até que senti o seu gozo se espalhando em seu corpo e atingindo o meu inundando meu rabo com o seu leite. Ele deitou o corpo dele suado em cima do meu e eu senti os pelos de seu corpo frincionando sob as minhas costas machucadas. Comecei a sentir que seu cacete estava murchando e saindo vagarosamente de dentro de mim. Ele então se levantou, desamarrou minhas pernas e minhas mãos.
- Agora goza pra mim Jonas… goza.
- Peguei meu pau na mão e em poucos movimentos ele jorrou o leite longe, numa gozada como jamais tinha imaginado. Parecia que minha alma ia deixar meu corpo. A sensação de alivio era muito grande. Meu corpo todo se tremia.
- Guarde tudo no lugar. Toma teu banho e descanse. Disse ele saindo pela porta.
Me sentei no chão pensando em tudo aquilo. Eu queria entender isto tudo mas não conseguia explicar nada. Cheguei a conclusão de que na verdade existia uma e somente uma coisa importante em toda esta historia que era o prazer e bem estar de Yuri. Eu estava ali, eu existia para satisfaze-lo. Sim, eu pertencia a ele, alugado ou não ele me dominava e me usava como forma de satisfazer o que ele chamava de necessidades. Por outro lado, eu estranhava a minha excitação com aquilo tudo. Eu nunca sabia exatamente qual seria e como seria o próximo passo, o próximo desejo, a próxima necessidade dele. Meu corpo todo estava dolorido, mas eu tinha uma certeza de que ele não iria me matar ou me ferir de verdade como quebrar uma perna ou algo mais sério. O que ele queria era testar os limites da minha carne, era isto que lhe dava prazer. Eu achava que quando eu ficasse "pronto" - como ele dizia - seria o fim destas sessões.
(continua…)
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Isto aqui para mim é como uma sessão de terapia. O anonimato esta me permitindo contar coisas de meu passado que jamais revelei e a opinião de vocês é importante para mim, por favor comentem. Não estou interessado em nota, mas na opinião verdadeira de vocês. Muito obrigado a todos.