Volto para contar mais uma da minha esposa vadia. Ela tinha vontade de repetir a foda com um amigo, só que desta vez sem a minha presença. Seria um encontro tipo "surpresa" para mim, que só ficaria sabendo depois.
Na última quinta-feira, tive uma viagem de trabalho. Saí bem cedo e retornaria no final da tarde. Durante o dia, falei com ela por telefone e não recebi nenhuma dica de que estaria programando me fazer corno, como ambos gostamos.
Como meu voo pousaria às 17:30hs e o aeroporto é caminho do trabalho dela, não estranhei quando ela falou que iria me esperar no desembarque, para irmos juntos para casa. Desci e a encontrei logo no portão, com aquele sorriso lindo que me encanta. E bastou o beijo para que eu notasse que algo estava diferente: havia um gosto anormal e ela exalava um perfume com aroma de sexo. Quem conhece a Nina como eu a conheço, logo sabe que tinha acontecido alguma coisa fora do roteiro. Foi então que senti seus cabelos um pouco úmidos, junto à raiz.
Pronto! Era evidente que ela havia me traído, como eu sempre peço, quase imploro. Apesar de termos total cumplicidade nas fantasias, é indiscutível que se sentir traído e somente depois saber, causa um tesão misturado com uma breve angústia, um frio na barriga, um aperto no coração.
A beijei novamente, buscando com a língua descobrir o sabor estranho e perguntei, macio e carinhoso: "Amor, que gosto é este, hein?". E ela, com aquele olhar safado, um leve sorriso nos lábios, me respondeu: "resolvi matar a saudade do "A", e fui me encontrar com ele agora". "A" era exatamente o amigo com quem tínhamos saído há um tempo e ela ficou interessada em repetir. Inclusive já havia me mostrado algumas mensagens que trocaram para combinar uma foda.
Dai, ela me contou:
Ele me esperou na estação do metrô, e fomos para o motel que fica quase ao lado do aeroporto, para depois eu te esperar ainda "quente" da trepada. E valeu a pena, amor, disse ela.
Começaram na ducha, um ensaboando o outro, com ele metendo nela em pé. Arrancou o primeiro gozo dela ali mesmo. Em seguida, uma rapidissima secada no corpo, entre beijos e amassos, e "A" a fez sentar numa bancada defronte a cama, de pernas abertas. Ele, em pé, encaixou-se nela e novamente penetrou forte, abrindo a buceta com estocadas profundas. Segundo gozo dela. Com as pernas cansadas, ele sentou-se na cama e foi brindado por uma chupada demorada, que só encerrou com ele esguichando porra nos cabelos e rosto dela.
Quase imediatamente, aproveitando que ele continuava com o pau ereto, Nina deitou-o de costas sobre a cama e sentou-se sobre ele, cavalgando-o até gozar mais uma vez. Estavam exaustos e ficaram deitados se acarinhando e conversando besteiras. Não demorou muito e ele novamente estava "pronto" para mais uma. Desta vez, na posição papai e mamãe, pegou a Nina, prendendo seu corpo sob o dele e estocou forte até que ambos chegaram a um gozo que ela descreveu para mim como "divino".
Uma ducha para refrescar e ela começou a vestir-se, pois era chegada a hora de ir buscar-me no aeroporto. Foi quando "A", a pegou por traz, começou a beijar o pescoço e orelhas dela, a deixou completamente sem reação e baixando suas calças até os tornozelos, fez o mesmo com a calcinha, e a penetrou novamente, curvando o corpo dela sobre a beirada da cama. Foi uma foda rápida, silenciosa, bem pegada. Em pouco tempo, "A" arrancou mais um gozo da Nina e logo melou suas costas com a porra que derramava de seu caralho.
E, assim ela estava me esperando: ainda com os cheiros pelo corpo e com as costas esbranquiçadas do leite do amante.
Em casa, tirei sua roupa e delicadamente passei a cheirar cada pedacinho do seu corpo, especialmente entre as pernas, de onde exalava um aroma maravilhoso de fêmea saciada. Sua buceta estava vermelha e inchada, perfeita para ser lembida pelo marido corno que agradecia a esposa por mais este "presente".
No mesmo dia, à noite, fomos jantar com um amigo de outra cidade, que estava de passagem pela nossa. Ele era um amigo do grupo de "coloridos", como chamamos o pessoal do meio do swing.
Confesso que, apesar do "carioca" ser um cara atraente e sedutor por natureza, imaginei que a Nina estaria cansada da tarde e sequer incentivei uma festinha após o jantar. Mas ela, como sempre, me surpreendeu, dizendo: "amor, quem sabe a gente leva o "carioca" para dar uma voltinha proibida?"
Em minutos, estavamos no nosso motel preferido, na suíte, onde os dois já se engalfinhavam antes das roupas rolarem pelo chão. Nua, ela me puxou e pediu que eu a chupasse para deixar sua bucetinha (ela adora se referir a "ela" assim) bem molhadinha para o amigo. Eu, como um marido muito obediente, assim o fiz, até que ela estivesse soltando seus líquidos de tesão em profusão. Devidamente preparada, sai para o lado e fiquei assistindo a uma foda selvagem, pegada, onde os gemidos dela traduziam o prazer que sentia nas mãos daquele garanhão. O pau do "carioca", grosso e cabeçudo, sumia inteiro dentro da buceta da minha Nina. Eu pensava se ela não estaria toda dolorida, depois da sequência de fodas que recebeu naquele dia, mas ela continuava com um vigor incrível. Vi quando ela gozou uma, duas vezes, enquanto ele se segurava para estender aquele momento. Até que escutei, entre gemidos, ela pedir: "vem, me dá....quero tua porra agora.....soca...assim...assim.....fode...mais......". E ele, acelerando o ritmo, perguntou: "onde vc quer o leite, vadia?". E ela, falando alto, pediu: "na portinha da minha bucetinha, para o corno lamber tudo em seguida". E, me puxando pela mão, me fez deitar perto dela, de costas no colchão, pronto para recebê-la montada sobre o meu rosto. E foi o que fez, tão logo ficou toda lambuzada pelo amigo. Esfregou a buceta e as coxas esporradas na minha boca e rosto e logo depois, escorregou, encaixando a buceta quente e aberta no meu pau, que estourava de tão duro.
Encaixada, mexia os quadris, me olhando com cara de vadia e perguntando: "gostou, corno? Gostou da tua esposinha ter te traído duas vezes hoje?". E, ante que eu respondesse, completou: "espera que o que eu mais quero vai acontecer em breve. Vou dar para o teu amigo "E" (que não é do meio do swing, tem fama de garanhão e sempre olha Nina com olhar de desejo) para depois todo mundo saber que tu é corno. Eu quero isso e VOU fazer....vou dizer para ele que só deixo ele me comer se após contar para os outros". Não preciso dizer que o meu tesão praticamente quadriplicou ao escutar isso da minha amada, que me humilhava verbalmente com maestria.
Aumentando o rebolado, anunciou um orgasmo que eu segui quase ao mesmo tempo. Logo após, desmoronou sobre meu corpo e sorrindo falou: "acho que cansei.......".
Nos beijamos e fomos para o chuveiro.
Depois, deixamos o "carioca" no seu hotel e terminamos abraçados na nossa cama, em casa, dormindo apaixonados como sempre.