Os dias foram passando e esta virou minha rotina: Dar prazer ao Yuri.
Um dia de manhã, escutei ele no telefone com alguém que mais tarde eu conclui ser o Sr.Cassino. Escutei quando Yuri falou assim:
- Não, não te preocupe que ele esta bem. Acho que até esta namorando uma das vizinhas. - falou Yuri baixinho.
-…
- Isto... tu sabe como é cara na idade dele 15 anos, hormônio a flor da pele. Não te preocupa, ta bem cuidado. Eu falo pra ele toda vez que você liga, que você tem saudade, que manda uma abraço, claro. Mas mudando de assunto, como esta tudo ai na Alemanha, ja te acostumou com o frio?
-…
- Como é? Aniversário dele semana que vem? tem certeza?… Não.., ele não me falou nada. Vou fazer uma surpresa para ele na semana que vem então. Se tu poder ligar no sábado a noite, ai tu fala com ele…
Fiquei contente com a noticia, nunca imaginei que o Yuri me faria uma surpresa … por outro lado, ele nunca me falou que o Cassiano havia ligado, nem que havia mandado abraços. Coisa estranha….
Dei um tempo de mais ou menos 10 minutos e entrei no escritório. Fui direto para o lado dele e sentei no chão como era costume. Ele me deu um tapinha de leve na cara, que encarei como um chamego. Desde de o dia da garagem não usamos mais roupa dentro de casa. Ele as vezes usava, mas a ordem dele era que eu me vestisse somente para atender a porta, caso tocasse a campainha da sala.
Então estava eu sentado ao lado dele e comecei a cariciar os pés dele, foi a primeira vez que eu tomei a iniciativa, mas eu queria agrada-lo, na verdade eu estava precisando de um pouco de contato físico. Os pés dele eram realmente muito bonitos cheios de veias e um pouco gordinhos, acho que no tamanho 43, só estavam com as unhas um pouco grandes. Ele estava lendo um livro, não sei o que de Stalingrado o nome do livro. Eu comecei entao a massagear os pés e ele percebi que ele gostou. Pedi para lambe-los e ele deixou. Massageei e lambi os pés dele por um bom tempo acho que uns 10 minutos. Depois de certo tempo ele disse:
- Deita.
- Sim senhor. - E deitei de barriga para cima enquanto ele continuava sentado lendo o livro. Ele colocou os pés na minha cara e eu lambi a sola dos dois pés. Quando terminei ele começou a apertar com os pés minha boca e nariz me deixando sem respiração. Tentei levantar mas ele deu com um dos calcanhares no meu peito me fazendo ficar.
- Mandei sair? - Perguntou ele, forçando seus pés contra minha cara.
- Desculpe Senhor.
- Jonas, Jonas… Examine a situação: Eu não mandei você virar? Eu não estava te dando o prazer de ter meus pés no teu rosto, de tocar com ele na sua boca? Porque você queria sair, levantar ? Quando eu penso que tu finalmente esta aprendendo, tu dá um passo para trás.
- Entendo, mil desculpas senhor.
- Tu já completou tuas tarefas do calendário hoje Jonas? - perguntou ele.
- Sim senhor.
- Então vamos conversar… Lambe enquanto falo, me disse ele colocando os pés sob o meu peito.
Eu estava deitado no chão e os pés sobre meu peito, então peguei um dos pés e comecei a beijar e a lamber, desde o calcanhar que estava um pouco grosso, até os dedos, colocando o mamando no dedão e passando a língua por entre os dedos. Repeti o mesmo com o outro pé.
Enquanto isto, ele falava:
- Jonas, vou ser mais claro contigo. Eu quero que você se renda a mim. Você tem de pensar primeiro em mim. Qualquer assunto, qualquer atitude que tu for tomar primeiro você deve pensar: Isto será bom para o Yuri? meu senhor irá gostar? Se você pensar assim, dificilmente vai errar. Basta você me colocar na frente de qualquer movimento seu. Se você tivesse pensado desta maneira você não teria tentado levantar agora a pouco. Tu sabe que se eu estava pressionando tua boca com meu pé, é porque isto me dá prazer.
- Compreendo senhor. - e eu compreendia mesmo. Pra mim não existia mais nada, somente o Yuri. Eu não estava indo a escola porque era periodo de férias. Meus amigos ficaram na cidade visinha onde morava Sr.Cassiano e minha falecida mãe, como não falei para onde ia, perdemos o contato. Aqui na casa de Yuri não vem ninguém. Só me restou ele realmente.
- Agora Jonas, como tu pensou primeiro no teu bem estar, e não no meu, vou ter de punir você de alguma maneira… vc entendeu como funciona?
- Desculpa… sim senhor.
- Levanta Jonas, vai lá para o meu quarto que já vou subir. Esteja lá pronto, de um forma que me surpreenda.- falou Yuri abrindo as pernas e as tirando de cima de mim.
Subi para o quarto dele e pensei o que podia fazer para agrada-lo. Deitei na cama de barriga para cima e a cabeça caida para a lateral da cama, do jeito que ele me fez ficar quando arregaçou minha garganta. Deixei ao meu lado o creme mentolado e a corda e fiquei esperando escutando uma musica que vinha de longe, provavelmente de alguma festa na casa ao lado.
Uma meia hora depois ele apareceu. Quando ve viu deu aquele sorriso de canto de boca que ele dá e veio direto em minha direção. Parou bem perto de mim e me deu um tapa forte na cara estalando os dedos no meu rosto… Não me mexi, me concentrei na musica que ainda ouvia ao longe e tentei mentalmente sair do meu corpo.
Em seguida, ele começou a pincelar o cacete em meus lábio, que abri e ele percorreu toda a minha boca até chegar na minha garganta. Tentei relaxa-la, mas o cacete dele é muito grosso e não conseguia abrir caminho facilmente para a minha garganta. Mais uma vez ele segurou com as duas mãos no meu pescoço e quase me asfixiando me fez abrir bem a boca e permitir que o seu cacete atravessasse minha guela mais uma vez, rasgando-a e espalhando o gosto do sangue em minha boca. Logo em seguida ele começou um pequeno vai-e-vem e bruscamente parou, tirando de minha garganta, mas mantendo na minha boca e assim me dando chance de respirar. Lambi e chupei o cacete que estava com gosto de sangue e baba misturado. Imaginei que ele estivesse me dando um tempo para respirar e me compor, mas em seguida senti um gosto salgado em minha boca e em poucos segundos senti o mijo dele escorrer pela minha boca, e lavar a minha cara, entrando pelo meu nariz e olhos. Me debati, tentei sair mas ele ainda estava com as mãos na minha garganta e me dando mais um tapa na cara disse somente:
- Bebe… bebe tudo.
Que nojo! mas que nojo mesmo! Eu nunca tinha imaginado que alguem era capaz de fazer algo deste tipo, me deu ânsia de vômito. Mas ele segurou o mijo e tirando o cacete da boca me deu mais um tapa no rosto como só ele era capaz de fazer.
- Jonas… Bebe tudo, preciso que você beba tudinho… Vou soltar novamente, devagarinho e não quero ver nenhuma gota saindo fora da tua boca.
- Por favor Sr. Yuri… por favor não…
- Vou soltar. - disse isto e senti novamente aquele gosto meio salgo e morno na minha boca, e fui engolindo direto, procurando não sentir o gosto para não vomitar. Por sorte faltava pouco e em segundos já havia terminado.
- Agora mama com força pra sugar tudinho, mama…
E eu mamei e senti mais algumas gotas de urina dele. Relaxei pensei que tinha terminado mas ele aproveitou meu relaxamento e com o pau ainda duro cravou ele lá na minha garganta. O Cacete entrou queimando tudo e o movimento de vai-e-vem foi relaxando. Ele metia, dava umas 3 estocadas e tirava todo o pau da minha boca para eu respirar, em seguida batia com o cacete com força em meu rosto e metia lá no fundo novamente. E assim ele foi fazendo até que senti que o cacete dele ficou mais rígido e pulsando e finalmente estourou um jato de porra quando ainda estava na minha garaganta. Em seguida ele deixou os ultimos jatos jorrarem na minha cara.
Aquilo me deu um tesão então comecei a me masturbar quando eu estava quase gozando ele bateu em minhas mãos e disse:
- Hoje não. Te lava e vai para teu quarto. Vou sair e volto mais tarde. - falou isto se dirigindo para a porta do banheiro.
Fiquei deitado na cama por alguns instantes relembrando do que havia acontecido e de que, apesar de estar espantado com esta coisa de mijo o fato de saber que ele estava feliz e que havia se realizado em mim já me deixava satisfeito. Pena que ele não me deixou gozar porque a vontade era grande mas eu não me sentia bem em desobedece-lo. Não queria ser castigado… se eu pudesse evitar, evitaria
(continua…)