Gente minha vó passou mal e eu fiquei no hospital dia ontem, então resolvi postar o que já tinha escritoChris corria, corria para alcançar seu amado. Naquele dia tinha acordado com a sensação de que algo de ruim ia acontecer. E para completar, Rodrigo pouco falou com ele e saiu da sala sem espera-lo. Bruno tentou conversar com ele, mas Chris disse que eles se falavam mais tarde. Até que finalmente, depois de muito correr, viu Rodrigo.
_ Rodrigo, espera por mim! _ Ele grita, com a voz cansada e os pulmões ofegantes pela corrida.
Rodrigo vira e se volta para ele, com os olhos com uma expressão surpresa. Bruno conseguiu para-lo. E se ele tivesse contado algo a Chris, melhor era falar alguma coisa:
_ Oi, que aconteceu?
_ Nada! _ Chris fala com o seu sorriso habitual. _ Você não me esperou, aí eu tentei te alcançar pra saber se aconteceu alguma coisa.
Rodrigo se alivia por dentro, ficou com medo de que Bruno tinha dado com a língua nos dentes, mas pelo jeito não. Tinha certeza que Chris não sabia, seus olhos emitia inocência, sim, Chris não sabia o que estava preparado para depois do baile de Halloween.
_ Nada! Só preciso passar na casa da minha tia. _ Com o tempo, já haviam se acostumado a chamar a mansão de Caio, ou Miguel, de casa. _ Vai pra casa e descansa. Ontem eu já fiz uma lista do que nós vamos fazer hoje a noite de hoje.
Falando isso ele alisa a bochecha de Chris, daria um beijo, mas não estavam muito longe da escola e alguém poderia vê-los. Rodrigo se despede de Chris e retirar-se correndo, daquele jeito Super-Boy, que Chris achava super charmoso. Em casa, Chris foi direto para cama, estava exausto, pois tinha ajudado Bruno a decorar a casa para a data das “bruxas” e “mortos-vivos”. Caio (esse é o nome oficial dele, então vou chama-lo assim) nada disse contra isso, mas também não mostrou empolgação. Só ficou no canto dele silencioso.
Chris estava começando a desconfiar que Caio era um anjo e por isso ele não poderia se opor ao que os garotos queriam fazer. Pois como anjo tinha que respeitar o livre-arbítrio, que nos foi concedido quando ainda estávamos no calcanhar de Adão.
Chris chega e nem pensa em almoço, vai é fazer o para casa de matemática para ficar com o feriado e o fim de semana livre. Já era 02h26min quando conseguiu achar o último arco não negativo que a atividade pedia. Estava com fome, então resolveu ir a cozinha comer.
_ Olá! _ Bruno (com uma maçã na mão) cumprimenta Chris, quando este entra na cozinha.
_ Oi. _ Chris diz meio sem-graça, continuava com a sensação de algo ia dá errado naquela noite.
Christiano ia esquentar a comida, então pegou um isqueiro para ligar a boca do fogão. Mas antes que chegue a fazer isso, ele tem uma leve tontura e em sua mente aparece à imagem de homens verdes e em estado de decomposição, ele se apoia no fogão.
_ Algum problema? _ Pergunta Bruno, preocupado com seu melhor amigo. (Antes o melhor amigo de Chris era Rodrigo, mas quando este subiu para “namorado”, Bruno subiu um posto.).
_ Não. Nada não! _ Chris diz isso tentando tirar pensamentos desagradáveis da sua mente. Ele acaba colocando o isqueiro no bolso da calça que vestia. _ Vou dá uma volta.
A cidade era grande, mas eles moravam perto de uma floresta, Chris queria paz, então acabou pegando, sem perceber, a Trilha das Risadas. A Trilha das Risadas levava a uma velha casa com um velho moinho de água e um velho riacho que morria antes de chegar à cidade.
_ A casa das Black-James. _ Ele exclama, com um pouco de medo.
Então ele começou a se lembrar dessa lenda urbana, que lhe foi contada por um garoto maldoso na quarta série, com o intuito de assusta-loA cidade tinha 376 anos, mas quando a cidade fez seis anos, chegaram três irmãs para de estranhas, uma delas, apesar de ser a mais jovem, tinha os cabelos alvos como a neve. Só visitaram a cidade no primeiro dia, depois nunca mais foram vista.
Nunca mais, não! Quando a cidade estava perto de fazer 76 anos, um garoto de 15 anos , que morava num sitio, acordou com uma melodia doce e hipnótica. Sua irmãzinha de 8 não estava na cama, a primeiro momento isso não o assustou, ainda estava grogue de sono, mas depois se despertou totalmente. Sua irmã havia sumido.
_ Grrr, isso tinha que acontecer justamente quando meus pais vão a cidade fazer compras. _ Ele diz enquanto veste suas roupas.
Já lá fora, no campo, a voz se tornava mais clara e a letra da melodia era assim:
Vem criancinha
Eu vou te levar
Para um país encantado
Vem criancinha
...
Ernesto tampa os ouvidos, raciocinando que aquilo era bruxaria. Não podia ser enfeitiçado, não agora, enquanto estava procurando sua irmãzinha.
_ Minha irmã!
Só naquele momento percebeu que a “criancinha” era Sofia. Logo ele se aproximou de uma casinha asquerosa, o cheiro era fétido, mas ele viu uma coisinha branca entrando na casa. Era Sofia, que estava hipnotizada.
Ele se aproxima sorrateiramente e usa como escada o moinho. Lá dentro ele vê figuras caquéticas dançando em volta de uma cadeira e na cadeira estava a sua irmã amarrada e com os olhos em lágrimas. O feitiço havia passado.
_ Traga o cálice irmã Beth, hoje vamos rejuvenescer. _ Fala uma bruxa com os cabelos vermelhos, com fios brancos e emaranhados. Em seguida dando um tapa nas costas da irmã que tinha os cabelos totalmente brancos. _ Bela pescaria, com esse docinho de menina, vamos ficar jovens outra vez.
Então uma bruxa que tinha os cabelos grisalhos e era a mais gordinha chega com um cálice na mão. Feitiçaria, lágrimas saiam dos olhos de Ernesto, sua irmã corria risco. Em total desespero, ele vê sua irmã solver todo o conteúdo do cálice e ficar com uma aurora branca em volta do corpo.
Ele tenta desesperadamente abrir a janela e quando consegue vê as bruxas, elas estavam ao redor de sua irmã. Ele tenta salva-la, mas um gato preto pula no rosto dele e ele cai, cai em cima de uma barra de ferro, que tinha a ponta afiada. Ernesto era muito azarado, pois a barra de ferro transpassou seu coração.
A partir daí sua visão ficou entrecortada, ele via só cenas: Ele viu as bruxas se virarem mais jovens e bonitas do que nunca, ouviu quando elas perguntaram o que um estranho fazia na casa delas. Mas a última visão da vida dele foi o que deixou sua alma desassossegada por 300 anos, sua irmã lá atrás branca, enrugada e com os seus olhos, sempre alegres, agora sem vida.
Havia uma semana que o pai dos meninos procurava seus filhos, até que encontrou um corpo do seu jovem filho transpassado em um poste, uma velhinha de baixa estatura sentada encostada no poste e três sombras de mulheres em vassouras voadoras. Ele voltou correndo ao seu sítio, pegou seu cavalo mais veloz e partiu para cidade em busca de ajuda.
Naquele dia as três bruxas foram enforcadas, mas antes uma delas, a jovem de cabelos ruivos, lançou uma maldição:
_ Daqui a trezentos anos, um jovem dentre vocês, inocente e puro, nos irão ressuscitar e aí: será um inferno_ Para de ser bobão Chris, é só uma lenda. _ Christiano diz isso para afastar o medo de si.
Ele ficou indeciso sobre: se entrava ou não na casa. Resolveu dá uma espiadinha, lá dentro ele encontrou um caldeirão, um livro de feitiço (que ele não conseguiu abrir) e uma vela branca que embaixo tinha um letreiro: “Se você quer que Santa Madalena continue em paz e sem bruxas, acenda essa vela.”.
_ Uai, porque ninguém nunca acendeu essa vela?
Chris então se lembra do isqueiro que estava em seu bolso e acende a vela, ela tinha uma luz bonita, era azul, um azul muito bonito. Christiano ficaria a vida toda ali se não se lembrasse de que ia fazer coisas com Rodrigo á noite. Só quando saiu da casa das bruxas que ele reparou que não sabia absolutamente nada que ele ia fazer com Rodrigo mais a noite.
“Não me importa! Faço qualquer coisa com Rodrigo.” Chris pensa ao ver que ia ficando nervoso por está “cego”. Cego, porque Rodrigo usou o cristal d’água para tirar a vidência de Chris, uma semana antes do Halloween_ Rodrigo por que você está fazendo isso? _ Chris pergunta indeciso se ia ou não deixar Rodrigo tirar suas visões.
_ Estou planejando uma surpresa para você e não quero que a estrague. _ Em seguida ele fez uma carinha de cachorro sem dono (que era muito fofa e bonitinha por sinal, se você gosta de homem carinhoso, ia se segurar para não beija-lo) e pede com a voz mais doce que um homem consegue fazer: _ Por favor?
Chris dá um beijo nele e acaba deixando:
_ Tá bom meu lindo!Chris estava em frente ao espelho se decidindo como vestir. Quando chegou à mansão: ele tomou um longo e relaxante banho, passou shampoo e condicionador em seus cabelos negros (que a cada dia estava mais bonito), passou um óleo O Boticário em seu corpo branco como a neve e por fim: passou Monange em seu corpo ‘sedutivo’ (Irmã Zuleide que não me leia rsrs).
Chris estava vestido em short jeans-verde, sapa tênis branco com detalhes vermelhos e azuis nas laterais, mas não sabia que camiseta vestir: uma em vermelho sangue e detalhes vermelho vinho perto da gola ou uma camisa azul claro (que realçava seus olhos) misturado com branco.
Enquanto se decidia o sol se pôs e ele sentiu um aperto no coração, a quilômetros dali, na casa das bruxas, a vela branca se apagou e um vento frio levantou a poeira e a mensagem na placa que Chris leu, a mensagem havia mudado agora era: “Se você quer que Santa Madalena continue em paz e sem bruxas, acenda essa vela.”.
E no cemitério, onde uma vela negra que brilhava um fogo vermelho e atraente, se apaga com o mesmo vento frio. E Caius tira uma placa debaixo dela, onde se lia: “Se hoje for Halloween e você, sendo um Mago Negro, quiser que os mortos volte à vida, use seu poder e acenda essa vela.”.
_ Essa até foi fácil! _ Diz ele sorrindo com sua engenhosidade. _ É como o Mestre sempre diz: “Mexa com os sentimentos dos humanos e eles ficam fáceis para manipula-los”.
- Mansão -
Chris acaba optando pela azul, penteia o cabelo e enquanto passa Coffee (perfume) Rodrigo bate na porta do seu quarto.
_ Chris?
_ Pode entrar! Eu já estou pronto. _ Christiano diz enquanto coloca o perfume no lugar.
Rodrigo estava lindo! Estava numa camisa amarelo-claro (com os dois primeiros botões abertos, mostrando um pouco do seu peitoral), uma calça jeans preta, um tênis preto e seus cabelos estavam penteado de lado, igual Chris. E no peitoral estava o medalhão, combinando com tudo.
_ Meu Aslam (Chris não usava o nome de Deus em vão, então Aslam ficavam como estepe. Nem percebia mais quando usava), como pude esquecer. _ Ele diz pegando o seu medalhão pendurado na cabeceira à cama. _ Podemos ir? Mas ainda nem é 7 horas e o baile começa ás 8 horas e você sabe que não podemos dançar.
Ele diz a última
_ Nós vamos pro escurinho do cinema primeiro, depois vamos pro baile. _ Ele era ergue a cabeça de Chris carinhosamente e o beija. _ E não se preocupa com a dança, Bruno e eu já cuidamos disso.
Isso só tinha aguçado a curiosidade de Chris, mas este preferiu não fazer perguntas. Gostava de surpresas boas.
_ Tudo bem então!
Chris percebeu que de Rodrigo emanava um cheiro muito gostoso. Era doce, mas um doce não enjoativo. Era perfeito:
_ Rodrigo, que perfume é esse? É tão cheiroso.
_ Perfume? _ O outro pergunta espantado. _ Chris eu não estou usando perfume!
_ Estranho. Mas você está cheiroso.
Chris então pega na mão de Chris e desce as escadas, coisa que eles só se permitiam em casa. Lá embaixo contataram que não havia ninguém na casa, então sem mais delongas, se puseram a caminho do cinemaJá estavam no cinema e o filme já havia começado. Rodrigo tinha escolhido um filme de terror e Chris não estava gostando muito, era Premonição 5. Chris, que nunca havia assistido a outro filme da franquia, ficou aliviado a ver que era tudo visão de Sam. Mas depois antes da primeira menina morrer de verdade, Chris foi ficando assustado, o filme estava tomando uma direção que já dizia que ia algo ia dá errado com aquele prego que caiu do refrigerador.
_ Rodrigo eu quero embora! _ Chris fala se levantando.
_ Não Chris! _ Diz Rodrigo puxando Chris para sentar-se novamente. _ Agora que o filme está ficando bom.
Chris sentou, mas naquela posição de ‘se algo me assustar, eu vazo!’. Não demora muito pro acidente acontecer e a guria acabar toda quebrada no chão.
_ Arg! Rodrigo não consigo ver isso. _ Dizendo isso ele vai embora.
_ É só um filme! _ Rodrigo diz lá fora.
_ Não tem graça. _ Retruca Chris.
_ Você ficou com medo, né.
_ Nem tanto.
_ Ahan sei! _ Provoca Rodrigo.
Só para assusta-lo mais, Rodrigo começa a cantar Thriller, Michael JacksonÉ quase meia-noite
E algo maligno está te espreitando no escuro
Sob a luz da lua
Você tem uma visão que quase para o seu coração
Você tenta gritar
Mas o terror toma o som antes de você fazê-lo
Você começa a congelar
Enquanto o horror te olha bem nos seus olhos
Você está paralisado!Mas Chris começa a rir, disfarçadamente, do inglês precário de seu namoradoVocê escuta a porta bater
E percebe que não há para onde correr
Você sente uma mão fria
E pensa se ainda vai ver o sol
Você fecha os olhos
E espera que seja tudo imaginação
Garoto, enquanto isso
Você escuta a criatura rastejando atrás
Você esta sem tempo
Eles estão lá fora para te pegar
Há demônios chegando por todo lado
Eles vão te possuir
A não ser que você troque de número
Essa é a hora
Para nós ficarmos juntos abraçados
Por toda a noite
Eu vou te salvar do terror na tela
Vou fazer você verAgora Rodrigo para de canta porque iam passar em frente ao cemitério e Rodrigo achava que já tinha ‘assustado’ demais Chris. Mas Caius, que seguia os dois de longe, sabia essa parte de cor e sorteado. Em inglês superior ao de RodrigoDarkness falls across the land
The midnight hour is close at hand
Creatures crawl in search of blood
To terrorize yawl’s neighborhood
And whosoever shall be found
Without the soul for getting down
Must stand and face the hounds of hell
And rot inside a corpse's shell
(A escuridão cai sobre a terra
A hora da meia noite está próxima
Criaturas rastejam em busca de sangue
Para aterrorizar a vizinhança
E todos que forem achados
Sem a alma no corpo
Deve ficar e enfrentar os cães do inferno
E apodrecer dentro de uma casca de cadáver)
The foulest stench is in the air
The funk of forty thousand years
And grizzly ghouls from every tomb
Are closing in to seal your doom
And though you fight to stay alive
Your body starts to shiver
for no mere mortal can resist
the evil of the thriller
(O cheiro mais sujo está no ar
O odor de quarenta mil anos
E sarcófagos velhos de cada túmulo
Estão se fechando para selar seu destino
E apesar de você lutar para permanecer vivo
Seu corpo começa a tremer
Nenhum mero mortal pode resistir
A maldade do terror
Rodrigo e Chris estavam silenciosos ao passar em frente ao cemitério, então se assustaram passos atrás deles. Ao se virar levaram o maior susto da vida deles, aquelas criaturas não eram humanas. Muito menos vivas: muitas estavam sem uma parte do corpo e o cheiro? Horrível. De pura decomposição.
O primeiro intuito de Rodrigo foi proteger Christiano, ele não pensou em mais nada.
_ Vai procurar os outros. _ Rodrigo fala para Chris.
_ E você?
_ Não se preocupa eu vou te alcançar, mas você tem que ir na frente! _ Rodrigo diz racionalmente.
Chris viu que ele estava certo então devagarinho ele virou a esquina e saiu correndo. Rodrigo invés de seguir o exemplo de Chris, fez foi ir pra cima dos zumbis e acabou sendo pego por está sozinho e Chris mesmo estando a duas quadras de distância ouviu seu grito.
Ele ficou na duvida se voltava ou seguia com o ‘plano’, optou por voltar, mas não ando nem meio metro quando Rodrigo aparece em sua frente.
_ Rodrigo! _ Chris diz abraçando ele. _ Você está bem!
Mas Chris percebe algo errado ali. O cheiro de Rodrigo havia mudado, o tom da pele dele estava um pouco esverdeada. Só então caiu a ficha: Rodrigo virou um zumbi.
_ Rodrigo... _ Antes de poder continua Rodrigo, muito mais forte agora, agarra o pescoço de Chris e força o garoto na parede.
Chris estava com medo, ele não podia fazer nada. Estava frágil e desprotegido, iria morrer nas mãos do menino que amava. Olhou em seus olhos buscando algum sinal de humanidade, mas nada. Eles eram completamente NEGROSPorque isso é terror
Noite de terror
E ninguém vai te salvar
Da fera pronta para atacar
Você sabe que é terror
Noite de terror
Você está lutando por sua vida
Numa noite assassina
de terror
Porque isso é terror
Noite de terror
Não há segunda chance
Contra essa coisa de quarenta olhos, garoto
(Terror)
(Noite de terror)
Você está lutando por sua vida
Numa noite assassina
de terror
Que isso é terror
Noite de terror
Porque eu posso te assustar mais
Do que um fantasma ousaria tentar
(Terror)
(Noite de terror)
Então deixe eu te abraçar forte
E dividir uma
(Assassino, arrepiante)
(Terror aqui agora
Chris sentia suas forças se esvaindo e sua alma sendo retirada do seu corpo, mas então algo acontece. Uma voz no fim do túnel:
_ Tem alguém aí? _ Uma voz grita do outro lado da rua.
Do lado que Chris estava tinha uma iluminação fraca, então não dava para se ter uma visualização clara. Rodrigo afrouxa as mãos e deixa Chris respirar, ele olha agressivamente para o dono da voz e iria atacar se uma voz em sua cabeça não o ordenasse fugir.
E assim ele fez, fugiu super rápido. Deixando Chris no chão, dois rapazes se aproximam, um cabelos loiros e aparência mais adulta e outro cabelos castanhos que aparentava ter a mesma idade de Chris.
_ Carlos, será que esse garoto está bem? _ O garoto de cabelos castanhos pergunta ao loiro.
_ Não sei Wanderson. _ Carlos diz para o ‘amigo’, depois se voltando ao nosso herói: _ Como é seu nome?
_ Christiano. _ Nosso clérigo estava com a voz fraca, recuperando o folego. _ Não precisam se preocupar, eu estou bem.
_ Aonde você vai Christiano? _ Wanderson pergunta.
_ Para o baile. _ Ele pensa que Rafa e Bruno podem está lá.
_ Nós também vamos, vem com a gente. _ Carlos é quem faz o convite.
Chris acaba aceitando, pois parece que os zumbis não atacariam os humanos. De longe estava Caius impaciente porque seu demônio estava demorando com o algodão-doce.
_ Esse Wanderson e Carlos poderiam ter sido mortos por Rodrigo, atrapalharam meu filme particular, mas não faz mal, a hora deles tão chegando. _ Aí Gritando pro demoniozinho que estava virando a esquina: _ Demônio incompetente, precisa demorar tanto porra? De qualquer forma, isto está interessante. Bruno chamou os zumbis e Chris chamou as Bruxas. TOLOS HAHAHAHAHA.
O demônio começa a rir também, mas Caius pega dá um murro na cabeça do coitado.
_ Não te mandei rir, idiota!
A noite ainda está longe de acabar, o que será que aconteceu no dia de Bruno e Rafael? O que vai acontecer com Rodrigo? Descubra no próximo capitulo.
Continua...