O Canibal - Cap. 3

Um conto erótico de Jay Jackson
Categoria: Homossexual
Contém 585 palavras
Data: 11/03/2013 16:12:51

Assim que terminou de falar ele passou a pontinha da lingua na orelha do garoto, mas foi surpreendido quando alguém o puxou pelo braço, dando lhe um soco, fazendo-o cair no meio da boate.

"Isso é pra você nunca mais se meter com o namorado dos outros, seu otário".

O rapaz que agrediu o Adalberto saiu e levou o namorado, enquanto ele ficou no chão. Alguns rapazes o ajudaram a se levantar; meio desorientado ele vai embora.

Ele estava a caminho de casa, quando passou por um comercio e avistou várias facas expostas numa banca dentro do local. Ele bateu na porta, e em insantes vem um jovem muito bonito, negro, alto e magro.

"Desculpe, mas já fechamos".

Adalberto: Que pena! Eu queria comprar uma faca, pois a de lá de casa o cabo soltou.

O jovem garoto abriu a porta, mandou ele entrar e escolher qual faca queria. Adalberto escolheu e pagou ao rapaz. No momento em que estava saindo, ele vira para o garoto e pergunta se ele mora ali . O garoto responde que não, só estava arrumando as coisas pra fechar o comercio e voltar pra sua casa.

O garoto percebe um machucado no canto da boca do Adalberto e pergunta se ele havia se machucado. O assassino inventa que havia se cortado e desconversa:

Adalberto: Qual o seu nome?

"Meu nome é horrível. Me chame de Billy".

Adalberto: Sou o Flávio. Billy você não quer ir lá em minha casa, ouvir música, beber...

Billy sorri e fala:

Billy: Nem te conheço direito.

Naquele exato momento, de dentro da loja Adalberto vê o cara que o agrediu na boate, passando. Ele se despedi rapidamente do garoto e vai atrás. Com uma faca na mão, Adalberto começou a segui-lo sem ele perceber.

Adalberto esconde a faca dentro da roupa e chama o rapaz.

"Você? O que quer?"

Adalberto: Eu vim te pedir desculpas pelo ocorrido lá na boate. Eu juro que não sabia que aquele garoto era seu namorado.

"Mas agora tá sabendo, né? Então fique longe dele".

Adalberto: Não vai me desculpar?

"OK. Está desculpado. Ah, foi mal pelo soco".

Adalberto: Tá tranquilo, eu mereci.

Ideias monstruosas passavam pela cabeça do Adalberto. A vontade que ele tinha era esfaquear aquele homem ali mesmo, mas se fizesse isso ele ia preso.

Mas ele ainda teve a cara de pau de convidar o rapaz para beber um pouco, pra selar a paz. E não é que o rapaz aceitou o convite...

Eles chegaram e Adalberto foi logo pedindo pra ele ficar a vontade.

Ele ligou o som e serviu bebida a visita. O rapaz já estava meio chapado da boate, e em questão de minutos estava no meio da sala dançando. O assassino ficava sentando no sofá só observando e ajeitando discretamente a faca que já estava arranhando sua barriga.

"Você vai me deixar aqui dançando sozinho? Venha!

O rapaz puxou Adalberto pelo braço, levando-o para dançar. Adalberto pensou rápido:

Adalberto: Eu quero fazer outra coisa.

"Hum...e o que você quer fazer?

Adalberto: Você sabe muito bem. - falou enquanto passava as mão no abdomem do rapaz.

"Não posso, sou comprometido. - falou fazendo charme.

Adalberto queria possuir aquele rapaz ainda vivo, pra depois mata-lo. Mas o inesperado aconteceu; inesperadamente o rapaz virou Adalberto de costa e encoxou o assassino, roçando o seu pau duro na bunda dele.

"Nossa, que bundão que você tem. Vou te comer todinho".

Adalberto: Não! Eu é que vou te comer todinho.

Adalberto já se preparava para retirar a faca.

...

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