Dormi bem, e no dia seguinte a minha garganta ainda doía. Era como se tivesse toda arranhada o que me deixava um pouco rouco. Coloquei o pé no chão e escutei a cigarra tocando na cozinha. Abri a porta e o Yuri estava sentado a mesa.- Sim, cadê o café ? - perguntou ele sem nem dizer bom dia.
Fui pego de surpresa, nem lembrei que tinha de "café da manhã" marcado na lista de tarefas.
- É pra já Senhor! - respondi já tremendo de medo de levar um esporro e um tapa novamente.
-Pare o que esta fazendo Jonas e venha aqui.
- Larguei a chaleira que eu estava enchendo de água, dei a volta na mesa e parei na frente dele que me olhou e disse:
- Ajoelha!
Pensei comigo: Fudeu! E ajoelhei sem demora, na verdade me deixei cair sobre os joelhos. Na posição que eu estava, ele que já era bem mais alto que eu ficava ainda maior. Ele estava só de bermudão, deixando a mostra a barriga e o peito peludos.
- Jonas, temos de conversare conversar sério. - me disse ele num tom meio debochado, meio irônico colocando suas pernas pesadas sobre meus ombros impedindo que eu levantasse. - Não sei o que o Cassiano te falou mas quando ele veio me pedir para ficar cuidando de você eu falei que teria muitas despesas pois você é um rapaz de 15 anos, tem comida, energia, roupas, moradia, etc. e ele me garantiu que tu irias retribuir da melhor forma possível, colaborando nos afazeres da casa e tudo o mais que fosse necessário. Agora você me fala que não sabe cozinhar, não cumpre as tarefas que coloquei na tua agenda de serviços... o que esta acontecendo?
- Desculpe Senhor, eu….
- Estou cansado de suas desculpas Jonas e estou me aborrecendo de mais com você. Eu vou lhe ensinar como fazer as coisas dentro desta casa mas você vai ter de colaborar. O que você esta disposto a fazer para compensar esta suas faltas ?
- O que o Senhor quiser… Faço o que for preciso, baixei a cabeça de forma respeitosa e submissa.
- Olhe nos meus olhos !
Eu olhei e ele me sentou um tapa na cara que foi terrível. Como suas pernas estavam me segurando, não tive como movimentar o corpo e a força daquela mão enorme estalou de cheio no meu rosto, parecia que eu tinha levado uma bolada de futebol !
- Acho que você gosta de apanhar sabia? - e plaft - outro tapão na cara, pegando outra vez o ouvido e quase me deixando surdo.
As lagrimas começaram a cair do meu rosto. Não pronunciei nenhuma palavra.
- Aqui em casa as coisas são do meu jeito, ou são do meu jeito. Nào tem outro jeito. Estamos entendidos.
Acenei que sim com a cabeça. Eu já não sabia mais o que fazer. Ele levantou e me empurrou com o pé bem no meio do meu peito fazendo-me cair deitado no chão. Colocou o pé sobre meu peito e me disse.
- Sabe o que tu é? Um merda… tu não é nada. Agora tu só tem a mim. E é bom me obedecer direitinho. Se eu disser ajoelha, tu ajoelha, se eu disser deita tu deita, se eu disser mama, tu mama ! Estamos entendido? Terminou de falar, segurando o cacete sob a bermuda.
- Sim senhor.
- Otimo. Estamos começando a nos entender. Sabe Jonas, a muito tempo que moro sozinho nesta casa e não estou mais acostumado a ver movimento e barulhos, por isto, se não estiver limpando ou fazendo alguma tarefa, fique em seu quarto, em silêncio, ok ?
- Sim senhor.
- Pronto. Agora que você já esta tendo uma idéia de como as coisas vão funcionar no dia a dia da casa vamos falar sobre uma necessidade que tenho.
Fiquei olhando, deitado no chão enquanto ele continuava com o pé no meu peito.
- Jonas, eu só sei me relacionar deste jeito, sendo o Senhor, aquele que manda e gosto de ser obedecido de imediato. Desde o tempo da marinha que sempre tratei os subalternos desta forma e não vai ser agora com mais de 50 anos que vou mudar. É o meu desejo e pronto. Entendeu?
- Sim senhor.
- Além disto Jonas, gosto muito de que me agradem, que me bajulem. Eu tenho a necessidade de ser o primeiro, entendeu ? Primeiro o que eu preciso, o que eu quero depois a tua vontade.
- Estou entendendo senhor… queres que eu me submeta sem questionar… senhor ?
- Isto Jonas, estas começando a entender. Quando eu lhe bato, não é só para corrigi-lo mas isto me excita. Entende? - perguntou ele forçando o pé sobre o meu peito.
- Sim senhor. Estou entendendo.
- Então não se surpreenda se eu lhe bater do nada. É só uma forma de eu descarregar o stress. Uma forma de me satisfazer, entende? E o biquinho de choro que você faz quando leva uma bofetada, as lágrimas que correm do teu rosto me dão um prazer danado garoto. Olha só - falou ele mostrando o cacete sob a bermuda - só de lembrar ele já dá sinal de vida. Agora levanta dai e serve logo esta merda de café. - falou tirando o pé do meu peito e deixando eu me levantar sem antes me dar um chute no pescoço.
Levantei atordoado, não só com o chute que levei, mas o que eu havia acabado de escutar. Me concentrei em colocar a água na cafeteira e preparar a mesa, sem deixar cair nada, sem molhar nada, sem deixar nada fora do lugar. Eu estava começando a ficar paranóico, não sabia o que fazer para agrada-lo e aquilo me deixava tremendo de medo.
Servi o café e ele sentou a mesa para tomar. Eu ia sentar-me no lado oposto da mesa mas ele me chamou para o lado dele e disse:
- Senta aqui no chão do meu lado. Fica aqui até eu terminar ai você senta a mesa… é melhor assim.
Nem respondi, simplesmente obedeci. Fiquei sentado olhando o desenho do ladrilho do chão. Ele tomou o café com calma e depois passou a mão no meu cabelo e disse:
- Levanta, toma teu café e depois veja tua escala de tarefas, acho que hoje é dia de cortar a grama, não é ?
- Parece que sim… Senhor. Sim Senhor.
- Vou no mercado e volto altes do almoço com alguma coisa para a gente comer. Hoje vou te ensinar a fazer alguma comida.
- Sim senhor.
Passei a manhã toda cortando a grama e podando as plantas na frente da casa. Minhas mãos se encheram de calos. Eu sempre tive as mãos finas, só estudava, nunca precisei pegar no pesado então fazer este tipo de serviço era tão desgastante quanto uma bofetada.
Eram quase uma da tarde quando Yuri retornou. Eu estava terminando de guardar as ferramentas quando ele passou por mim e atirou as chaves do carro dizendo:
- As compras !
Nem respondi. Fui correndo para a garagem e trouxe as sacolas pesadas para a cozinha. Comecei a guardar as mercadorias enquanto Yuri subiu para tomar banho. Guardei tudo e no mesmo instante Yuri entra na cozinha.
-Vamos comer? Já sei que você é um merda que não sabe nada de comida então observe e aprenda… inútil.
-Sim.. senhor!
Ele preparou uma galinhada deliciosa que comi depois que ele almoçou. Ele nem precisou me pedir, quando ele sentou para almoçar eu já sentei no chão ao lado dele aguardando minha vez.
Lavei os prato, deixei tudo limpo e fui para meu quarto. Meia hora depois a cigarra toca. Levantei e fui para a cozinha, espiei a sala e escritorio, nada do Yuri. Subi as escadas até o quarto e o encontrei em pé na porta me aguardando. Eu entrei e ele me puxou para dentro empurrando para cima da cama. Já imaginei o que aconteceria… as lágrimas vazavam dos meus olhos… Mas por outro lado, uma energia, um tesão tomava conta de meu corpo. Meu pau endureceu na hora. Yuri me olhou firmemente, olhou para o meu pau e sorriu no canto da boca.
- SI … Sessão de Iniciação. Você agora sabe o que quer dizer isto na tua agenda. Vou mostrar a você como me satisfazer e pagar toda a tua incompetência.
Fiquei olhando para ele fixamente. Eu não estava entendendo bem esta historia ainda mas eu tinha outra solução a não ser atender a ele ?
- Deita de barriga para cima e deixa tua cabeça para fora da cama.
Obedeci. Ele se abaixou e me vendou. Fiquei assim alguns instantes até que ele disse:
- Abre bem a tua boca.
Imaginei o que viria e abri a boca o máximo possível e segundos depois senti o pau dele entrando na minha boca. Primeiro a cabeça, dai ele tirou fora, e colocou novamente agora indo até a garganta.
- Relaxa - ordenou. - Relaxa se não é pior pra você. Vai doer, mas pode doer menos, só depende de ti…
Relaxei e já sentia o gosto salgado da baba dele na minha boca. Em seguida ele apertou minha garganta como se quisesse me enforcar e foi metendo o cacete, metendo e rasgando minha guela. Mas não adiantava, o pau dele era grosso demais.
Comecei a me debater querer sair, aquilo estava me sufocando, eu precisava desesperadamente de ar. Mas ele segurou forte minha garganta e deu mais uma estocada forte, e não adiantou novamente. Ele tirou o pau da minha boca e soltou minha garganta e então puxei a maior quantidade de ar que eu consegui. Tossi, tossi muito. Mas minha garganta doía, queimava. O gosto de sangue tomou conta da minha boca.
- Vamos lá. Abra a boca novamente.
- Não Sr. Yuri, por favor… senhor, por favor.
Terminei de falar e já senti uma das mãos dele na minha garganta e a outra estalando na minha cara.
- Abre! - disse ele.
Fui abrindo lentamente e senti que o pau já tocava meus lábios só esperando a hora de entrar de vez na minha boca, e entrou! Entrou com tudo e rasgando minha guela e pude sentir um "cléck" na minha guela quando o cacete finalmente atravessou. Ele entao começou a bombar, mas eu já começava a ficar asfixiado novamente e comecei a me debater.O gosto de sangue era forte...
Ele tirou o cacete da minha boca e eu ainda vendado não podia ver o que ele fazia mas pelo barulho eu creio que ele estava se masturbando. Ele arfava
- arrrrff, hummm, humm
Peguei meu pau e comecei a me masturbar também. Meu pau estava mole pois eu brocho quando sinto dores e aquilo foi muuito doloroso para mim. Em poucos segundos meu pau já estava duraço pronto para gozar quando escuto ele falar:
- Abre a boca e solta o pau. A partir de agora tu só vai gozar se eu deixar e na hora que eu mandar.
Abri a boca e ja imaginei ele metendo na minha garanta novamente, mas ele só encostou a cabeça no meus lábios e jorrou o leite na minha boca, no meu nariz, no meu pescoço.
Eu sentia os dedos dele juntando o leite que escorria e jogando ele na minha boca. Depois que engoli tudo ele meteu os dedos na minha boca e senti que era para limpa-los. Eu chupei os dedos dele como uma criança que lambe seus dedos sujos de brigadeiro.
- Vira de bruços.
- Tem mais ? eu pensei enquanto me virava. Ele tirou a venda de meus olhos. O cheiro e gosto de sangue em minha garganta ainda eram fortes mas acho que ja estava passando. Me concentrei no porta retrato que havia sob o criado mudo. Era a foto do Yuri e a esposa durante a cerimonia de casamento. Ela estava vestida de noiva e ele com a roupa da marinha. Ele pegou meus braços, colocou para tras e prendeu meus pulsos.
-Lembra que na agenda que te dei tinha uma hora por dia de SI ?
-Sim, Senhor.
- Entao… É o que vamos fazer agora.
Não respondi. Mas meu pau endureceu novamente. A tensão do momento, a incerteza do que viria em seguida me excitavam. Ele tirou fora meu calção. Fiquei com a bunda exposta. Segundos depois senti a primeira chinelada na bunda. Me contorci e Yuri falou.
- Conte alto de 20 até 0. Se você falar algo além disto, começamos do 20 novamente. Se você se mexer ou tentar levantar, começamos novamente.
-20… senhor.
Viajei naquele porta retrato, naquela foto. Enquanto ele me espancava.
-19 senhor… 18 senhor… 17 senhor…
Minha bunda ardia. As lagrimas escorriam no meu rosto, mas meu pau continuava durão.
- 12 senhor… 11 senhor … 10 se…nhor.
Ele parou. Começou a alisar minha bunda com aquela mão enorme.
- Jonas - disse ele - Você esta indo muito bem... É disto que eu preciso! Você entende porque esta apanhando Jonas?
- Perdão, mas não senhor.
- Porque eu quero Jonas… preciso disto. Meu pau já esta duraço novamente só de ver a tua bunda ficando vermelha. Cada lagrima tua que vejo rolar no teu rosto me deixa louco. Continua…
- 9 senhor.
- Mais alto Jonas.
- 8 senhor… 7 senhor… 6…senhor
Ele batia com força. Eu imaginava a minha bunda pegando fogo…E ele batia ritimado…
Splaff… Splaff… Splaff
- 2 senhor … 1 senhor… 0 senhor.
-Pronto.
- Ufa - pensei, enquanto ele alisava minha bunda e minhas coxas.
- Você tem uma bunda muito boa Jonas, boa mesmo…Durinha.
Ele alisava minha bunda, minhas coxas e sentindo meu pau furo falou.
- Hããã… O que temos aqui? Você também esta gostando Jonas?
Não respondi. Gostar eu não gostava mas também aquilo me excitava.
- Responde… vamos!! - e um tapa forte estalou nas minhas coxas e seus dedos bateram com força nos meus ovos. Foi uma dor horrível, eu nao tinha força pra falar.
- Ssssimm ,,, se…nho…r
Ele foi até o criado mudo e pegou um pote de creme e começou a passar nas minhas nádegas que eu imaginava estarem em carne viva. O creme era mentolado, então a principio deu um alivio, em seguida começou a gelar e arder. Ele foi passando a mão esfregando toda minha bunda.. sentia que os dedos dele escorriam em direção ao meu rego e logo em seguida eles já estavam esfregando meu cuzinho.
- Abre as pernas, quero ver este rabinho…
Abri e ele continuou passando o dedo nele… Colocou mais creme só no cuzinho e em movimentos circulares foi enfiando o dedo no meu rabo. Aquele creme ardia…
- Ns sessão de amanhã, vou me acabar dentro deste buraquinho… Levanta, vai… te arruma que hoje nosso tempo acabou.
(Continua)
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