OVERDOSE - Finall!!!

Um conto erótico de Alê12
Categoria: Homossexual
Contém 3003 palavras
Data: 13/03/2013 14:43:28

Para não se esquecer de ninguém, eu quero agradecer a todos e sintam-se beijados por mim. Bom, mais uma história que se finaliza aqui.

BOA LEITURA, E ESPERO QUE GOSTEM DO FINAL...

Andrey se aproximou e envolveu-o em seus braços fortes.

- Toda vez que você se sentir sozinho, é só olhar para o a estrela Dalva, que eu estarei do seu lado.

- Guilherme... Você fala de um jeito, como se fosse morrer. Me deixa até assustado.

- Eu te amo Andrey e sempre vou te amar. Sempre!

Andrey passou aquele dia na casa do Guilherme, onde ele pode curtir ao máximo o amor da sua vida. Logo pela manhã, Andrey acordou cedo, tomou café com ele, e seguiu para o trabalho. Guilherme já ia fechar o portão do prédio, quando foi surpreendido por um carro.

- Eu posso conversar com você?

- O que você está fazendo aqui? – ele perguntou ao Bernardo, que olhava fixamente para ele.

- Eu vim na paz Guilherme. Eu preciso muito conversar com você... É importante pra mim.

Ele ficou parado por alguns instantes, mais aceitou conversar com ele. Claro que não faria isso dentro da sua casa, pois dona Sandra não queria ver o sobrinho nem pintado de ouro. Guilherme entrou no carro e eles foram para um parque próximo dali.

- Diga o que você quer falar comigo Bernardo.

- Você está mais magro... Abatido. Está acontecendo alguma coisa

- Isso não vem ao caso. Agora, por favor, seja breve.

- Guilherme eu... Estou aqui diante de você, par lhe pedir perdão por tudo que eu te fiz; por todo o mal, por todas as minhas mentiras... Pela minha obsessão. Nesses meses em que eu fiquei na cadeia, eu aprendi e compreendi que não podemos ter tudo na vida e que por mias que seja difícil os nossos caminhos, não devemos prejudicar os outros, principalmente quando é alguém que a gente ama.

- Bernardo, eu...

Nesse momento ele tirou do bolso, a página do então melhor amigo do Guilherme por toda a sua adolescência. O caderno de confidências, onde ele declarou todo o amor que sentia pelo primo...

- Lembra-se disso? – ele começou a chorar.

Guilherme tocou naquela folha de papel, e as lágrimas vieram em seu rosto. Um misto de lembranças começou invadir a sua cabeça. Lembrou-se de cada palavra escrita, das lagrimas que derramava enquanto escrevia aquelas frases...

- Como você conseguiu isso?

- Eu roubei do seu quarto naquela época e guardei até hoje comigo. Toda vez que eu queria lembrar de você, eu pegava este papel e lia e relia as suas declarações.

- Aquilo foi passado... Eu amo o Andrey.

- Eu sei disso. E quero muito que vocês sejam felizes. Eu só quero que você me perdoe por tudo Guilherme. Eu mudei muito sabia? Eu resolvi morar fora do Brasil, vou estudar e trabalhar, ocupar a minha mente. Eu quero ser um novo homem. Eu quero ter o respeito das pessoas.

Guilherme olhava dentro dos olhos dele. Ele não podia ser tão cruel com ele, mesmo depois de tudo, todo ser humano merece uma chance, ainda mais quando está arrependido.

- Bernardo, eu... Não posso julgar você, e nem tenho este direito. Eu sei que você errou feio, sei que causou mal não só a mim... Mas vendo você aqui, de coração aberto, arrependido do que fez, o que me cabe é lhe perdoar.

O Bernardo começou a chorar muito, chegou a soluçar. Parecia que ele tinha tirado um fardo pesado das costas. Logo o choro deu lugar ao sorriso, e ele estendeu os braços, na expectativa de um abraço.

Eles se abraçaram forte, e ambos choraram.

- Obrigado meu primo. Obrigado.

- Eu já esqueci tudo, e vou torcer muito por você, onde você estiver.

- Eu nunca me esquecerei de você Guilherme... Você é um grande homem.

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O Guilherme escolheu à tarde para ficar com os amigos. Ele estava com um pressentimento ruim... Era como se uma força maior, estivesse o tempo inteiro sussurrando em seu ouvido. Como sempre faziam antes, o Dinho, a Lívia e ele, se reuniram na casa dela, locaram filmes, fizeram pipoca, comprar refrigerante, e todos se jogaram no tapete macio do quarto da amiga. Volta e meia Guilherme olhava para os dois... Ele queria chorar, mais não podia passar tristeza para eles.

- Você está tão longe amigo. – disse o Dinho.

- Eu só estava admirando os amores da minha vida. Vocês são um pedaço de mim.

- E você é um pedaço da nossa meu amor. – os três se abraçaram forte, e ficaram deitados no chão, um sobre o outro. Eles riam e faziam brincadeiras de criança, do tipo jogar travesseiro um no outro. Guilherme percebeu que as dores de cabeça estavam cada vez mais fortes e ele sentia leves tonturas, por isso ele preferiu ir para casa cedo.

Em casa, ele tomou um banho e procurou a sua mãe pela casa. Queria um carinho dela. O seu coração estava pedindo aquilo. Bateu na porta do seu quarto, e entrou.

- Oiiii... Será que esse filho aqui ainda tem direito a um colo de mãe?

- Oi meu filho. Claro! Vem aqui. – ele se aproximou e deitou no colo dela. A mãe dele fazia um cafuné em sua cabeça, até ele dormir.

- Eu te amo meu filho. – ela o beijou e o colocou na cama dele, como se repetisse um ritual de quinze anos atrás, quando ele era criança.

No dia seguinte, ele estava mais disposto e feliz. Havia preparado uma grande surpresa para o Andrey, e muito ansioso, pegou o telefone e ligou para ele.

- Oi meu nêgo lindo. Estou te ligando, porque tenho uma surpresa para você.

- Humm... Vindo do meu branquinho, deve ser uma baita surpresa.

- Lembra quando a gente começou a namorar? Que você se declarou pra mim quando estávamos em Búzios?

- Como eu poderia esquecer meu lindo.

- Eu reservei um hotel para nós dois passarmos este fim de semana lá. Você topa amor?

- Por você eu faço tudo, mesmo estando atarefado, eu jamais vou deixar de ficar ao lado do homem da minha vida. Você está em primeiro lugar em tudo meu amor.

- Eu sou o ser humano mais feliz do mundo, e eu posso morrer agora, que morrerei feliz, por ter conhecido alguém como você.

- Beijos meu branquinho. Eu passo aí mais tarde pra gente viajar.

- Vou te aguardar. Beijos. – ele desligou o telefone.

Guilherme voltou para a escrivaninha, e novamente começou a escrever... Pelas dores que ele sentia, sabia que não duraria muito tempo, e ao menos pôde passar momentos felizes ao lado de todos que ele amava.

Seu pai continuava cumprindo pena, e ninguém ia visitá-lo na cadeia; até ele mesmo tomar a atitude, e como forma de um último adeus, foi até lá, olhar para ele. Ao chegar, o delegado pediu que um policial acompanhasse o Guilherme até uma sala, onde o seu pai estaria esperando.

- Você? – disse o Alberto, ao vê-lo. O Gui se aproximou lentamente. O seu pai estava com a barba grande, magro e com a aparência de acabado.

- Eu vim aqui, só pra dizer um oi mesmo...

- Saia daqui. Você estragou a minha vida, e se hoje eu estou neste lugar é por sua culpa. Minha família morreu, e não preciso de piedade nem pena.

- Eu sei disso. E não sinto nenhum pouco... Eu só vim me despedir e vê que realmente o mundo é capaz de transformar o homem. Você é a prova viva disso. Eu lembro como se fosse hoje, você me ensinando a andar de bicicleta, a ler... Mais depois que aquilo tudo aconteceu... Só então ali, eu pude ter a certeza de que tudo foi uma farsa, e que eu nunca tive e nunca terei um pai. Eu só espero que você possa pagar por todos os sofrimentos que causou a mim e a minha mãe. Se cuida.

Ele saiu da penitenciária aliviado. Tinha que vê-lo.

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- Ele se apressou, pois a qualquer momento o Andrey poderia chegar, e a passagem estava marcada para as três da tarde. Arrumou a sua bolsa, e uma sensação de aperto no coração o invadia por dentro. Era um pressentimento... Mais tentou não se preocupar com aquilo. Meia hora depois e o Andrey já o esperava na sala.

- Tomem cuidado. E vê se passam protetor solar.

- Pode deixar mãe. Eu me cuidarei direitinho. – naquele momento ele sentiu uma necessidade de abraçá-la.

- Nossa filha, que abraço gostoso. – os olhos dele se encheram de lágrimas.

- Eu te amo muito viu? Nunca se esqueça disso.

- Guilherme... Está acontecendo alguma coisa? Esta semana você tem se comportado de um jeito tão estranho...

- Não é nada mãe. Eu amo você. Beijos.

Eles se despediram, e o Andrey não entendeu a cena de sentimentalismo do namorado, mais procurou não tocar no assunto.

Quando chegaram, foram para o quarto e exaustos caíram no sono. No dia seguinte, o sol brilhava do lado de fora, e eles foram para praia.

- Vem seu bobão. Quero vê se você consegue me alcançar. – disse Guilherme correndo na areia.

*****************************

http://www.youtube.com/watch?v=AKfCG9tn3J0

- Eu vou te pegar.

O Gui correu ao Maximo, mas como o Andrey era mais veloz, sempre conseguia fisgar o seu amor.

- Te peguei! Agora você não escapa mais da minha vida.

- Ahhh ... Seu bobo, você tem o sorriso mais lindo que eu já vi.

- E você tem os olhos mais encantadores da face da terra.

Eles estavam perto de uma gigantesca pedra, onde eles fizeram amor atrás dela. Era uma área onde quase não circulava banhistas. Eles se dirigiram até lá, onde puderam ficar mais a vontade e serem contemplados pelo sol que iluminava os seus corpos já nus.

- Faz amor comigo! – pediu o Guilherme rouco.

- Eu te amo pra sempre meu amor.

Andrey começou a beijar o corpo dele, e o deitou na areia. Eles se entreolharam e um pode ver a alma do outro. Com beijos longos e molhados, Andrey ia buscando cada zona de prazer, em meio ao suor do Guilherme, e delirava ao ouvi os gemidos do seu branquinho. Andrey abriu as pernas dele, e veio por dentro... Roçando o seu membro no ânus do Guilherme, que já não agüentava mais de prazer. Vendo o seu pedido, ele foi penetrando aquele pau bem devagar, até sentir todo o calor que vinha do corpo do Guilherme, invadir o seu corpo.

- Mete meu amor. Faz gostoso como você faz.

Andrey metia de leve, e ia aumentando o ritmo ao poucos... Enquanto ele penetrava, sufocava o Guilherme com os seus beijos quentes. A união, o amor, o carinho, o afeto, a cumplicidade de ambos era a forma mais pura e ingênua de todo o amor que eles sentiam um pelo outro. Quando anunciou o gozo, Guilherme puxou Andrey para junto do seu ouvido e sussurrou:

- Nunca se esqueça de mim, pois levarei você eternamente em minha alma.

- O que você está dizendo meu amor?

- Xiiiiii – o Gui pediu silêncio a ele. Ali naquele ato, ele estava sentindo a morte chegar. Seu olhar estava se perdendo ao dele. Uma forte lágrima caiu em seus olhos, e com muita força, ele apertou as mãos do Andrey e pôde dizer a sua última frase:

- Eu te amo pra sempre.

A PERDA...

- Guilherme! Guilherme! Acorda Guilherme! Guilherme! – o Andrey começou a se desesperar ao ver que ele não acordava. Sacudiu o seu corpo, mas era em vão. Ele jamais veria novamente aqueles olhos esmeralda... e a dor foi tanta, que ele começou a gritar.

- Nãooooooooo! Meu Deus, não é verdade! Guilherme meu amor, fala comigo meu branquinho. Acorda! Acorda! – ele gritava cada vez mais alto, e o desespero tomou conta de vez dele. As lágrimas já viam forte em seus olhos, e ele começou a bater no peito do Guilherme, ainda na tentativa de acordá-lo.

- Porque você fez isso comigo? Por quê? Isso não é justo. Volta amor... VOLTAAAAAA!

- Deussssss me ouve. Traz ele de volta. Não tira ele de mim.

Andrey começou a olhar para o céu, e a gritar sem parar. Seu mundo estava acabado, sua felicidade estava perdida, a sua alegria não existiria mais... Um pedaço dele havia morrido e nem mesmo o tempo iria curar a sua dor.

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- Você não vai ao crematório dele? – Perguntou a dona Sandra, com a cara abatida e os olhos inchados de tanto chorar. Ela não estava acreditando no que acontecia. Teve que ser dopada por fortes remédios, para se manter de pé.

- Eu vou para minha casa... Não estou me sentindo bem. – disse o Andrey triste.

- Eu consegui que as cinzas dele fossem retiradas depois da cremação. Irei fazer a vontade dele, e lhe darei as cinzas...

- Eu não quero nada! – Andrey saiu dali aos prantos.

O corpo do Guilherme foi levado para o crematório, e em poucas horas, suas cinzas foram recolhidas e entregues a ela. Dona Sandra voltou pra casa abatida, e o Dinho foi o apoio da Lívia, que teve vários desmaios ao saber da morte do amigo.

Chegando em casa, a mãe dele, foi até o quarto do filho, e não conteve a emoção. Olhou as roupas, as coisas pessoais dele, e a última lembrança dela, era a voz dele dizendo que a amava.

- E agora meu Deus? O que vai ser de mim? – ele disse para si mesma, ao olhar uma foto dele. De repente ela vê na escrivaninha duas cartas escritas. Uma para ela, e outra para o Andrey.

A CARTA PARA MÃE...

Escrevo estas pequenas linhas, para expressar todo o meu amor

E carinho por ti. Desculpe-me não ter lhe contado sobre a minha doença,

Mas eu não queria vê-la sofrendo por mim... Hoje eu estou em paz e feliz.

Por toda a minha vida, eu me questionei e estava tentando descobri quem eu era...

Hoje eu sei que vim ao mundo, na missão de protegê-la, e sem o seu amor, eu não teria chegado muito longe.

“Onde eu estiver, carregarei comigo o seu amor”. EU TE AMO MÂE! Não sofra por mim, guarde apenas os momentos felizes que tivemos juntos.

Que Deus te proteja sempre!

Do seu filho amado... Guilherme.

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Ela ficou aliviada e feliz ao lê a carta do filho. Sabia que ele estava bem. Agora ela tinha uma missão... Entregar ao Andrey, a carta que ele escreveu para o seu amor. Ela pegou o carro e seguiu para casa dele. Ao chegar, foi recebida pelo próprio.

- Oi. Eu quero ficar sozinho...

- Eu serei breve meu filho. Só vim te entregar isto. – ela estendeu a carta para ele. – ele estava muito doente, e quis nos poupar de sofrermos junto com ele.

- Foi injusto o que ele fez. Eu podia ajudá-lo.

- Não podíamos fazer nada Andrey. E lendo a carta do meu filho, eu entendi que ele nunca morreu, ele vai estar pra sempre dentro dos nossos corações.

Ela partiu e ele se viu sozinho na sala. Olhando aquela carta, e a caixa, onde continha os restos mortais do seu grande amor. Ele resolveu sair e o melhor lugar para lê aquilo era na praia, onde ele podia ver as estrelas e o mar ao mesmo tempo. Lembrou-se o quanto o Guilherme gostava de contemplar as estrelas...

Sentado na areia e sentindo a brisa do mar, ele abriu a carta.

A CARTA PARA O GRANDE AMOR ...

http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&NR=1&v=NaGLVS5b_ZY...

Onde quer que eu esteja, onde a minha alma percorrer

Levarei você comigo. Das coisas boas que eu vivi, de tudo que eu aprendi e imaginei... Você estava presente. Na verdade parece coisa do destino, mas eu tinha que conhecê-lo. Você foi capaz de mudar a minha vida, e por mais que o tempo passe, o nosso amor reinará para sempre... Pois só o verdadeiro amor tem o poder da imortalidade.

Eu não te deixarei nunca! Lembra da estrela Dalva?

Olhe para ela e feche os olhos, e você verá que eu estarei andando ao seu lado. Quando você sentir uma brisa tocando o seu rosto; sou eu, que estarei tocando a sua face. A vida é assim meu amor... Uma OVERDOSE... De alegrias, tristezas, dores, afetos, mentiras, brigas, felicidades, carinho, perdas... Mais a maior e mais gostosa de todas, e que compõe o ser humano... É a OVERDOSE DE AMOR!

Eu sempre te amarei... Sempre!

Andrey levou a carta ao seu coração, abriu a caixa e olhando para estrela Dalva, soprou aquelas cinzas ao vento.

- Eu também te amarei meu amor. Eternamente. – ele seguiu andando pela areia, sem nenhum horizonte, sem nenhuma certeza...

FIM!

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A verdadeira carta escrita pelo Guilherme, que foi morto em 18 de Agosto de 2005, com um tumor na cabeça.

Não fique triste Marcos, eu só não te contei toda a verdade, porque na queria que você sofresse. Saiba que o nosso amor será eterno, e eu quero que você continue buscando a sua felicidade. Vou sempre te amar meu grande amor.

(Trecho da carta escrita para o meu primo Marcos, ao qual eu fiz esta homenagem, escrevendo este conto, e ele passou por muitas barreiras para viver o seu amor. Enfrentou a família, enfrentou o mundo, mais amou o Guilherme até o fim. Eu resolvi manter apenas um nome original, os demais foram criados por mim, e também houve algumas modificações na história, mas também preservei o final). Estou postando este trecho, porque tive total liberdade para tal.

Bom, é isso gente... E a vida segue!

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Ele era só mais um garoto. Um comportamento estranho e doentio. O que ele queria na verdade, era conquistar aquele homem, e tê-lo em suas mãos. Até quando esta obsessão pode causar a dor? As mentes psicopatas agem em silêncio, em segredo. Não amam, não sofrem, não choram, apenas realizam a satisfação do seu próprio ego. Juninho, um adolescente de 16 anos; Marcelo, um homem, um pai, um amigo, um bom marido, de 37 anos, e que por uma armadilha do destino, será o escolhido para o abismo e o mundo sombrio de um jovem possuído pela mais pura personalidade maligna. Não percam o meu próximo conto.

GAROTO VENENO...

Obrigado meus amores por mais uma companhia. Vejo vocês no próximo. Xero e beijos mil.

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Comentários

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Estou relendo seus contos, esse aqui é absurdamente incrível. Choro em cada releitura. Apesar de toda a tristeza e melancolia, os sentimentos q histórias assim me proporcionam uma centelha de fé q grandes amores realmente podem existir, pq ultimamente eu ando muito descrente. Overdose merecia demais uma produção audiovisual

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Porra! Chorando aqui... Obrigado por dividir essa linda história.

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Meu não consigo parar de pensar nesse conto, me deixou extremamente melancólico, no entanto com uma esperança e vontade de vivera vida que está mexendo muito comigo. Obrigado por essa maravilhosa história!

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10 é muito pouco, esse conto foi maravilhoso estou emocionado até agora, obrigado!

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Emocionei me bastante a ler este conto! Aliás, no final, tocou me imenso! É triste saber que há vidas e finais menos felizes como este... Acho que para sempre me relembrarei deste conto! Marcou me! Abraço e parabéns pela escrita!!

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Nossa cara, eu chorei quando eu estava lendo esse último capítulo. Seu conto foi muito bom parabéns. Me emocionei bastante com o final. ;;

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ai eu tô chorando de soluçar aqui,eu nem tenho o que falar,quando fico assim,não consigo me expressar.Adorei a forma como você descreveu e tratou a história,parabéns viu?!

E pode ter certeza que vou acompanhar a outra história.

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A historia já era muito emocionante quando pensava que era ficticia agora que sei que é verdadeira as emoções triplicaram e a vida infelizmente não é como a gente deseja,as vezes ganhamos as vezes perdemos e só temos uma certeza a morte.To ansiso pelo próximo conto.

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Emocionante, Realmente emocionante...

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Já esperava por esse Final, Você escreveu divinamente, Foi Triste, Emocionante, Marcante. Estou ansiosíssimo para ver Garoto Veneno.

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Nossa que triste Alê, não podia imaginar que fosse uma história real, triste demais, mas infelizmente são coisas que acontecem na vida, nem tudo tem final feliz, mas tem sentimentos que nem a morte consegue acabar. Seu conto foi maravilhoso do começo ao fim amigo. Eu adorei, uma das melhores series que ja li aqui, e fico na expectativa que volte a nos prestigiar com seus contos maravilhosos. E te prometo agora que vou começar a ler os seus outros contos que ainda não li. Abraços amigo e voltei logo :)

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É um final triste, mas infelizmente a vida é assim... vivemos, com uma única certeza: a morte! Fico feliz que tenham gostado e volto em breve com um novo conto.

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... Eu não tenho palavras para expressar sentimentos! Mesmo não conhecendo me dói muito saber que alguém morreu. Meus pÊsames a você. Gostei muito do conto. Um grande beijo no coração e um forte e caloroso abraço!

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Caramba, jamais eu poderia imaginar que essa história fosse real. Muito bom.

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Emocionante... Muito bom! Suas histórias são sempre incríveis. Aguardando a próxima. 10

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