Água Para Elefante 3

Um conto erótico de Gabriel & Linden
Categoria: Homossexual
Contém 1609 palavras
Data: 14/03/2013 18:00:46

Passado. Andava pelo corredor de minha casa, passando pelo corredor ouvi a foz da minha mãe conversando com o meu pai. Parei na porta do escritório para ouvir às suas conversas que parecia ser muito estranho pelo tom que a minha mãe falava.

— Não precise se preocupar, Rafael, eu lhe entendo.

— Mas eu tenho que deixar ele ser o professor do nosso filho. — Disse o meu pai com uma voz preocupante. Era bem raro ouvi-lhe falar nesse tom.

— Ele já foi condenado por abusa de adolescentes e por sequestro.

— Nós conhecemos ele muito bem, ele não vai ter coragem de fazer isso de novo. Não precisamos nos preocupar. — Pelo que entendia a minha mãe falava do Alexandre. — Mas toma muito cuidado com essa paixão que ele tem por você. — Essa foi a parte que não entendia. Paixão pelo meu pai.

Presente. Agora entendo o que não entendia a cinco anos atrás. Não fiquei surpreso com essa revelação, mas me sentir estranho por saber que o meu professor é apaixonado pelo meu pai. Passei cinco anos estudando com um homossexual sem saber.

Gabriel.

A chuva havia parado, da escola fui para casa do Linden almoçar com ele como fazia todos os dias já que ele almoçara sozinho. Era uma coisa muito chata almoça sem têm a companhia de alguém. Durante todo o tempo — desde que cheguei — o Linden estava muito estranho, ele parecia estar confuso de algo. Ele estava do mesmo jeito que estava na segunda-feira a tarde — primeiro capítulo da história. Me lembrei que ele havia passado cinco horas com Alexandre.

— Linden! — Ele deu uma olhada pra mim. — Você está muito estranho. Aconteceu algo que você possa me conta. — Soltou o garfo e ficou me olhando.

— Não aconteceu nada demais. — Ele mentiu. Mas não quis prolonga o assunto.

Terminamos o almoço, a chuva havia parado. Pegamos às nossas bicicletas e fomos pedalar até um pequeno lago que ficava em uma pequena floresta situada atrás da casa do Linden. Enquanto pedalava observava a natureza — uma coisa muito diferente da cidade — às árvores estavam com às folhas verdes, o solo bem florido, olhei para o céu azul e o sol brilhava. Chegamos no lago e Linden começou a tirar fotos dos pássaro que ali voava. Me sentei em um tronco de árvore caído no chão e fiquei o observando, eu estava parecendoa o seu guarda-costa.

— Como é lindo esse lugar. — Disse Linden.

Olhando por todo os lados da área, parecia que o mundo havia acabado de formar. Se as nuvens branca circulando no céu azul, os pássaros voando e pequenos animais no solo verde e florido.

— Como foi a sua conversa com a Nayara naquele dia?

— Não conversamos muito, ela só me disse que eu não dou atenção pra ela. Ela tem ciúmes de você.

— Não é só ela, são todos que nos conhecem. Não sei o porque desse ciúmes todos.

No caminho de volta para casa pegamos um caminho diferente e nesse caminho tinha uma grande surpresa para nos dois. A estrada estava barrenta, tivemos várias dificuldade para passa bela. Só o Linden caiu sete vezes no bairro, quando olhava pra ele ria. Ele estava todo coberto de barro, eu não estava tão sujo assim. Chegamos em sua casa e ele insistiu pra me ficar mas não fiquei e fui pra minha casa toma um banho e ir até a casa da Nayara lhe da um pouco de atenção. La estava ela e suas amigas fazendo fofoca a beira da piscina. Me encostei em uma árvore e fiquei às observando.

Linden.

Passei meia-hora debaixo do chuveiro tentando tirar todo a sujeira nojenta que estava em meu corpo, seu o meu pai tivesse me visto naquela sujeira xingar o Gabriel bastante e me proibir de sair com ele. Depois do banho peguei umas batatinhas fritas e me deitei no sofá da sala e liguei a televisão. Era um filme chato que se passava na televisão e não tinha o mínimo enterrese em assisti-lo. Me Sentei na entrada da casa e por la fiquei até o Alexandre aparecer com o seu carro, ele permanecer dentro dele por alguns segundos. Quando saiu segurava um pano branco.

— Boa tarde. — Ele disse. A sua voz estava estranha.

— Boa tarde. O que faz aqui?

— Vim pegar umas folhas que esquece na biblioteca. Você pode pegar pra mim?

Me levantei olhando para o chão, na sombra vi ele se aproxima mim e me aperta contra o seu corpo e aperta o pano na minha boca e no meu nariz, o pano fedia a álcool, não conseguia respirar e desmaiei em seus braços.

Gabriel.

— O que você quer? — Disse Nayara.

— Não é você que ficar reclamando que lhe dou atenção.— Hum... Então, já tenho a plena certeza que você já têm a minha resposta.

— Ainda tenho sete dias. Quando termina esse prazo eu te dou a resposta.

— Sabe? — Ela colocou os seus braços em meu pescoço. — Têm um tempão que a gente não tranza.

Não pude controlar o meu amiguinho la em baixo. Assentir com a cabeça e ela me levou até o seu quarto. Nayara era uma garota muito gostosa. A sua bunda os seus peitos eram enormes. Os seus cabelos eram lisos e negros, os seus olhos eram verdes como esmeralda. Retiramos às nossas roupas e ela se deitou sobre mim. E desceu chupando os meus mamilos até chegar meu pénis, de uma fez só ela abocanhou e começou a chupar.

Linden.

Ouvia um barulho de um motor e algo me balançava. Abrir os meus olhos que estavam doloridos e via tudo enbaçado, via a forma de um homem com os cabelos negros. Tentei movimentar às mãos mais não conseguia, elas pareciam está amarradas por uma corda, o meu corpo também estava imóvel mas nada me prendia.

— Há, você acordou. — Reconhece a sua voz, Alexandre.

— Por quê você está fazendo isso comigo?

— Sabe que você e a fazer essa pergunta. Ela é bem simples. Tudo isso é culpa do seu pai...

— Isso é mentira. — O interrompe.

— Se o seu pai não tivesse me rejeitado isso não estaria acontecendo.

— O que você vai fazer comigo? — Ele se levantou e ficou me encarando.

— Tudo o que não pode fazer com o seu pai.

Sentir o meu coração gela e todo o meu corpo se estremecer. Ele podia fazer qualquer coisa comigo. O mesmo se sentou ao meu lado e retirou com agressividades às amarras que me prendia. Quando ele terminou ficou me olhando com um olhar de pena e ao mesmo tempo um olhar de medo. Levou às suas mãos e acariciava o meu rosto com gesto de paixão. A única pessoa que me acariciava assim era o Gabriel.

— Você é tão belo quanto o seu pai. — Não entendia o porque dele dizer que o meu pai é tão belo já que tinha mais de 45 anos. Ele mudou o seu olhar de medo para um olhar pervetido. — Eu vou me divertir muito com você.

Apertou o meus braços bem forte e me apertou contra o seu corpo.

— O que você vai fazer comigo?

— Você já sabe o que vou fazer! —Levou às suas mãos nas minhas costa e retirou a minha camisa. Nessa altura do campeonato já sabia o que ele queria.

— Não! Por favor! Não! — Comecei a chorar e me debater para me soltar dele mas o jeito que ele me apertava era mais forte.

Retirou a minha camisa e se deitou sobre o meu corpo e o mesmo beijando o meu pescoço, sentia nojo do que ele fazia. Foi subindo pelo meu queixo até chegar na minha boca, mas antes dele encosta o seu lábio nojento no meu ele disse:

— Você jamais vai às esquecer desse dia.

E me beijou vagarosamente, parecia que tinha cede da minha boca e também do meu corpo pelo jeito que passeava a sua mão por ele. Aproveitei que ele estava distraído e morde o seu lábio. Ele deu um grito e me deu um soco no nariz fazendo-o sangrar.

— Eu vou te ensinar á não ser atrevido! — Abaixei a cabeça para não olhar nos seus olhos. — É melhor você fazer tudo o que eu mandar, se você não fazer te jogarei desse avião.

— Avião! — Disse baixo. Estava acontecendo tantas coisas ruins qual nem percebe que estava em um avião. — Vai! Assim vai ser melhor pra mim! — Ergui o meu olhar pra ele segurando o meu nariz.

— Eu não quero te matar!

Alexandre me abraçou muito forte que todo o meu corpo doeu. Novamente deitou sobre ele, agora,imaginava, o possivelmente estupro. Já não podia lutar com ele já que era mais forte, a única coisa que poderia fazer era chorar e me deixar ser levado. Me virou de costa pra ele e deitou no sofá, abaixou a minha bermuda e logo seguida a minha cueca.

— Isso mesmo, quero você bem quetinho.

Sentir algo duro e grande tenta me penetrar, seria o seu pénis. Ele forçara a entrada com muito força, aos poucos foi entrando bem devagar. Sentir uma dor insuportável, os meus olhos se lacrimejavam pelos meus choros, sentir o seu pénis entrar mais e veio uma dor insuportável que me fazia gritar. Alexandre fazia os movimentos muito rápido parecia que algo me rasgavam por dentro. A dor era muito grande e ardia muito, não sentia prazer, somente ele que gemia muito. Depois de longos segundos sentir uma dor ainda maior quando sentir todo o seu esperma ser despejando dentro de mim o arder dessa fez foi mais forte. Nunca havia sentindo tanta dor assim.

— É assim mesmo que quero você, bem obediente.

Continua. Bem pessoal a história está tomando rumos diferente. Até o próximo capítulo.

lindenjoemycroft@hotmail.com

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Comentários

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Nossa em q coisa. Esse alexandre é uma peste. Tomara q o linden fike bem.

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Ah então é esse o "casal" que a irmã quer fazer os dois namorarem hahaha. Gostei muito do conto. E agora hein? Dá um chute no bilau dele e depois tenta joga-lo do avião. Amor obsessão e rejeição dá nisso, o ser humano é bizarro hehehe. Quando o pai de Linden descobrir vai dar um fim nesse Erê Alexandre. Não demora!!!

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que kra nojento tomara que ele morra este estuprador maniaco.

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