Romance Adolescente - 02

Um conto erótico de Maverick
Categoria: Heterossexual
Contém 1773 palavras
Data: 16/03/2013 12:23:07
Última revisão: 18/05/2013 11:30:14

Quando Frank comentou que havia escrito um conto contando como nossa história juntos tinha começado achei estranho, mas quando ele me deixou ler, confesso que fiquei muito emocionada. E já que ele contou o início, resolvi escrever sobre como foram aqueles dez dias que passamos juntos, período que chamamos de "nossa primeira lua de mel".

Sei que para as gerações mais novas é difícil acreditar, mas na nossa época mesmo que tivéssemos 15 ou 16 anos, na verdade ainda éramos duas crianças, está certo que éramos duas crianças que se amavam, que estavam brincando de morar juntos e quase nos matamos de tanto fazer sexo, mas nem por isso menos crianças.

Depois que Frank tirou magistralmente nossa virgindade – lendo o conto dele dá a impressão que foi rápido e simples, mas foram horas - me fazendo gozar como uma louca, o esforço mais a ansiedade, o medo que doesse, o medo que ele não gostasse de fazer amor comigo ou que o sexo não fosse o que ele esperava, mais o calor absurdo que fez naqueles dias e o cansaço da viagem, depois que o ouvi dizer que me amava, praticamente desmaiei. Acordei com o barulho de porta fechando, estava nua, o quarto estava escuro e automaticamente procurei por meu namorado que deveria estar ao meu lado na cama; já estava entrando em pânico quando ele aparece na porta do quarto com os braços cheios de pacotes.

— Onde você estava? - perguntei quase chorando.

— Precisava falar com meu pai, era muito urgente... - ele respondeu colocando os pacotes no chão e entrando no quarto.

— Você me deixou sozinha... - a essa altura chorava de soluçar, achando que ele estava arrependido de estar comigo.

— Era urgente Amor... fui falar com ele sobre eu trabalhar... falei para ele da gente e do quanto sou louco por você, falei que não consigo mais viver sem você e que precisava de um emprego para ter dinheiro suficiente para o seu pai deixar a gente casar, é claro, se um dia você quiser casar comigo...

Ao ouvir aquilo parei de chorar na mesma hora, aquele adorável maluco queria casar comigo, isso queria dizer que ele também gostara de fazer amor comigo, que queria passar a vida toda comigo... pulei nele e o joguei na cama subindo em cima dele, arranquei sua camiseta o fiz ficar deitado e comecei a beijar seu peito.

— Ana a gente precisa conversar...

— Prefere conversar ou fazer amor comigo?

Como ele sempre soube fazer a escolha certa, no mesmo segundo que fiz a pergunta ele me puxou e me beijou na boca com tanto desejo que fiquei molhada na hora. Daquela vez não queria muita conversa, precisava sentir o pau dele dentro de mim com urgência, me esfreguei nele e sentindo se pau pronto pra mim arranquei sua bermuda e me posicionei, encaixei o pau dele na portinha da minha buceta encharcada de tezão, segurei as mãos dele, coloquei minha boca na orelha dele e disse.

— Fique bem quietinho, deixa eu brincar um pouco.

Ele gemeu e relaxou os braços, me permitindo fazer o que quisesse. Não tinha a menor ideia de como agir, só queria sentir o pau dele dentro de mim e fui descendo minha buceta em seu pau e a cabeça entrou inteira de uma vez e senti doer, mas não o suficiente para desistir, ele era tão grande para minha buceta recém deflorada, sabia que mesmo que doesse todas as vezes ainda assim sempre valeria a pena, nunca imaginaria que fosse tão fácil viciar em alguém.

Experimentei rebolar um pouco e algum ponto dentro de mim foi tocado pelo pau delicioso do meu namorado, não sabia que ponto era, mas dava um tezão tão gostoso que continuei rebolando até localizar o ponto e ali fiquei um bom tempo sentindo como se fosse uma mistura de descarga elétrica e câimbra, fazia meus quadris se mexerem quase de maneira involuntária, mas a posição não era muito fácil de controlar e aos poucos o pau foi entrando e sentir minha buceta se abrindo mais do que imaginava possível para a acomodá-lo, na posição que estava dava pra ver o quanto minha buceta precisava abrir para receber o pau do meu namorado e a visão daquilo era muito excitante. Naquele momento soube que para sempre adoraria sentir aquilo, sempre iria querer sentir aquilo. O pau dele foi me invadindo até que a cabeça tocou meu útero, mesmo assim forcei mais um pouco para sentir minha pelve esfregando nos pelos de Frank, quase gosei quando, ao me esfregar nele esfreguei também meu clitóris em posição privilegiada no corpo dele, mas queria experimentar mais, saber o que meu corpo era capaz e sempre segurando as mãos de Frank fui subindo e descendo naquele pau delicioso e brincava um pouco com aquele ponto dentro de mim até sentir que o orgasmo ameaçava chegar, ai voltava a subir e descer bem devagar, depois mexia de lado, pra frente e rebolava, voltava a brincar só com a ponta enfiada dentro de mim, mudei um pouco a posição para que meu clitóris raspasse no pau dele quando eu subia e descia, passava um tempo esfregando o clitóris em seus pelos, sempre parando e mudando quando o orgasmo ameaçava chegar, o coitado do Frank só sabia gemer e se contorcer de olhos fechados. Soltei suas mãos e comecei a acariciar meus peitos, os mamilos estavam quase doendo, mas para minha surpresa aquela sensação deliciosa que sentira antes não veio, então peguei as mãos de Frank e trouxe-as para ver se eram meus peitos ou minhas mãos que estavam com defeito e fiz uma descoberta magnífica: foi meu namorado me tocar e quase gozei, ele tinha mãos mágicas.

Voltei as mãos dele de volta para o lugar delas e entre gemidos falei para ele:

— Mantenhas suas mãos longe de mim, seu Bruxo... elas acabam com a brincadeira muito depressa...

Ele riu com gosto e respondeu:

— Brinque o quanto quiser, mas quando for a minha vez, te farei sentir o que estou sentindo agora e não aceitarei reclamações.

— Tem alguma reclamação Frank? - perguntei preocupada.

Ele abriu um sorriso cheio de malícia e negou. Eu então, voltei para minhas explorações e durante um tempo galopava no caralho dele bem rápido cuidando para não estimular nem o clitóris e nem aquele ponto dentro da minha buceta, mas nem todos os anos de prática no balé me prepararam para aquele tipo de exercício, mas não estava afim de parar e só diminui o ritmo. Estava muito gostoso, mas em determinado momento foi como se a minha cabeça e o meu corpo tivessem desfeito o acordo de trabalharem juntos e mesmo querendo prolongar aquilo por mais tempo, fui sentindo uma agonia, um desespero como se o que era prazer estivesse virando tortura. Parei de me mover e esperei para ver o que acontecia, mas foi pior, um calor foi subindo pelas minhas pernas e da minha barriga e eu jurava que iria explodir, Frank talvez não gostando de me ter imóvel sentada sobre ele me puxou e beijou minha boca daquele jeito esfomeado que me deixava de pernas bambas, quando ele se soltou das minhas mãos e segurou minha bunda, me apertou contra ele, seu pau me preenchendo, tocando lá no fundo, doendo um pouco e trazendo um porção de sensações diferentes e deliciosas, quando gemi e me mexi Frank me ergueu com facilidade quase tirando o pau de dentro da minha buceta e voltou a me empalar novamente com certa dose de força, vi estrela, ouvi sinos, fogos de artifícios e só me lembro dele ter me levantado mais uma vez e quando me enterrou e seu pau de novo eu gozei, mas não foi uma gozada qualquer, foi o orgasmo, foi tão intenso que enquanto tinha espasmos meu corpo esqueceu como respirar, tudo a minha volta ficou escuro e senti as mãos de Frank me segurando e me fazendo deitar em seu peito, sem parar de meter aquele caralho grande e grosso na minha buceta, enquanto isso meu corpo continuava tendo espasmos como se aquele orgasmo não fosse acabar nunca. Quando um tempo depois achei que tudo estava ficando mais calmo Frank acelera os movimentos me fazendo gozar novamente e quando percebi estava babando no peito dele, simplesmente não sabia como respirar, parecia que cada gota de energia que eu tinha estava sendo usada naquele orgasmo sem fim, não conseguia formular nenhum pensamento coerente, parecia que tudo em mim havia se transformado em desejo e eu queria que aquele caralho delicioso me fodesse pra sempre e ao mesmo tempo imaginava que iria morrer se aquilo não acabasse logo, queria pedir para ele parar, pois a cada metida era mais um onda de gozo que me atravessava o corpo, mas não conseguia nem respirar direito, quanto menos falar. No ritmo que Frank me comia achei que fosse me partir ao meio, mas não demorou nada e ele se enterrou em mim, me segurando com força, todo enfiado na minha buceta e senti sua porra me inundando, ele gozou urrando e aquele som, se eu tivesse alguma força, me deixaria pronta para começar tudo novamente.

Quando consegui retomar o domínio de mim mesma nos acomodamos na cama e ficamos nos olhando assustados com a força e a intensidade daquela transa, mas logo me lembrei que alguém havia dito que o sexo melhora com o tempo e parece que Frank teve a mesma ideia ou leu em meu olhar a expectativa, pois começou a rir e riso dele era tão contagiante que comecei a rir também.

Depois fomos comer o que havia nos embrulhos, tomamos banho e nos sentamos no sofá para vermos tv.

— O que o seu pai disse quando você falou que queria casar comigo?

— Aquilo que eu já esperava, a conversa de que somos muito novos e coisas do tipo...

— Mas nós somos mesmo muito novos pra casar...

— Eu sei, mas fazer amor com você foi uma coisa tão especial que só a ideia de que mais cedo ou mais tarde a gente vai ter de se separar me deixou meio alucinado. Mas meu pai e eu fizemos um acordo, eu tenho apenas de manter minhas notas, cumprir com minhas tarefas em casa, entrar na faculdade e não engravidar você, que ele dará um jeito de conseguir uma mesada pra mim, não será muito, mas dá pra gente poder comer um lanche e ir ao cinema de vez em quando.

Durante o resto do dia namoramos no sofá, apenas beijos e carícias leves, eu estava com o corpo todo dolorido e precisava descansar... pelo menos assim foi até a hora do jantar. Mas aí já é outra história...

Beijos!!!

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Comentários

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Maverick, esses seus dois primeiros contos merecem uma continuação! História de amor gostosa de ler, com o ponto de vista dele e dela. Não sei se ainda acessa o site, mas fica aqui registrado meu elogio e meu pedido para voltar a escrever...

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Que delicia de conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto, Sua estória nos deu muito tesão. Também temos um conto publicado aqui. titulo é "A procura de um amante". Temos um blog que fala muito de sexo e de nossas aventuras, o endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net Parabens pelo seu conto. Beijos molhadinhos...

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