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02. Desejo Dominante
A semana se passava e uma coisa não saia da minha mente, como meu namorado podia dizer que o que fizemos dois dias atrás era “sexo normal” ou sexo “baunilha” como algumas pessoas chamam.
Os dias se passavam e as únicas horas nas quais eu não pensava nisso era quando eu estava trabalhando, pois até quando eu estava dormindo eu sonhava em como poderia ser a “real” dominação que meu namorado falou, mas nada do que eu sonhava era tão erótico ou tão sadomasoquista quanto nossa transa anterior. Eu que me considerava experiente em relações sexuais me encontrava em uma situação estranha pois eu queria saber como seria ser dominado pelo homem que eu amava.
Não aguentando mais de curiosidade, liguei pra ele e falei que queria que ele me mostrasse como era a dominação que ele tinha me falado.
- Sério? Porque eu não sei se posso ir devagar quando se trata de dominação – nessa hora fiquei com medo, há dois dias ele me fodeu como nunca ninguém me fodeu na vida e dizia que tinha feito sexo “normal” e agora eu estava que querendo a dominação.
- Estou indo no seu apartamento pra nós brincarmos – falei, malicioso.
- Vem que hoje eu vou realmente te dominar – quando ele falou isso quase não aguentei, peguei a chave do meu carro e fui pro seu apartamento o mais rápido possível.
Quando eu cheguei no apartamento, ele me recebeu com um sorriso no rosto e me mandou entrar.
O seu apartamento era como o meu, bem organizado, na estante tinha uns livros, organizados em ordem alfabética.
Ele não espera e me beija, um beijo de tirar o folego. Ele me guia, enquanto nos beijamos, para um quarto que eu nunca tinha reparado no seu apartamento, olhando do lado de fora parecia até um quarto normal mas não era. O quarto não tinha cama, e na lateral, me assustei com o número de acessórios sexuais, eu nunca tinha visto essa quantidade antes.
- Agora tira sua roupa – ele ordena e eu obedeço sem questionar.
- Você não vai tirar a sua também? – pergunto.
- Eu decido se devo ou não tirar a roupa – ele falou, eu percebi que ele não gostava de maneira nenhuma ser questionado.
Observo que ele procura algo entre seus “brinquedos” e ele pega lá uma venda que coloca nos meus olhos.
Fico esperando uma ordem do meu macho que não demora muito:
- Agora você é meu submisso, eu falo, você escuta e obedece, nada de questionar minhas ordens. Fica de quatro, eu quero ver sua bunda direito.
Obedeço e como sinto seus passos cada vez mais longe, presumo que ele está se afastando. Ele demora um pouco e como eu sou muito impaciente começo a me questionar se ele não queria que eu ficasse a noite inteira de 4.
Sinto que ele está chegando, e ele enfia algo no meu anus e gemo muito quando o objeto começa a vibrar.
- Você só geme quando eu mandar, está me escutando? – ele pergunta, de forma ruge.
Não respondo e ele fala:
- Eu estou te perguntando, quando eu te perguntar algo, você me reponde – fala rápido e dá um tapa forte na minha bunda.
Não aguento e gemo quando ele dá esse tapa na minha bunda.
- Então você gosta de apanhar – ele fala sorrindo, eu imaginava sua cara de satisfação em dominar seu puto.
Ele se afasta novamente, mas agora não demora e como na primeira vez, sem aviso, ele me penetra seus 22 cm de cacete grosso no meu cu. Eu grito de dor e de prazer, quando sou surpreendido por algo que colide muito forte contra minha bunda. Só que agora era diferente, eu tinha quase certeza que ele estava me batendo com um chicote.
A dor era algo indescritível. Mas era uma coisa nova, a dor se misturava com prazer então o tesão era mais forte. Eu podia sentir prazer sentindo dor? Eu era masoquista?
Eu estava muito confuso, a cada chicotada eu sentia muita dor, mas também sentia muito prazer.
- Eu vou gozar – falo enquanto ele mete com força seu pau no meu cu e disfere golpes contra minha bunda.
- Não, você não pode gozar antes do seu dominador! – ele grita mas já era tarde demais. Eu explodo em um gozo que parecia que eu nunca tinha gozado. E o mais intrigante foi que eu gozei com dor e tesão.
- Eu avisei que você não podia gozar antes do seu dominador, agora tá na hora do seu castigo! Você vai se arrepender disso!
[Continua]
