Pessoal, volto aqui para mais um conto, digo sempre que meus contos são verdadeiros, porque vivi plenamente eles e tenho guardados na minha memória até hoje, e também, razão de minhas inúmeras punhetas.
Era um domingo de carnaval, eu e o meu amigo Beto, um moreno que tinha o pau apelidado de “Baqueta de surdo”, porque era fino e tinha um cabeção na ponta. Íamos para um ensaio do bloco carnavalesco Pé Grande. Antes, passamos na minha casa para preparar umas doses de caipirinha para levar. Estávamos na cozinha e chega minha irmã com um shortinho branco e uma mini blusa que deixava a mostra sua bucetinha e seus peitinhos de tão transparente que eram. Cumprimentou o Beto eu e perguntou o que nós iríamos fazer? –“vamos para o ensaio do bloco Pezão”. –“posso ir?”, perguntou ela e o Beto saiu com essa: -“se você for assim pode”. Esse moreno era safado, sabia que minha irmã tinha uma caída por ele, embora mãe de dois filhos, (meu cunhado era um cara casado e só vinha em casa, duas vezes na semana para transar com a minha irmã). –”Então eu vou, mais não assim, vou colocar uma fantasia de Babá para experimentar meu biquíni novo”. Naquela época era moda o Asa Delta, deixava a mulher com a buceta bem saliente, ela tirou o short e mostrou o biquíni. Nossa estava deliciosa, era de cor vermelha. (Ah! Não falei como era minha irmã: 1,62, uns 65 kg, falsa magra, com a bundinha arrebitada e seios grandes). O Beto estava com uma bermuda de laycra, era moda também os homens usar e o seu pau já dava sinal de vida, começando a fazer volume. Minha irmã percebeu e dizendo que ia colocar a fantasia, roçou a sua bunda no pau do moreno...
Ela veio com um roupão de banho e entramos no carro e saímos em direção ao ensaio. Chegando lá, estacionamos o carro e tínhamos presa o bloco já estava desfilando pelas ruas do bairro. Minha irmã tirou o roupão e aí pudemos ver sua fantasia. Ela tinha na cabeça um lenço, usava um tomara que cai, espécie de sutien sem alça, e com um avental que cobria e frente e deixava um vão nas costas que deixava a mostra à parte central de sua bundinha que com o biquíni vermelho, até eu, fiquei de pau duro. Corremos em direção ao bloco e entramos no cordão. Era tanta gente que mal dava para se mexer. Estávamos os três juntos e no empurra, empurra minha irmã acabou ficando na frente do Beto que logo agarrou sua cintura e puxou de encontro ao seu pau. Aquilo me deixou de pau duro, cheio de excitação e como sou um voyeur assumido, falei pra eles que ia buscar uma cerveja e já voltava. Afastei-me e fiquei numa posição que eles não me viam mais eu tinha toda a visão deles. Passou um tempo eu olho ela se afasta e dá uma olhada pra trás em direção ao pau dele e falou alguma coisa. Ela deve ter ficado assustada com o tamanho do pau do Beto, pensei eu. Ele fez um sinal com a mão e virou ela de novo de bruços, encoxou ela e saíram sambando. O Beto passava a mão em todo o corpo dela, principalmente na sua bucetinha, já que era um local que era difícil alguém ver devido à multidão. Ela por sua vez, colocava a mão pra trás e ficava acariciando o pau dele por cima do short. Até que, como já estava ficando escuro, Beto tirou ela do meio da multidão e entrou em um arbustre que tinha na redondeza. Lógico que fui atrás, não poderia perder essa, era hoje que minha irmã iria provar a “baquete de surdo”. Cheguei a tempo de ouvi-la dizendo: -“nossa Beto que pauzão que você tem e bem estranho nunca vi igual”. –“Sempre tem a primeira vez”, disse ele e abaixando a cabeça dela colocou aquela tora todinha dentro da boquinha dela. Minha irmã chupava como se estivesse com um pirulito na boca. –“não podemos demorar se não meu irmão vai desconfiar”. E virando de bruços abaixou o biquíni e pediu para ele comer a sua bucetinha que há muito tempo já queria provar aquele pauzão. Ele abaixou o short e cuspiu na cabeça do pau, umas quatro vezes e também na mão e passou na bunda dela. –“o que você está fazendo?” perguntou ela. –“essa bundinha me deixa louco, faz hora que eu a quero”, dizendo isso colocou a cabeçorra na portinha do cuzinho e enfiou tudo. –“ainda bem que esse cuzinho não é mais cabaço se não você não ia aguentar”. Nossa não sabia que minha irmã já tinha dado o cuzinho e pelo jeito, muitas vezes, pois nem reclamou. Olho a cena e vejo minha irmã rebolando no meu do moreno que o deixou louco. –“sua puta vadia, pensei que era santinha, mas, pelo jeito, é uma diabinha. Assim vai... Ah! Estou gozando... Ah, ah, ah!”. Ela bem rápido virou-se e pegou o pau dele e chupou fazendo-o gozar na sua boca e chupando até a última gota. Sai correndo em direção ao estacionamento. Tempo depois chegaram eles perguntando no de eu havia se escondido. Perdi-me e vocês onde estavam? –”acompanhamos o bloco até o final do desfile”. Saímos dali e o Beto lembrou que tinha um pagode que ia até a madrugada e quem sabe não poderíamos terminar a noite com chave de ouro... Olha no próximo conto vou contar como foi à entrada dela com aquela fantasia de Babá no pagode me como ela experimentou vários cacetes sem chorar, até dupla penetração. E eu, nem uma encoxadinha...