Putz, Dando meu cu pra o amigo do meu pai (continuação.)
Ola meu nome é MaX e comecei a escrever uma conto no qual recebe alguns bons elogios e por isso me motivei a escrever um próximo conto o mais rápido que pude, espero que gostem e obrigado pela motivação. Beijossss e vamos ao conto.
Bom como já disse a pescaria continuava animada entres os homens que ali estavam, enquanto eu (não deixo de ser homem por ser gay, isso me faz ainda mais homem por assumir ser que eu sou) simplesmente olhava o filho do dono do barco, descobri que se chamava Alexandre e que tinha 26 anos, além de ser casado e sua esposa estar gravida de 4 meses, aquele homem bronzeado e másculo estava me deixando louco e com o cuzinho em chamas, o seu Carlos a todo momento me olhava com um sorrisinho de canto de boca e eu fazia cara feia pra ele, meu pai por outro lada me olhava com uma cara de tristeza misturada com raiva e eu retribuía revirando os olhos como se estivesse esnobando-o, em certo momento o sol já estava alto no céu e o calor imperava no meio do dia, eles já haviam pegado vários peixes eu nem sequer peguei na vara ( em todos os sentidos kkk) eles resolveram então que voltaríamos pro píer e de la iriamos para beira da praia comer e descansar um pouco, e assim foi feito.
Quando finalmente chegamos na praia Gilberto brincava animado com Joao e Gui que riam sem parar das piadas que ele contava, meu pai ia conversando mais la na frente com o barqueiro e o seu Oscar, enquanto eu bem la atrás fiquei sozinho por pouco tempo pois logo seu Carlos veio ao meu lado trazendo consigo Alexandre rindo e brincando.
Carlos— e ai Maxino como você ta?
Eu— to bem, mas o senhor pergunta isso como se já não tivéssemos nos visto hoje.
Alexandre— kkkkk nossa você tem uma língua afiada, quantos anos tem.
Eu ( me derretendo todo) — eu tenho treze, treze anos.
Carlos— treze com uma cabecinha de vinte um corpinho de quinze.
Alexandre— kkkkk nossa você é tão novo eja parece ser tão serio, relaxa cara a vida é pra ser descontraída.
Carlos— ele não ´serio assim não, normalmente ele é bem engraçado e divertido so esta tendo um dia ruim neh isso Max?
Eu— se com um dia o senhor quer dizer 4 meses sim estou tendo um dia ruim.
Nos seguimos andando eu sempre dando cortadas no seu Carlos que a todo momento me alfineteva e Alexandre rindo com aqueles lábios grosso e os dentes branquinho e perfeitos, quando chegamos no ponto da praia em que ficaríamos meu pai e o barqueiro providenciaram uma fogueira pra assar os peixes enquanto seu Gilberto e Alexandre tratava-os, tiravam escamas e entranhas nossa aquilo fedia e era nojento, Seu Carlos estava na beira da praia com seu filho Guilherme e o João, seu Oscar que nada fazio veio para meu lado puxar assunto.
Oscar— então... você parece não estar gostando mesmo dessa pescaria né?
Eu— ahhh quem bom que pelo menos o senhor percebeu.
Oscar— kkkkk relaxa Max, seu pai so quer um tempo com você, quer estreitar um pouco o laco de pais e filho, isso não é errado é?
Eu— Depende de muita coisa, na verdade ele so quer mostrar que não errou como pai, o que realmente ele não fez pelo menos não ate os últimos quatro meses.
Oscar— pois é eu não tenho um filho, Deus me deu a Inês e agora eu ganhei mais uma menininha, seu pai tem você, o Gilberto tem o Joao e o Carlos tem o Gui, mas Se eu pudesse escolher entres os tres escolheria você como meu filho.
Eu— Meu pai não pensa assim, ele faz uma ideia de filho perfeito que não sou nem quero me torna.
Oscar— Acho que vocês dois estão vendo a situação apenas pelo seu próprio ponto de vista, você é um garoto esperto e maduro pra sua idade, tenho certeza que não vai demorar para encontrar um solução para um problema que é simplesmente preconceito errado e sem necessidade.
Eu gostava da companhia do seu Oscar ele era um Homem forte e peludo, era o mais velho dos quatro amigos tinha 42 anos e muito bem aproveitados como ele sempre dizia, gostava de usar um bigodinho sempre bem feito e meio grisalho, nosso papo logo foi interrompido por ninguém menos do que o seu Carlos que estava começando a me dar nos nervos.
Carlos— Maxino, vem cá vem nadar com agente.
Eu— não obrigado estou bem aqui no meu lugar, seco e confartavel.
Oscar ( falando baixinho)— Max eu sempre disse que tenho muita experiência de vida e se não me engano o Carlos esta com interesse em especial por você desde que essa viagem começou.
Eu— o que o senhor quer dizer com isso?
Oscar— não faz o tipo bobo pra cima de mim que você entendeu e muito bem, sei l aso acho que você deveria ir na onda dele e ver qual é.
Eu— Não era pra vocês serem amigos do meu pai?
Oscar— e somos, mais isso não quer dizer que concordamos e temos as mesmas ideias que ele, a vida sexual é sua e não tem nada haver com ninguém não te diminuir e nem de eleva, desde que essa historia veio a tona você não mudou seu jeito em nada, então não vejo nada de errado nisso, além do que o Carlos é bonitão, ta meio velho pra você é verdade mais idai é so uma curtição mesmo e você nessa idade não parece estar afim de coisa seria não do jeito que você olha pro menino do barqueiro.
Nessa hora eu fiquei todo vermelho, o Seu Oscar estava me incentivando a dar corda pra investidas do Seu Carlos, o que tava rolando ali? Esse negocio já tava ficando pra la de estranho. Eu tentei me concentrar no que estava acontecendo mais meu pai e seu Gilberto logo chamaram a todos pra assarmos os peixes juntos, a fogueira era grande e cada espetou um peixe e colocou na beira da fogueira acho que eles pensavam que eram escoteiros assando marshmellows, eu estava sentado entre o seu Oscar e o seu Carlos que se olhavam a todo instante e em seguida me olhavam, aquilo tava realmente estranho, logo que terminamos voltamos ao barco passamos a tarde toda pescando e voltamos pra casa no caminho de volta demos uma carona pro Alexandre, nossa que homem ele me olhava e dava um sorriso maravilhoso que eu retribuía com outro desengonçado e tosco.
Quando chegamos em casa as mulheres estavm rindo bebericando na varanda, minha mae veio me dar um abraco e perguntou como foi a pescaria.
Eu— Deu pra um gasto eu acho.
Mae— que bom que você se divertiu.
Pai— se divertiu é? Ele ficou foi la de cara amarrada o tempo todo.
Eu— é assim que eu fico quando sou forcado a fazer aquilo que quero, você já deveria saber.
Pai— Você? Sabe já faz um tepo que percebe que você so me chama por você e não amis de senhor.
Eu— serio que “você” percebeu.
Mae— Max fale direito com seu pai, chama-lo de senhor significa ter respeito.
Eu— por que devo respeitar quem não me respeita? Arrhhh alguns pais são tão hipócritas.
Pai— como é que é?
Eu— nada to indo tomar um banho boa noite pra vocês.
Pai— Max volta aqui.
Eu— ai pai você já mandou eu ir e vir muito por hoje, já chega vou tomar um banho xau.
Eu continuei andando e me dirige ao meu quarto la peguei uma toalha e fui pro banheiro, a saca so tinha três suítes que ficaram com meus pais, seu Oscar, Gilberto e suas esposas, todos os outros tinhas que tomar banho nos outros três banheiro sociais. Eu estava todo entretido no banho que nem percebe que estava sendo observado seu Oscar e Carlos estavam me olhando do outro lado do Boxe encostados na pia e no vaso sanitário, quando os vi levei um baita susto e tapei minhas parte intimas.
Eu— o que vocês dois estão fazendo ai?
Oscar— a pergunta é por que você deixou a porta aberta.?
Eu— eu perguntei primeiro.
Eles riam...
Carlos— você se importa se eu tomar banho junto com você?
Eu— o senhor ta doido, logico que me importo.
Oscar— vai qual é Max, deixa o Carlos se refrescar um pouco.
Eu— e se meu pai bater na porta ou minha mãe vir atrás de mim.
Oscar— quantas vezes vou ter que dizer isso, relaxa ninguém vai aparecer, vai la Carlos ajuda o Max a tomar banho direitinho.
Seu Carlos mais rápido do que conseguia acompanhar ficou pelado se encaminhou pra junto de mim no boxer e entrou em baixo do chuveiro, seu Oscar nos olhava e ria sacanamente, quando segui seu olhar percebi que Seu Carlos estava com uma vara de 20 cm grossa, branca e cheia de veias por todos os lados bem no meio das pernas, ele rindo vendo minha reação falou:
Carlos— E ai Maxino, gostou da minha vara de pescar? Kkkkkk
Eu— vocês dois estão ficando loucos so pode.
Carlos— loucos sim, loucos pra sentir essas sua boquinha macia e esse seu rabinho quante.
Eu— como é?
Oscar— deixa de bobagem Max nos sabemos que você quer, é so ver o jeito que você olha pra esse rolão ai do Carlos, vai se baixa e da um beijinhos vai ninguém vai ficar sabendo so nos três.
Seu Carlos colocou a mão na minha nuca e foi me guiando a ficar de joelhos frente a frente com seu pau que babava de tão duro e teso, eu nunca consegui resistir a uma boa rola e obviamente não faria isso agora, mesmo com medo e confuso com aquela situação e beijei e lambe aquela rola macia e suculenta que estava a minha frente.
Carlos- issssso maxino, arrrrrr que linguinha tão quente e macia vai chupa soca minha vara toda assimmmmmmmmmm arrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.
Eu chupava e lambia cok forca e vontade, enquanto isso seu Oscar estava encostado na porta so olhando e rindo maliciosamente pra mim, que a essa altura já estava com meu pauzinho durinho no meio da minhas pernas e um tesão incontrolável, eu lambia toda a extremidade da rola da base ate a cabeça e depois engolia a vara como se estivesse colocando um pirulito goela abaixo.
Carlos— nossa que boquinha massa do caralho, você precisa experimentar Oscar. Arrrrrrrrrrrrrrrr.
Oscar— depois vou ter bastante tempo pra isso, agora acaba logo antes que alguém dê pela nossa falta.
Eu— hã? Como assim?
Carlos— deixa pra la, agora abri bem essa boquinha linda meu putinho safado que vou te dar leite bem quentinho pra você dorme feliz abre assimmmm isso chupa que ta vindo asssssssim arrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr caralho eu to gozandoooooooooooo harrrrrrrrr.
Oscar— pronto acabou, então vamos, anda vem logo homem.
Carlos— calma to indo deixa eu vesti o shorts, Maxino você tem aboca mais gostasa que já me chupou.
Oscar— deixa os elogios pra outra hora vamos, e Max isso vai ficar so entre agente beleza.
Eu estava com boca cheia de gala e a única coisa que consegui foi balancar a cabeça afirmativamente. Os dois saíram eu continuei mais uns dez minutos no banheiro e sai, fui direto pro quarto, não ve nem sinal dos meus companheiros de quarto, eu vesti um pijama azul bem folgado e deitei na cama tentando entender e digerir tudo que tinha acontecido agora pouco, minh mae venho no quarto me dar um beijo de boa noite. Duas horas depois os meninos chegaram pra dormir e eu fiquei acordado ate umas 12:00 da noite quando finalmente peguei no sono.
Continua...
Bom é isso galera o conto continua grande e peço desculpas mais são muitas ideias na minha cabeça mais como prometido o sexo vai comecar e vocês nem imaginam tudo que inda vai rola beijos e comentem muito, ate a próxima.