Carlos - O fiscal do supermercado. (81)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 20/04/2013 19:33:16
Última revisão: 20/04/2013 19:43:11
Assuntos: Heterossexual, Tesão

04/120

Sou Flavia, tenho 25 anos, 1,70m, morena, cabelos negros até a cintura, faço academia, tenho as pernas grossas, peito bonito e cinturinha com uma tatuagem enfeitando meu corpo. Tenho namorado mais aqui contarei os meus desejos e relatarei 120 contos de amigos que conheço pessoalmente e alguns da internet onde fiz amizade. Agora será Carlos.

Carlos é um cara que se pode se chamado de um cara metido, com seus 35 anos e casado, pois ele tem atributos que pode ser chamado, mas com tudo isso, sempre acaba na cama e aceita tudo sexualmente falando. Conheci Carlos por em pleno dia de trabalho dele onde andava pelos corredores do mercado e com seu radinho na mão. Quando avistei Carlos minha buceta deu uma espécie de sinal, passei por ele e o próprio nem percebeu a minha presença, dei a volta pelo mercado e outra vez o encontrei falando ao rádio, mas dessa vez deixei cair uma lata de ervilha no chão e ele logo olhou para o que aconteceu vindo em minha direção se abaixou na minha frente e apanhou a tal lata e pedi obrigada e com um sorriso na cara. Carlos piscou pra mim e sorriu também, segui adiante e quando entrei na próxima virada olhei para traz e lá estava ele me olhando, acenei com mão e fui embora. No dia seguinte lá estava eu, mas não consegui vê-lo e voltei no outro dia e lá estava ele todo charmoso com aquela pele lisa e linda, passei por ele e o cumprimentei, mas Carlos abusado falando que queria falar comigo outra hora, então trocamos telefone e comprei um kilo de açúcar e fui embora. Durante a noite ele me ligou e começamos a conversar e rapidamente eu sugeri um encontro na sua próxima folga, fui rápida para não perder e queria muito fuder com esse cara.

Marcamos um encontro na praça do bairro e quando ele chegou estacionou o carro e ali mesmo falamos sobre tudo, por quase uma hora, ele me perguntou se poderíamos ir a outro lugar mais aconchegante, disse que sim.

Partimos para um motel no mesmo bairro, Carlos um belo cavalheiro, me pegou no colo ao entrar pela porta do quarto e ali antes de fechar a porta trocamos um selinho maravilhoso, já que nosso beijo bateu o resto seria maravilhoso, isso na minha cabeça. Carlos me colocou na cama e logo fui tratando de tirar meu vestido, ficando so de calcinha, ele ainda de pé na minha frente, fui tirar seu cinto, seu pau de uma balançada que não tinha como não olhar, tirei seu cinto e abri a barguilha de sua calça, coloquei pra fora seu pau que me assustou pois era um pau bonito, cabeçudo e moreno. Carlos pegou minha cabeça e conduziu até seu pau, já de boca aberta cai de boca, senti um cheiro delicioso e com mais vontade passei a chupar, ele se contorcia todo e ao mesmo tempo se livrava de suas roupas, já quase nu e me deitou na cama de pernas abertas, retirou minha calcinha deu uma cheirada e jogou na cama, sua boca já vinha em direção a minha menina que já estava úmida, Carlos colocou uma língua enorme pra fora e começou a me chupar, quase fui a lua e acabei gozando na sua boca, o safado lambei os seus lábios, sem esperar ele levantou minha pernas e esfregou seu pau na minha menina e rapidamente ele meteu devagar, senti a cabeça entrar e foi uma sensação única, com seu pau dentro Carlos passou a empurrar com vontade, seu corpo jogado sobre o meu que senti um peso enorme, mas ao mesmo tempo um prazer, seu pau é grande e apetitoso, mas também um homem enorme teria que ter uma pau grande.

Mudamos de posição, Carlos me colocou na quina da cama e ergueu mais ainda minhas pernas e deu uma lambuzada e outra vez meteu, só que meteu mais fundo ainda e uma dor tomou conta de mim, mas em seguida veio o prazer e junto com aquele belo macho dava pra sentir muito tesão e pensava na sortuda de sua esposa o quanto era feliz sexualmente. Carlos se sentou na cama e me mandou sentar em cima, meio tremula sentei devagar, suas mãos me seguravam pela cintura e consegui meter a metade, subia e descia com vontade naquele mastro, ficamos assim por um bom tempo, pedi que trocasse de posição, ele se deitou na cama e fui sobre dele, minha buceta já estava ardendo, mas queria mais e mais. Deitei-me completamente sobre aquele corpo e rebolava freneticamente para sentir muito prazer, já suados pelos nossos movimentos deu pra sentir um odor sobre seus corpo e axilas e que no qual me deu mais tesão, fiquei doida com esse cheiro e passei a empurrar minha buceta sobre aquele pauzão, fui bem fundo, Carlos viu a minha euforia e passou a me segurar com mais força pela cintura e metia com prazer, até que ele me falou que estava gozando, rápido me levantou e me sentei, ele parou na minha frente e bateu uma leve punheta, na hora chegou o primeiro jato de porra, que lambuzou meu rosto, o segundo parou na minha boca, onde segurou e me obrigou a engolir, seus gritos me deixou louca, pequei seu saco e passei a chupar. Já eliminado todo sua porra ele me deitou na cama e meteu outra vez em mim, seu pau ficou duro de novo e assim ele me fez gozar e outra vez ele gozou sobre minha barriga.

Exaustos caímos lado a lado e trocamos sorriso e um lindo beijo. Nossa sempre queria um homem assim, esse me cansou legal. Depois dessa transa curtimos por quase dois meses, até que ele trocou de loja ficando mais longe e apenas nos falamos por telefone. Carlos um beijo na sua boca e nunca esquecerei de você.

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Nota 11 se me der um beijo na boca

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