Transa selvagem numa noite de sexta-feira

Um conto erótico de Casal Indiscreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1657 palavras
Data: 20/04/2013 21:31:42
Última revisão: 03/09/2013 15:57:13

Era uma noite de sexta feira, chovia torrencialmente e isso acabou me impedindo de ir embora. Tive que dormir na casa dela, mais pela vontade dela do que da minha, a vergonha de dormir por lá imaginando os "horrores" que a família dela podia pensar sobre aquilo me fez esquecer da grande oportunidade que eu teria aquela noite.

O nome dela é Cíntia, tem 22 anos é meio alta, bem distribuída e com as cochas mais gostosas que eu já pude ver de perto. É uma gordinha muito sexy. Simplesmente uma delícia, possui seios fartos e não tem barriga. Sempre tive desejos por mulheres mais "cheiinhas" e como se não bastasse, é uma cachorra na cama, realiza absolutamente todas minhas mais obscuras fantasias, por isso digo que ela parece ter sido feita especialmente pra mim.

Na quela noite fui quase que obrigado a dormir lá, a chuva não dava trégua um só minuto e ela não perdeu tempo, disse logo, "Mãe, o Rafael vai dormir comigo!" sei que naquele instante ela estava imaginando o que faríamos a noite toda. Ela sabia bem que eu saberia aproveitar bem uma chance como aquela.

Tomei um banho quente e entrei no quarto, ela já estava deitada, fiquei apenas de cueca tentei deitar lentamente, a cama estava quentinha pois a tempo ela já estava ali a minha espera. Fui logo tentando me acomodar, logo ela passou seu braço sobre mim me agarrando forte e me esquentando ainda mais, ela queria me dizer algo implicitamente, mas eu Já havia intendido a mensagem. Estava maravilhoso me sentia um homem plenamente amado e sabia que por dentro ela tinha uma chama de desejo que ardia por mim.

Não perdi tempo e também a abracei, pude sentir a simples camisola de algodão que ela vestia, era simples mas aquilo mexia demais comigo, era muito mais interessante assim, sabia que tinha etapas ate chegar onde eu realmente queria, e essas etapas tornavam tudo mais devagar gerando um suspense e criando uma especie de preliminar que é melhor do que muitos filmes de mãe russas.

Ela me abrasava encostando o máximo da sua barriguinha em mim, queria poder rosar sua buceta no volume grande e grosso que meu cacete fazia na cueca. Nessa altura já estava duro e molhadinho, resultado dos meus promíscuos pensamentos. E ficamos assim uns 15 minutos, se mexendo a cada 25 segundos pra poder rosar a calcinha no volume do pau, comecei a cheirar seu pescoço e a beija la mais freqüentemente ate quando ela desceu sua delicada mão ate o meu cacete, massageava e apertava levemente por cima da cueca. Queria me atiçar ainda mais, e estava conseguindo.

Pus minha mão sobre a dela. Estava muito gostoso sabia que era um convite que ela não teria coragem de fazer falando. Comecei a passar a mão em sua calcinha, pude sentir que estava molhada e aquele cheiro de buceta já vinha a meu encontro, passava a mão fortemente por cima da buceta, massageando seu clitóris e ela logo reagiu colocando sua cabeça entre meu pescoço e o travesseiro. Apertava cada vez mais rápido e cada vez mais forte tentando acompanhar minhas caricias.

Ate quando ela enfiou sua mão dentro da cueca e puxou meu pau quente, duro e melado começou a ser punhetado suavemente pelas mãos carinhosas da minha princesa. Logo segui enfiando minha mão dentro da calcinha dela e conferindo o quanto estava molhada, deslizava a ponta dos dedos entre os lábios ate chegar lá em baixo onde eu colocava bem na entradinha. Estava molhada e lisinha, sem nenhum fio de cabelo, não suportei e desci com minha cabeça lá pra baixo, colocando a calcinha de lado lambia ferozmente a buceta da minha cadela.

Ela alizava seus dedos pelos meus cabelos enquanto eu lambia de baixo pra cima, arreganhei suas deliciosas cochas acabei realizando o que eu desejava a tempos, lambi seu cuzinho enquanto ela puxava a calcinha pro lado, senti um gurnido profundo vindo de sua boca. O cheiro de rabo parecia tomar o quarto e me dava ainda mais tesão, massageava com as mãos o grelinho enquanto isso passava suavemente a pontinha da minha língua na entrada do cuzinho dela, em movimentos circulares. Aquilo me parecia a melhor coisa do mundo, minha mente viajava, queria safadezas e isso era a ponta do iceberg que eu tanto procurava, eu me sentia como um cão sedento por putaria e no meio daquelas pernas eu iria achar o que eu tanto desejava.

Chupando o cuzinho me deu um tesão sem igual, nunca tinha feito tal coisa e isso era novo pra mim, seu cuzinho era maravilhoso e merecia ser chupado, ela falava em tom de sussurro "Chupa, lambe esse cuzinho, lambe!" enquanto continuava massageando seu clitóris com a mão esquerda, a outra mão penetrava dois dedos na bucetinha dela, ai ela gemia demais, segurou fortemente meus cabelos e forçava um travesseiro com firmeza contra o rosto para abafar os gemidos. Mas não podia abafar o som dos meus dedos penetrando sua buceta melada, eu enfiava até o fim e forçava enquanto suas duas pernas permaneciam sustentadas para cima na parede enquanto eu lambia seu cuzinho.

Dali passando vagarosamente pra buceta, lambia de maneira delicada o ponto que liga os dois cantos extremos (períneo), após retirar meus dedos melados de dentro de sua buceta me pus a penetrar com a ponta da minha língua o buraco que eles haviam acabado de sair, meu nariz encostava e forçava fazendo ela gemer mais e mais, seus dedos não mais alizavam meus cabelos, os puxavam e puxavam com força eu comecei a esfregar minha cara naquela buceta gostosa. A partir dai ela foi ficando cada vez mais feroz, enquanto com uma das mãos empurrava meu rosto contra sua buceta, ela arranhava minhas costas com a outra. Suas unhas já bem grandes, faziam arranhões profundos e fortes me passando uma sensação de prazer inexplicável.

Meu pau já latejava a essa hora, e estava duro demais. Em uma sincronia perfeita começamos a nos ajeitar para um 69, ela se deitou de barriga pra cima e abriu suas pernas, já fui posicionando rapidamente meu pau em sua boca. Ela impaciente já começou a mama-lo enquanto eu chupava sua buceta. Eu estava por cima e abri minha pernas encostando meus joelhos nos ombros dela.

Ela tentava de todas as maneiras enfiar ate a garganta a cabeça do meu pau, nesse momento peguei sua mão e levei ate a minha bunda, ela veio com a outra e com as duas mãozinhas massageava os dois lados do meu rabo. O desejo de putaria veio novamente, queria algo alem, algo que fosse ousado e desafiador, dominado por essa vontade levei a ponta de seus dedinhos ate o meu cuzinho e passei eles na entradinha, ela pareceu não acreditar no que estava acontecendo e tirou a mão, pequei ela novamente, queria que ela enfiasse a ponta do dedo dentro enquanto ela mamava meu pau, passei meu dedo no cu dela e penetrei a pontinha, fiquei repetindo esse movimento ate que ela fez o mesmo em mim, senti uma sensação diferente mas boa quando fui penetrado por seus dedinhos, ela foi carinhosa e também estava envolvida naquela êxtase.

Depois de certo tempo segurei sua cintura e a joguei na cama de barriga pra cima, coloquei a cabeça da minha rola em sua buceta e esfreguei devagarzinho de cima pra baixo, ela se contorcia, sussurrando em meu ouvido ”mô enfia tudo” , foi então quando penetrei, inicialmente apenas a metade depois o restante até chegar ao tronco, a temperatura da sua bucetinha era a mais agradável possível e o ritmo era de uma estocada a cada 3 segundos e depois foi acelerando gradativamente. Ela implorava para come-la a noite inteira, falando palavras que me exitavam cada vez mais, me pedia para chama-la de puta, cachorra, safada e eu obedecia como bom menino, a posição era a clássica papai e mamãe, deliciosa e que tornava possível a cada período de poder beija-la, ela mordia meus lábios todas vezes, achava até que ao retornar para cima viria sem metade dos meus lábios inferiores.

A penetração se mantinha constante, enquanto eu a penetrava segurava sua cintura e vez ou outra dava tapinhas no seu rosto ao ponto de sua bochechinhas ficarem rosadinhas. Tirei meu pau e ela pediu “amor, me come de quatro vai” e já fui virando, falei que a noite era dela, pois o foco era o seu prazer. Segurando minha rola ate encontrar a sua vagina ela me auxiliou com a ponta de seus dedos e a penetrada inicial foi firme e arrancou um belo de um gemido dela.

Sem pensar duas vezes segurei seus longos cabelos e enquanto enfiava puxada intensamente seus cabelos em minha direção, seu rosto de misto de dor e prazer me fascinava e sua cabeça inclinada para trás me dava a certeza de que estava no controle da situação.

Ela começou a pedir em voz baixa algo, mas era a todo instante interrompida pelas percas de folego que a atrapalhava cada estocada profunda.

Cerca de 25 minutos depois já estávamos de ladinho, eu segurando sua perna grossa para o ar enquanto ela segurava sua buceta para que minha rola não saltasse para fora, com a respiração ofegante ela denunciava o prazer que sentia, o ritmo era intenso e cada vez mais ela queria mais forte e profundo, até que gemeu alto e disse “Ahhh Não aguento mais, vou gozar” então gozamos juntos, meu cacete ficou pulsando dentro da sua bucetinha, escorreu porra pelo colchão, dei um beijo em sua boca e corri ao banheiro para me limpar, quando voltei ela já estava toda arrumadinha e fomos dormir

Mas pela madrugada lá pelas tantas sentia uma mão feminina apalpar meu cacete, era ela sedenta de desejo novamente...

Mas isso é história para outro conto..

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Só lembrando que o conto é real e aconteceu em meados de setembro de 2012.

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Comentários

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muito exitada , nessas horas queria estar no lugar dela .

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