Até Onde Vai o Amor. Parte 8

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 903 palavras
Data: 21/04/2013 09:38:11

Oi meus amigos! Estou aqui com mais uma Parte para vocês. Peço encarecidamente que vocês comentem o que estão achando, Critique! Mas que seja criticas construtivas, pois só assim saberei se estou indo bem ou se preciso melhorar. Beijos para o que já vem lendo desde o começo e para aquele que estão começando a ler.

Sem mais delongas vamos ao conto.

Levantei a cabeça e disse;

- De quem você está falando?

- Do cara que estava pegando você!

- Isso é passado, se não se importa , não me lembre mais disso. Já sofri demais e espero não sofrer mais.

- Sofrer todos nós vamos!

Ele sentou do meu lado e pegou a minha mão.

- Lu eu já disse e não quero lhe iludir.

- Eu sei... Mas um dia você ainda vai mudar de opinião e vai me pedir para fazer sexo comigo.

Puxei a minha mão da dele e disse;

- Lu! Eu estou muito agradecido por você ter me salvado. Por ser meu amigo, mas eu não quero te enganar e me enganar.

Ele levantou e veio até a mim e colocou o dedo na minha boca.

- Eu te amo! Eu sei esperar, você se lembra do que a gente dizia. Quem espera sempre alcança e quem tem fé consegue o que quer. Então!

Tirei a mão dele e disse;

- Por favor! Não insista, se um dia eu vinher a ficar com você sei que vou magoá-lo e é tudo o que não quero.

- Você não vai me magoar. Eu sei disso. Já que você não quer mais falar sobre isso vim aqui te dizer duas coisas.

- O que foi dessa vez?

- A primeira é que a gente vai descer para almoçar e a segunda é que depois do almoço seu Antenor vai nos levar para você fazer o exame de corpo de delito.

- Tá bom!

Eu fui passar por ele, ele me puxou e deu um selinho em mim.

Eu fiz uma cara de mal e apenas sorriu. Descemos e Laura ja tinha posto a mesa, quando sentei o Lu sentou ao meu lado. O pai do Lu seu Lúcio desceus as escada e me comprimentou.

- Bruno meu filho como você está? - Falou se sentando na cadeira.

- Bom, Bom, Bom eu não tô, mas eu estou Bom.

- Vocês adolescentes! - Falou rindo - Você está na verdade + ou - né isso.

- Acertou em cheio seu Lúcio - Falei me servindo.

- Pai o seu Antenor vai levar o Bruno para fazer o exame de corpo de delito, eu vou acompanhá-lo.

- Nada disso! Deixe que eu vou com ele e o Antenor.

- Mas Pai? Deixa eu ir... - Foi Interrompido pelo pai.

- Luciano feche essa boca e coma sua comida e pare de tá pedindo, você sabe que quando eu disser Não é Não.

Eu fiquei constrangido e tratei de comer logo. Seu Lúcio era um Homem com seus 44 anos, 1,83 de Alt. uns 90 Kg cabelos pretos com alguns fios grisalhos, Olhos castanhos. Ele era um bom Homem. Isso mesmo Era um bom Homem e vocês vão entender o por quê.

O Almoço na casa do Lu é o maior silencio, só se escutar o barulhos da mastigação e dos talheres recolhendo a comida.

A comida estava muito boa, após ter terminado, retirei meu prato da mesa e fiz questão de lavá-lo. Subi e fui escovar os dentes. Enquanto estava terminando de escovar seu Lúcio apareceu na porta e disse;

- Estou esperando você lá em baixo. - Ele falou tão friamente. Que só acenei a cabeça.

Terminei de escovar os dentes, peguei meu celular e desci.

- Já estou Pronto!

- Então, tchau querida - Falou dando um beijo em Laura - e você Luciano trate de Estudar para as provas que tem. Não quero que você repita, como fez na 5 e na 7 série.

- Pode deixar Pai.

Eu e seu Lúcio saimos e encontramo Seu Antenor. Eles me levaram até o local onde fiz o exame e ficou comprovado que eu tinha sofrido agressão. Na volta apara casa seu Antenor ficou na Delegacia, Eu e seu Lúcio seguimos para casa. No meio do caminho ele parou o carro.

- Algum problema seu Lúcio?

- Vários!

Quando ele virou para olhar para mim vi que ele estava com o semblante diferente.

- O Senhor está sentindo alguma coisa?

- Vou lhe dar um aviso, eu quero você fora da minha casa o mais rápido possível, se meu filho perguntar o por quê arranje uma desculpa qualquer, mas o convença-o - Eu fiquei chocado com o que ele tinha dito, eu já ia começar a choara mas segurei minhas lágrimas - você é uma desgraça, você é igual a uma doença, contamina quem tá perto de você, achei bem merecido a surra que você levou, deveria ter morrido, até meu filho você está contaminando e mais uma coisa, se afaste do meu filho, você não é uma boa influência para ele, tanto não é que ele disse que também gosta de meninos. Você era quem deveria estar preso e não seu Pai. Eu quero você fora da minha casa, longe do meu filho e longe dos meus olhos. Se não eu que acabo o serviço que seu pai começou e não acabou. Tá entendido.

Apenas acenei a cabeça afirmando que sim. Meus olhos estavam marejado, mas engoli o choro. Ele seguiu até a casa dele e entramos.

- E ai Bruno como foi lá? Bruno você está esquesito o que houve.

Quando eu ia falar o Pai dele falou...

Continua...

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Comentários

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Montro,monolito,frio,calculista,isso define bem o pai do lu,tomara que vc de a volta por cima e ele se lasque,odiei ele esse nojento

N10

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Meu Deus, o que será que vai.acontecer, Bruno posta logo a outra parte estou amando seu conto, simplesmente perfeito, agora se eu fosse você agarrava o Lu e beijava ele na frente do desgraçado do Lúcio. 10

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Que homem repulsivo!! Odeio pessoas assim!! Tomara q o Lu queira ir embora contigo!

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Nossa esses homens são hipócritas, preconceituosos e sem noção, estou amando seu conto, estou triste pelo Bruno deve está sofrendo muito, mas aquele ditado: Dias melhores virão!

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Nossa que homem nojento, quando vê isso ele deve ser o maior enrustido. Espero que você encontre alguém que te ame e te proteja desses seres monstruosos que te cercam.

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Que monstro. To amando o conto,continua logo!

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