Quando estudava da quinta serie entrou um menino novo na minha turma, ele era lorinho cabelos cacheados olhos azul como céu sem nuvens, tinha um sorriso lindo nunca avia sentido atração por ninguém, mais quando o vi meu coração disparou minhas mãos ficaram suadas era um sentimento novo pra mim. Como ele não conhecia ninguém ficamos amigos logo de cara nossa ia pra casa todo dia feliz esperando o próximo dia pra poder ficar perto dele.
Mais um dia tudo mudou cheguei à escola ele estava com um, a turma que sempre ficava pegando no meu PE, a parti dali ele não quis conversa mais se distancio e começou fazer igual aos outros guris me maltratar, tenho certo trauma desse tipo de gente. Quando acordo olho ainda era noite, o carro estava entrando num prédio descendo para uma garagem ele para o carro desliga o motor.
Eu- onde estamos?
Eduardo- na minha casa.
Eu- você me trousse pra tua casa?
Ele desceu do carro deu a volta abriu a porta na maior cara de pau disse pra eu sair sua voz saiu grave em um tom de ordem, pensei mais e uma petulância cruzei os braços e virei meu rosto.
Eu- não vou sair quero ir pra minha casa.
Eduardo- tu vai descer numa boa vou ter que tirar você à força.
Eu- então tenta se você conseguir (eu sabia que só com um braço ele me tiraria fácil do carro, mais estava gostando dessa brincadeira)
Eduardo- mais tu e muito abusado moleque, não tem medo da morte.
Ele veio pra cima tentando tirar o cinto eu querendo tirar o braço dele de cima quando conseguiu abri me puxou colocou no seu ombro fechou o carro foi seguindo pro elevador entrou e apertou no ultimo andar.
Eu- você pode me soltar agora, prometo que não vou fugir.
Eduardo- não da pra confiar em você.
Dei uma risada senti seu perfume era cítrico muito gotoso como ele o elevador parou ele saiu deu alguns passos e parou numa porta tirou a chave do bolso abriu e logo fechou simplesmente me jogou no sofá da sala colocou a chave de volta no bolso colocou as mãos na cintura e ficou me olhando.
Eu- tu sempre assim com seus amigos ou sua namorada que trás para tua casa, ou só eu que tive esse tratamento especial.
Eduardo- elas não me dão trabalho como você. Vou pegar uma bebida quer?
Eu- não brigado já estou de saída.
Eduardo- se você súber voar boa sorte (risos).
Ele saiu da sala eu fiquei ali o apartamento era realmente lindo todo decorado em tons claros avia varias fotos do Eduardo com uma mulher e um homem de certo era seus pais, ele volta bebendo uma coca cola eu não tinha reparado nele ainda estava vestindo uma camiseta branca gola v que deixava seus músculos bem marcados tinha uma barba rala usava calça jeans escura peguei meu celular desbloqueie, quando ele pergunta.
Eduardo- o que você esta fazendo (já vindo pra cima de mim)
Eu- vou ligar pra minha mãe vir me buscar.
Eduardo- me daí esse celular agora.
Eu- de jeito nem um.
Ele pulou em cima tentando tirar o celular da minha Mao jogando todo seu peso com das mãos ele prende uma minha como ele era maior consegue pegar o celular e imobiliza a outra prendendo as duas juntas eu me debatia como Eduardo era pesado faz com o que seu peso me trancasse ficando no meio das minhas pernas, mais ficar com ele assim tão perto sentindo seu perfume começou me dar uma sensação ou era que posso dizer um tesao que paro de resistir de tirar ele de cima, olho dentro de seus olhos que estavam mais lindo aquela noite era duas esmeraldas brilhantes Eduardo coloca o meu celular no seu bolso e coloca a Mao na minha cintura dando um leve aperto fecho meu olhos e dou um gemido baixinho ele vem e fala ao meu ouvido que ele ainda não sabia que era também meu ponto fraco.
Eduardo- você não tem como fugir agora eu sei seu ponto fraco.
Eu- para assim é covardia (minha voz já saia maliciosa mordia o lábio inferior o desejo já estava possuindo meu corpo)
Ele começou deslizar sua Mao por baixo da minha camisa subindo e descendo, quando abro meus olhos ele esta me olhando era fácil se perde era tão brilhantes que minha respiração começa ficar alterada sinto que a dele também fica, ele coloca sua Mao em minha costa me levado um pouco do sofá ele se aproxima e como sintonia nossos lábios se tocam sua língua invade minha boca com toda força, explorando cada canto ele me aperta contra seu corpo como era quente ardia em brasa, sinto seu membro duro rosando minhas pernas Eduardo desceu para o meu pescoço beijando lambendo sobe para orelha a meu deus que tesao, ele para olha pra mim solta minhas Mao e começa tirar minha camisa sempre me olhando seu olhar era como um imã que ti puxa pra dentro dele. Ele vem lambendo minha barriga subindo da uma leve mordida nos meus mamilos e choca sua boca com a minha agora eu que exploro sua boca com minha língua coloco minha Mao em seus braços duro como rocha desço para sua barriga meus deus quase gozei agora comecei tirar sua camiseta mais não consigo ele tira ela fico o encarado olhando ele de cima abaixo vendo cada detalhe ombros largos peitos grande com pouco pelos lisos aquela barriga toda dura com aquele caminho de pelos finos rumo à felicidade, coloco minha Mao na sua calça abro o botão baixo o zíper desço sua calça levemente seu pau esta estourando na cueca Box branca tinha uma leve mancha de semem da excitação, passo a Mao por cima da cueca fazendo movimentos ele fecha os olhos. Tiro seu pau pra fora chegou da uma chicoteada pego na Mao é quente cheio de veias chego a senti seu sangue circular por suas veias ele se aproxima de mim meio que já sei o que ele quer dou uma cheirada na cabeça que saia um pouco de liquido vou ate a base e subo lambendo ate a cabeça e abocanho o que posso de seu mastro grande grosso Eduardo chega a tremer ele coloca uma Mao na minha nuca e começa empurrar ela de encontro ao seu mastro literalmente fudendo ela como minha boca era pequena não entra tudo uma hora quase me faltou o ar pela forma que ele tentou colocar tudo dentro.
Eduardo- nossa que delicia chupa mais uma pouco vai.
Assim o fiz tirou o resto da roupa sentou no sofá fiquei vários minutos chupando aquele pau maravilhoso não sei de onde saiu tanta destreza só sei que estava fazendo, pois ele gemia fazia biquinho mordia os lábios, ele se levantou me pegou pela Mao e foi me levando por um corredor abriu uma porta era o quarto dele uma suíte. Eduardo me jogou na cama tirou minha calça e me virou me colocando de quatro meu deus ele enfiou a língua no meu cuzinho não sabia que seria tão bom lambia mordia chupava deixou bem molhadinho quando ele se levantou olhei pra ele.
Eduardo- cara se você quiser para a hora e agora. Depois eu não vou me segurar.
Eu- eu quero só não me machuca.
Ele voltou a lamber eu gemia segurando o lençol ele posicionou seu pau e começou a força a entrada da cabeça não entrou no começo ele forçou mais forte daí entrou meu deus que dor dilacerante estava sendo rasgado ao meio senti que perdi o sentindo por alguns segundos meu corpo ficou mole meus olhos ficaram cheio de lagrimas apertei mais ainda o lençol ele foi colocando centímetro por centímetro quando senti seu corpo se encostar-se à minha bunda ele disse.
Eduardo- calma já foi tudo relaxa agora, você esta bem?
Eu- esta doendo muito espera um pouco.
Eduardo- fica relaxado logo tu acostuma.
Ele ficou passando a Mao pela minha costa alisando beijando, começou fazer movimentos de vai e vem o tesao já avia tomado conta do meu corpo as estocadas ficaram profunda sentia seu saco bater na minha bunda num movimento rápido ele me puxa me levantando da cama me colocando no seu colo e comecei cavalgar no seu mastro ele com as duas mãos na minha cintura, e ficamos naquela posição por vários minutos depois me colocou de franco assado e meteu forte meu estomago já estava doendo comecei gozar sem me masturba logo ele aumentou as estocadas sento um liquido quente invadir meus anus seguido por vários outros ele caiu exausto em cima de mim sua respiração ofegante me deu mais alguns beijus.
Eu- ai você e muito pesado.
Eduardo- me desculpa ti machuquei, digo na transa é que eu não consigo me controlar quando to com tesao.
Eu- só um pouco não sei se é assim na primeira vez.
Eduardo- é mais logo você acostuma.
Eu- não sei se vou me acostuma com esse seu pau e grande.
Ele veio me beiju foi calmo doce molhado lindo me pegou no colo me levando ate o banheiro me pos não chão ligou o chuveiro entramos tomamos banhos com muitos beijus e carinho apesar de ser bem violento na faculdade mais ali naquele momento ele era totalmente diferente carinhoso gentil isso confundiu minha cabeça saímos nos secamos coloquei a cueca e fiquei olhando pra ele.
Eduardo- o que foi
Eu- e agora o que vai ser.
Eduardo- vai ser assim você vai deitar comigo na cama vamos dormi que estamos cansados simples.
Apenas assenti com a cabeça me deitei na cama ele veio me abraçou por trás nos beijamos me virei e fiquei pesando e agora o que vai ser quando amanhecer o dia será que ele vai se arrepender para Sam não fica pensando bobagem dorme fechei meus olhos e dormi esperando uma resposta que viria ao nascer do sol.
Continua
