Aqui está mais um conto.
Chegou o “maravilhoso” sábado. Nós acordamos 2h da madrugada para irmos á escola e pegarmos o ônibus. Eu cheguei e comecei a procurar a Maiara e a Stefany. Todos estavam no pátio com suas bolsas e caras de sono. Era contagiante estar indo viajar com a turma da escola, na madrugada. Eu estava passando por umas mesas até que eu ouço alguém me chamar.
— Victor!
Eu me virei e vi que era Matheus.
— Oi, bom dia Matheus. — eu disse sorrindo.
— Bom dia. — ele disse. — Eu posso ficar com você. É que eu não vi nenhum dos meus amigos aqui.
— Ah, então eu sou um reserva? — eu disse brincando com ele.
— Não! Não é isso! Você entendeu o que eu disse! — ele disse sem jeito.
Pelo pouco que eu conversei com Matheus ele pareceu ser uma ótima pessoa, desenha muito bem e também é muito brincalhão. Depois de um tempo eu vejo Lucas vindo. Ele chega, cumprimenta Matheus e me olha e diz um bom dia, mas tão falso que eu quase denunciei ele.
— Bom Matheus agora que já chegou um amigo seu eu vou indo. — eu disse saindo.
Continuei procurando a Maiara e a Stefany. Eu as encontrei no refeitório.
— Bom dia meninas! — eu disse as cumprimentando.
— Bom dia nada! Boa Madrugada isso sim. — disse com seu jeitinho atrevido e riu.
— Bom dia! — Disse Maiara bocejando.
— É legal isso não é?! Viajar a essa hora na manhã com a escola. Na minha antiga escola eu nunca tive isso. — Eu não queria admitir, mas eu estava empolgadíssimo com a viajem.
— É sim. — Disseram Stefany e Maiara juntas.
Nós conversamos mais um pouco até que meu celular vibra e eu recebo uma mensagem do Fabrício.
“Amor não vai dar pra mim ir! Desculpa aproveita o acampamento! Te amo!”
O quê?! Eu gritei. Eu liguei para o Fabrício e ele atendeu!
— Por que você não vai vir? — eu disse nervoso.
— Não vai dar amor! Me desculpa! Eu tenho que sair com os meus pais. — ele disse manhoso.
— Ain Fabrício, eu não acredito! — eu estava começando a chorar.
— Amor?
— O quê Fabrício? — eu disse com raiva e chorando.
— É brincadeira! Olha pra trás!
Quando eu olhei para trás aquela peste estava lá! Rindo da minha cara. Quase que eu jogo o meu celular nele! Só não joguei porque era um Galaxy Note 2 que eu tinha ganhado.
— Nossa Loirinho! — ele disse surpreso e rindo ao mesmo tempo. — Você estava chorando só porque eu não iria vir?
— Fabrício cala a boca! — eu tentei empurrar ele de mim mais ele pegou as minhas mãos e me abraçou.
— Chora não! Eu to aqui! — ele disse me dando selinhos. Eu não resisti e comecei a rir.
Dannye chegou para nos organizar e nos arrumar para pegarmos o ônibus. Nos fomos ao banheiro, pegamos refrigerantes, água, bolachas, salgadinhos para deixarmos no ônibus.
O ônibus era grande e lindo por fora, mas quando você entra parece um corredor daqueles hotéis 10 mil estrelas só que com poltronas. Fabrício sentou ao meu lado e Stefany e Maira sentaram nos bancos de trás. Eram sofás aquilo! Eram tão confortáveis aquelas poltronas e o ônibus era tão grande que nós até descemos e pegamos alguns edredons para nos cobrirmos.
Dannye fez uma chamada para ver se todos estão dentro do ônibus e como todos estavam esperamos só o motorista se arrumar para partirmos. Dannye explicou que iríamos para o interior de São Paulo e que demoraria um pouco para chegar. Eu falei que eu poderia passar uma semana dentro do ônibus que não teria problema nenhum. Todos concordaram. Dannye foi fechar a escola e quando voltou estava tudo pronto. Saímos 2h55min.
Nossa como foi bom ter essa viajem. No inicio eles já queriam cantar aquelas musiquinhas:
“Motorista pode correr! Que nós não temos medo de morrer!”
Mas logo eles terminaram e começaram a aproveitar a viajem. Eu estava. Fabrício estava me abraçando e beijando o meu pescoço.
— Aqui não né?! — eu disse.
— O quê?! Agora eu não posso mais nem te beijar? — ele perguntou bravo.
— Tô brincando! — eu ri e dei um beijo demorado nele.
— Eu te amo! — ele me disse
— Eu também te amo.
O caminho foi lindo. Cheio de montanhas cobertas por uma camada de grama que brilhava ao decorrer ia amanhecendo. Varias campos verdes. Era tudo maravilhoso.
Chegamos ao acampamento umas 6h45min. A Dannye desceu e foi falar com o dono do acampamento. Ele abriu os portões e o ônibus entrou. Nós pegamos nossas malas e descemos.
Era o Acampamento! Era enorme Tinha um lago bem lá no fundo. Um salão que parecia que era para atividades como musculação e derivados. Eu não iria entrar ali de jeito nenhum. Lá em baixo havia um Galpão enorme escrito: Piscinas só com orientadores!
Nós fomos para os nossos quartos e era como suítes. Gente que maravilha! Stefany, Maiara, Fabrício e eu ficamos juntos. Havia quatro camas. Nós deixamos as malas no quarto e descemos para o ginásio central!
Senhor Tavares era o dono do acampamento. Higor Tavares. Nisso ele explicou as regras, que podíamos sair do acampamento só com autorização. Que as atividades teriam instrutores e que todos iriam participar. Ele falou mais uns minutou e nos liberou. Nós iríamos ter o dia livre e que tudo começaria no domingo.
Maiara, Stefany, Fabrício e eu demos uma olhada em tudo, mas eu decidi voltar para o quarto e dormir. Todos fizeram o mesmo. Trocamos de roupa e fomos nos deitar. Eu peguei lençóis e coloquei nas duas camas. Eu como sou prevenido trouxe. Eu dó tinhas dois edredons de casal, então decidimos juntar as camas formando duas de casal. Elas deitaram e Fabrício perguntou se teria algum problema ele dormir sem camisa.
— Não tem problema nenhum — disse Maiara — O Victor que vai adorar!
Todos riram.
A cama era MARAVILHOSA! Macia e com travesseiros imprecáveis. Parecia que eu estava flutuando. Todos dormiram e eu coloquei o celular para despertar 12h00min. Para não ficarmos sem sono á noite. Fabrício começou a me beijar e eu senti que ele estava com o pau duro. Eu comecei a passar a mão só pra provocar ele ainda mais. Afinal, eu não sabia quando nós iríamos poder transar então eu decidi deixar o Fabrício louco por sexo nesses dias.
Fabrício estava com uma cara de safado, mas eu fiz que não com a cabeça mordendo os lábios. Ele me puxou pra perto dele e eu coloquei a mão por dentro de seu calção e comecei a passar a mão da cabeça de seu pau e comecei a fazer uma massagem nele. Fabrício estava com uma cara de prazer. De repente eu paro e deu um beijo nele e viro.
— Você não vai terminar não? — ele disse. Me encoxou e sussurrou em meu ouvido:
— Não! — Eu disse dando um beijo forte e safado nele.
— Você não me provoca Loirinho! — Ele disse passando o pau na minha bunda num vai e vem. Eu queria, mas tinha decidido provocá-lo esses dias — Eu estou te avisando. – ele disse pegando na minha bunda e batendo com o pau nela.
— Aé?! — Eu disse dando um sorriso safado e mordendo os lábios. Ele fica louco quando eu faço isso! — Eu quero só ver! — Eu peguei seu pau e apertei. Ele se contorceu e gemeu.
Ele tentou mais algumas vezes, mas acabou desistindo!
O celular desperta.Nos arrumamos e fomos almoçar/tomar café. Havia várias mesas cheias de pães, pudins, bolos e várias outras coisas deliciosas. Depois disso todos queriam ver uma casa de que era uma antiga mansão que o Senhor Tavares morava, mas ele estava fazendo umas reformas. Ele dizia que os quadros não paravam na parede e o chão rangia muito. E também era muito escura. As reformas tinham começando mês passado mas como ele tinha que coordenar o acampamento para nós ele parou a reforma.
Eu terminei de almoçar e fui para o quarto me arrumar para ir ao lago. As meninas já tinham se arrumado. Todos Já haviam se arrumado.
Eu chego ao quarto e tiro a roupa. De repente eu vejo a porta se abrindo, fechando e sendo trancada. Quando eu viro para trás eu vejo ele vindo para cima de mim!
Bom gente, esse foi o conto de hoje!
Vou deixar o mistério no ar.
Agradeço a todos os comentários e eu leio todos!
Até o próximo