...
Dedicado especialmente ao J's, boa leitura!
Fui direto ao ponto, comigo é assim. Tinha que ser assim né?!
- bem, eu ainda tenho. Calma, não faz essa cara. Vou te explicar.
- Claro que vai, explica direitinho essa história pois pode ser a ultima da sua vida!
- Calma, é que antes de eu vir pra ca eu meio que terminei com meu namorado, que é primo do Mateus e quando você ligou ele pensou que fosse ele, por isso brincou.
- ah, deixa eu entender. Sou seu ficante até você voltar pra SP? Sai daqui, não quero mais ouvir nada.
- Mas môr, deixa eu terminar.
- Não me chama de môr caralho, se traiu ele, pode me trair também. Bem que meu pai disse sobre isso ta indo rapido demais e estou confuso. Por favor , vai embora, depois a gente conversa, não quero te matar agora.
- Eu vou, mais ainda tem uma coisa.
- O que tem mais? Deve ter pegado o Mateus também, não duvido.
- Ei, para, não é isso. Vou embora amanhã pra acertar a transferência na segunda e ver quando posso me mudar... vou aproveitar e resolver esse assunto.
- Cara, como pode ter tanta certeza que podemos dar certo? Não estamos juntos nem a uma semana.
- Eu não sei, o que sei é que nascemos um pro outro. Confia em mim
- Só pode ser castigo. Vai depois a gente conversa.
- Ok, tchau môr, príncipe gostoso.
- Tchau Pedro.
Resolvi tomar um banho pra esfriar a cabeça, eu precisava ser duro se não vira palhaçada. Tentei não pensar nele, mas foi dificil não pensar na boca dele. Meu pau deu sinal de vida e me masturbei no banho pensando no que aconteceu. Sim, fomos feitos um para o outro. Mas como seria isso? Tenso.
Arrumei o que tinhamos bagunçado e fiquei assistindo tevê até meus pais chegarem. Comemos a comida que eles trouxeram e papa fala:
- Filho, estou preocupado com você.
- Por que? Estou bem.
- Não parece. E aquele rapaz, pensou no que eu disse?
- Ainda não tive tempo...
- Tudo bem, se precisar estamos aqui pra conversar. Não faça como da outra vez. Não tente fugir dos problemas... - Ele lembrou de quando tomei varios remedios para não ter que encarar uma situação. Fui pro hospital e não me deixaram morrer. Mas não iria fazer isso, tenho amor própio.
- Ok pai, fique tranquilo.
Terminei de comer e fui dormir. Os dias correram normalmente, eu e Pedro nos falavamos por celular e email. Ele as vezes era bem arrogante acho que não sei lidar muito bem com isso e brigavamos! Acho que as pessoas deviam ser mais gentis, ele acha que não, desconfiava de tudo e todos. Eu falava tudo que estava fazendo pra ele, por que em pouco tempo ele tinha se tornado importante pra mim. Passado uma semana fui buscar ele de taxi no aeroporto de surpresa, perguntei horario pra não ter problema, quando derrpente...
Fala galera, mais um capiulo, to muito bem não. To gripado e triste. Acredito sempre no melhor das pessoas e acabo me "fudendo". Mas é a vida, até amanhã.