Ele quer Café da Manhã – Parte 2

Um conto erótico de Buraquinho
Categoria: Homossexual
Contém 1777 palavras
Data: 24/04/2013 00:16:27

Ele quer Café da Manhã – Parte 2

«Detalhes – Deixem comentários. Ajudam bastante. E, algumas cenas são reais, outras são adaptadas à dois»

(Relembrando a última parte...” – Eu gosto de enfiar alimentos em mim. Te todos os tipos. Assim como algumas lésbicas fazem em vídeos. Na verdade eu aprendi com elas, e acabei gostando. Já faço a algum tempo. – Eu disse, já sem muito medo. – E queria que você fizesse comigo. Não quero relacionamento, quero só brincar, você topa? Por favor...”)

Ele Quer Café da Manhã – Parte 2

Victor hesitou um pouco. Pude vê-lo pensativo um instante, mas não fazia a menor ideia do que se passava naquela cabeça. A única coisa que eu podia dizer era que ele estava pensando de forma...Até porque eu havia imaginado que ele iria recusar, discriminar, e talvez até partir para ignorância, mas não foi o que aconteceu.

– Eu não intendi muito bem...Você quer que eu pratique com você? Mas como? O que? – Ele permanecia parado, em pé, perto de mim.

– Primeiro, você não vai achou ruim o que eu falei?

A resposta veio rápida com um não.

– Obrigado. Eu sempre te admirei Victor, e sempre imaginei que um dia você iria brincar comigo, de forma adulta. – Ri um pouco, olhando em seu olho, que naquela hora já não estava tão fixado em mim como antes.

– Hum! – Ele disse. Depois prosseguiu– Mas como funcionaria essa bizarrice? Já vi mulheres enfiando coisas no cu...Você quer isso?

– Sim! – Exclamei de forma alegre.– Se você concordar que irá fazer eu posso falar melhor como faremos...

Novamente o Victor hesitou em responder. “O que será que ele vai falar?...Tomara que ele concorde...Quero muito que ele faça comigo...”, eu pensava. De certo que o que eu falei mexeu com ele. Muitas vezes vi o Victor, aquele que estava em minha frente, vendo vídeos lésbicos onde mulheres introduziam desde consolos, objetos em geral, até frutas, legumes, e depois de ver dizia que era o máximo, principalmente quando as ninfetas praticavam anal. E o que eu estava oferecendo a ele era justamente o que ele via nos filmes, o que mudava era que quem estava se oferecendo era um homem, e não uma bela loira cinematográfica. Depois de um tempo ele se entregou.

– Eu concordo, mas com uma condição: Ninguém pode saber. Ninguém! Ok? –Disse. Depois completou, agora com um pequeno sorriso. – Você é louco! Eu sabia que você curtia algo assim, seu sacana...

Eu rí, e em meu pensamento só passava alegria. Agora eu tinha alguém para brincar comigo, para alimentar, literalmente, meus desejos.

– Claro! Vai ficar somente entre nós. – Me aproximei dele. – Também tenho algo a dizer...Agora não devemos ter vergonha um do outro...Podemos? – Olhei para baixo, em direção ao volume da toalha.

Ele disse que sim e depois retirou a toalha, mostrando assim todo o seu corpo, perfeitamente bem. Seu membro era perfeito. Já estava ereto, mostrando a vinda que o Victor tinha. Mas quando terminei de ver o que eu queria, tive que dizer algumas palavras, que talvez ele não iria gostar, mas era necessário dizer.

– Victor, só tem uma coisa...Eu nunca vou te dar. Isso não está no meus planos. O que eu tenho é apenas uma fantasia em que você vai ser meu mestre e eu o seu “escravo”, mas não quero ter relação com homem, apenas da maneira que eu te disse. Ok?

Ele riu, riu como se já fosse o que ele queria dizer. Isso foi bom. Me impediu de tentar convencê-lo a não me penetrar com seu membro, que eu admirava, mas que não queria tê-lo dentro de mim. Logo depois de rir, sentou-se na cama, agora completamente à vontade, e pediu que eu respondesse uma questão:

– O que você quer que eu enfie em você? – Achei ele bem direito no assunto. Para quem hesitou a um tempo atrás, estava completamente interessado.

– Olha, eu não vou te limitar, dizendo o que você deve ou não enfiar, só posso dizer que não pode ser algo grande demais, ou algo que vá me machucar...Só isso que eu posso dizer...E outra, seja criativo! – Ri alegremente, olhando sua expressão também alegre.

O Victor olhou para mim e também riu.

– Porque eu iria te machucar? Para Lucas, jamais. – Riu mais um pouco.– Quando vai querer começar?

– Ele já está com fome. – Fui direto. Meu desejo só aumentava, vendo o rosto de Victor também com desejo.– Se quiser vamos agora.

– Agora? Você é louco mesmo. Mas se você quer, eu também quero. – Riu.– Mas eu ainda não faço muita ideia de o que enfiar. Você poderia dar só uma dica.

– Olha, faz o seguinte, eu te dou o meu buraquinho. Ele é seu para você enfiar o que você quiser, claro, exceto o pau. Também, para ficar mais fácil, faça assim, tudo que você for comer você pode enfiar em mim...O que você quiser. Se você faz uma refeição ele também tem que fazer. Ok?

Ele riu novamente. Em geral ríamos só pra fazer daquela cena algo menos “ constrangedor”.

– Vou na cozinha e já volto, então. Onde você quer fazer?

– Lá na cozinha mesmo. Só que antes eu tenho que ir no banheiro. Antes de entrar algo tem que sair, né?Pularei detalhes que talvez alguns não gostem. Detalhes sobre a famosa “chuca”, ou “enema”, seja como vocês preferirem. Mas caso vocês queiram saber como funciona, posso descrever em outros contos mais à frente...

Quando eu cheguei na cozinha o Victor já estava com um prato sobre a mesa com 1 banana descascada e uma maçã cortada em pedaços, 4 pedaços. Eu já estava pelado, e minha bunda, meu “buraquinho”, já estava pronto para receber aquilo, mas não podia deixar de falar algumas coisa a mais.

– Você vai colocar isso? – Ri mais um bocado.– Você começou bem, mas sem muita criatividade.

– Por que?

– Deixa pra lá. Vamos começar. Meu buraquinho está com fome. Com muita fome.

Eu que conduzia o “ritual”. Creio que o Victor nunca havia feito aquilo na vida, por isso tive que o ajudar. Sentei na mesa, que não era muito alta, daria pra fazer bem. Disse para ele que antes de enfiar qualquer coisa, era melhor introduzir o dedo para relaxar mais o ânus, para a entrada do alimento não ser dificultada. Me pus de quatro sobre a mesa, com a bunda virada para ele, na altura, mais ou menos, do seu peito. – Minha bunda estava depilada. Eu sempre depilo.– Por fim disse a ele:

– Não tem segredo, Victor. É só enfiar e pronto.

Virei a cabeça um tanto para o lado para tentar vê-o. O Victor estava admirado, não digo para afirmar que minha bunda é perfeita, digo porque para ele, aquilo era algo super inusitado. Para aquele que nunca enfiou nada em outro homem, quando tem a oportunidade de o fazer, perde os sentidos.

– Victor, não tem segredo. Primeiro o dedo. O do meio é melhor.

Senti seu dedo entrar perfeitamente como se fosse eu a enfiar. Parecia experiente, não parou de o empurar até que entrou por completo.

– Agora faça movimento circulares de leve até você sentir que ele já está relaxado. – Assim ele fez. Eu sentia a cada movimento, uma sensação de prazer inexplicável. Não conseguia acreditar que o Victor estava me penetrando naquele momento.

Ainda sentindo o prazer do dedo, fui elevado ao cume daquela sensação ao sentir maior dilatação no ânus. Era a banana entrando. Entrava também com perfeição. A fruta não era tão pequena. Era do tamanho ideal para o Victor entender como funcionava meu buraquinho. Senti a fruta sendo empurrada até certo ponto, depois senti uma contração anal, travando a penetração.

– Puxa e empurra a banana, Victor, até relaxar novamente. – Assim ele fez.

Também disse que era pra enfiá-la por completo. Aos poucos fui sentindo-a dentro de mim, até que...dentro estava.

– Pronto, Lucas. A banana entrou. Agora a maçã?

– Você ainda pergunta? Anda logo!

O primeiro pedaço da maçã entrou. O segundo. O terceiro já não queria com tanta facilidade.

– Victor, você tem que empurrar para o fundo o que já está dentro. Faz com o dedo.

Tornou a colocar o terceiro pedaço, e agora entrou rapidamente. A essa altura meu buraquinho já esta completamente relaxado, esperando o último pedaço.

– Ponha o último pedaço, meu lindo. – Esse “meu lindo” saiu de súbito, mas o Victor nem percebeu. Ainda bem.

O último pedaço já estava dentro, depois de uma empurrada profunda. Tudo que estava no prato servira para alimentar meu buraquinho, mas para mim não fora o suficiente. Eu já praticava a muito tempo, já enfiara, certa vez, 4 pequenas bananas e 2 maçãs em mim, e aquela quantia não satisfizera meus desejos. Eu não digo nem pela quantidade ser consideravelmente pequena, mas pelo conteúdo. Uma banana é convencional demais, não deveria ser ela, e nem maçã, todos já deveriam ter enfiado uma maçã...Eu queria algo mais, mas não queria especificar, acabaria com a criatividade que eu desejava que fluísse do Victor.

– Foi muito bom, mas essa foi sua maior criatividade, Victor? Eu estou de quatro em sua frente e foi isso que você fez? Não digo pela quantidade, digo pela qualidade...Seja criativo, pelo menos um pouco.

Ví-o pensar um pouco, depois correu até à geladeira, abriu a porta. Sua criatividade aumentou consideravelmente...Desembalou 2 sonhos de valsa e perguntou se aquilo serviria.

– Perfeitamente, Victor, agora estamos começando a nos entender.– Ri. Eu sabia que não me dava bem com chocolate introduzido no ânus. Me dava diarreia em poucos minutos. Mas não queria acabar com a graça da brincadeira, e por outro lado aquilo tudo que o Victor enfiou teria que sair de qualquer forma, que fosse pelo chocolate.

No fim senti senti um beijo na minha bunda, mais precisamente no buraquinho, depois uma lambida. A língua do Victor, como ele me disse depois, entrou em mim e sentiu o doce, a mistura daqueles alimentos. Ele gostou. Via-se em seu rosto. Era algo novo, mas que ele queria continuar, e eu mais ainda.

Me sentei novamente na mesa. Senti tudo aquilo dentro de mim. Mas estava bom. Olhei para o Victor e disse:

– Se eu puder dormir aqui hoje...talvez tenha mais...– Esperei resposta.

– Claro, meu buraquinho. – Ele já havia entrado na brincadeira.– Claro que você pode, só que ninguém pode ficar sabendo.

E não iam. Ninguém nunca desconfiaria. Quem nunca dormiu na casa de um colega? Estávamos perfeitamente nos entendendo, e eu realizando meu desejo. Eu ,com certeza, queria continuar.

– Olha, Victor, então se prepare, esse foi só o café da manhã, ainda falta o almoço, o lanche e a janta, e essas refeições eu não estou afim de perder...

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Comentários

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Eu não sou acostumado ler isso mais eu gostei e achei muito interessante e vejo que não vai ser isso que vai entra no seu buraquinho kkkkk espero a continuação.

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0.o então tá... Mas que pena que não vai rolar nada entre vocês

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É bem diferente do que eu leio aki, mais confesso que eu to gostando de ler.

Vc escreve bem e quero ver até onde vai essas brincadeiras kk

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