Mais uma chance de amar! #3 (Péssimo Almoço)

Um conto erótico de Mad Maxxie
Categoria: Homossexual
Contém 938 palavras
Data: 24/04/2013 00:23:46
Última revisão: 24/04/2013 00:25:34
Assuntos: Amizade, Gay, Homossexual

(Al) - O conto só tende a melhorar, hahaha

Ru/Ruanito - Eu queria ter esse conselho na hora, mas eu fui com eles sim

chicaoo2 - Eu queria escrever o tempo todo pro conto, só que a faculdade me toma o tempo todo

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- Maxxie, eu e meus amigos vamos numa lanchonete agora, eu sei que você vai para o curso e vai almoçar aqui no centro, quer ir com a gente?

Eu fiquei sem palavras no momento e Jô que é intrometida disse que sim.

- Sim Pedro, ele vai com vocês.

Ela me deu um empurrãozinho e eu quase que esbarrei no Pedro. Nisso, os amigos dele chegaram próximo a gente e chamou ele pra ir embora.

- Vamos Pedro, a gente não tem o tempo do mundo todo não. - Disse um deles no meio do grupo.

Pedro me pega pelo braço e andamos juntos no meio do grupo. Pra não me deixar constrangido no meio deles, Pedro me apresentou cada um deles. Havia o Guilherme, ele era alto, meio fortinho e cabelos castanhos; era o mais engraçado da turma, sempre ficava contando sobre piadas sem graças, mas que fazia todos rirem. Tinha o Vinícius, o mais lindo de todos, era um pouco baixo e muito forte, um corpo de dar inveja, mas também era o mais tímido, conversava com quase ninguém. Além destes, tinha o Mateus, era muito charmoso, tanto, que metade das meninas do colégio já ficaram com ele, mas ele namorava a Beatriz, que também estava no grupo, linda e alta, vestia as melhores roupas e ela sempre andava com sua melhor amiga, Carolina, que também era a melhor amiga de Pedro.

- Pronto Maxxie, agora que você conhece todo mundo, não precisa ficar com vergonha entre a gente não.

Quando ele falou isso, fiquei com mais vergonha ainda, todos ali me olhavam de uma forma diferente. Mas tinham razão, eu não participava daquele grupo de amigos, eu era totalmente um desconhecido num território estranho. Não demorou uns cinco minutos e chegamos a tal lanchonete. Lugar lindo, gente bonita, mas o preço dos salgados bem "salgado". Olhei para os preços no cardápio e era tudo muito caro, olhei para o Pedro e ele percebeu que eu fiquei assustado com os preços do lugar.

- Se preocupa não Maxxie, como eu te convidei, eu pago.

- Não se preocupa Pedro, eu posso pagar.

- Mas eu faço questão.

Não discuti com ele, e pedi algo pra comer, óbvio que foi um dos salgados mais baratos que tinha, não queria usurpar do dinheiro do Pedro.

- Pode escolher um salgado bom, pastel não vale.

- Mas eu gosto de pastel.

- Mas pelo menos escolha um pastel grande, não um pequeno.

Ri e ele riu também. Sentamos na mesma mesa que todos. Todo mundo rindo, falando sobre festas e viagens e eu ali, intruso, sem ter lugar, avoado. Pra não me deixar sozinho, Pedro sempre puxava assunto comigo.

- Sabia Carolina que o Maxxie foi para a Inglaterra?

- Sério? - Disse ela.

- Sim, fui ano passado. - Eu já entrei na conversa.

- Mentira? - Disse ela assustada.

- Sim, porque?

- Porque eu também fui ano passado, mas você foi quando?

- Fui em Julho.

- Não acredito. - Parecia que ela tinha tomado um susto.

- Porque?

- Porque eu também fui nesse mês.

Eu e Carolina conversávamos o tempo todo, e descobri que ela se hospedou no mesmo bairro que eu e fomos aos mesmos lugares. Mesmo estando conversando com os outros eu continuava num meio estranho, mas estranho mesmo era os olhares que Mateus jogava sobre mim, parecia que ia me comer vivo ali mesmo. Sempre que eu olhava de rabo de olho para ele, eu via que ele não tirava os olhos de mim. Foi me dando uma agonia e comecei a passar mal, levantei e disse a Pedro que iria no banheiro. Levantei, fui até a ao toalete, cheguei a pia, abaixei minha cabeça e comecei a me molhar na nuca, molhei meu rosto e fui enxugar com o papel toalha, ao me levantar, vejo que Mateus estava atrás de mim.

- Que susto Mateus, do nada você aparece.

- Você tomou um susto?

- Claro, uai! Você aparece assim, sem mesmo dar um aviso, rsrs.

- Com um cara desses, você se assusta?

- Como assim Mateus?

- Uai Maxxie, eu vi você olhando para mim, me querendo.

- Quê?? - Nisso eu quase gritei dentro do banheiro, e virei de frente para ele.

De repente ele me pega pelo braço e me leva para o canto do banheiro e começa a se esfregar em mim. Eu tentava sair de perto dele, mas ele era muito mais forte que eu.

- Me solta Mateus!

- De jeito nenhum, não quero perder essa oportunidade.

- Você tá louco?

- Louco por você!

Mateus começa a passar a mão pelo meu corpo e me imprensa na parede. Meu corpo começa a doer com aquela brutalidade que ele estava fazendo. Ele começou a apertar minha bunda com uma mão e a outro segurava meus braços, tentava entrar na minha calça, só que eu estava de cinto. Aí ele começou a desabotoar sua calça e ficou só de cueca, fez com que eu abaixasse e ficasse cara a cara com seu pau, que já estava duro. Eu estava com tanto ódio, que consegui me livrar de sua mão e soltei meu braço. Dei um soco certeiro aonde homem nenhum suporta a dor.

- Ai, filho da puta, porque fez isso?

Ele se agacha no banheiro e eu sai correndo. Passei por todo mundo e não falei nada, peguei minha mochila e saí correndo dali mesmo.

- Maxxie? Onde você vai? - Disse Pedro preocupado.

Eu falei nada, só continuei a andar e ele veio atrás de mim.

- Maxxie? Espere, fala comigo.

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Comentários

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Dale nos paises baixos ahahahahaha. Maravilhoso! Estou fã de carteirinha do Maxxie! Absioso pela continuação.

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bem que eu disse,nosso personagem é gay ou bi?,e agora ele vai contar a pedro o que aconteceu?

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bem que eu disse,nosso personagem é gay ou bi?,e agora ele vai contar a pedro o que aconteceu?

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Gostei doo conto, fiquei boiando no primeiro capítulo, mas creio que o futuro nos guarda revelações...

Só acho que poderia ser um pouco maior.

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