Digam o que estão achando do conteúdo. Só a nível de curiosidade, vocês estão gostando?
«Li os comentários, mas de certo não sei se gostaram do conto. Me pareceu que não gostaram da temática bizarra. Caso minha impressão seja verdadeira, tenho que dizer para não prosseguirem com a leitura. Se não gostam do que escrevo, não leiam. Não vou mudar em nada. Não haverá romance entre Victor e Lucas, só vai continuar as brincadeiras bizarras entre eles...Mas, claro, tendendo a subir o nível da bizarrice. Quem tem estômago fraco...desista (kkkkkkkkk). Mas se puderem, e quiserem, deem apoio, por favor. Obrigado»
Ele quer Almoço
O tempo havia passado rápido. Já eram 11:00 horas da manhã quando olhei para relógio na parede da sala. Estávamos assistindo filme. Na verdade aquela manha todo se resumiu em atividades na sala, filme e conversa. Victor ainda estava pensativo sobre o que fizera mais cedo. Parecia estranho, mas com uma feição alegre, porém com uma pitada de constrangimento.
– Você não gostou do que fizemos? – Perguntei a ele.
– Não sei...
Eu tinha que o animar. Eu precisava fazê-lo gostar mais do meu buraquinho. Queria vê-lo alegre ao enfiar algo dentro de mim. Meu buraquinho estava sedento.
Tempos atrás, logo depois de o Victor ter enfiado em mim a banana, a maçã e depois 2 chocolates, corri para o banheiro e fui retirar o que dentro de mim estava. Os bombons já haviam derretidos, senti quando eu enfiei o dedo do meio para forçar a abertura, que não estava tão apertada. Estimulei o ânus um pouco e depois fiz força. Saiu rapidamente. A maçã me fez sentir um pouco de dor, mas por ter feito com o Victor, para mim havia valido a pena.
Ali no sofá, com o Victor do lado, assistia a última parte de “O Senhor dos Anéis”. O clima estava bom, mas eu queria que ficasse mais quente. Perguntei para o Victor se ele queria fazer mais alguma coisa comigo. Ele balançou a cabeça, titubeante. Então tomei providências. Deitei sobre o braço do sofá e virei minha bunda para o lado do Victor. Perguntei se ele não se importaria se eu tentasse esquentar-nos um pouco. Agora ele disse que não. Creio que ele queria muito fazer algo de inusitado, diferente, mas não tinha, talvez, coragem, ou então não tinha, ainda, criatividade o suficiente. Tomei sua mão e pressionei contra minha calça. Já haviamos nos vestidos normalmente, e eu estava com a mesma roupa que fui para sua casa, já, ele, estava mais à vontade. Vi que ele começou a mexer seu dedo, tentando atravessar a calça e me penetrar.
– Sinta-se livre para fazer isso, Victor. Vá em frente!
Senti sua mão passar pela minhas costas e descer até se encontrar com parte traseira da calça. Começou a enfiar a mão por entre a calça, e depois por entre a cueca. Senti uns de seus dedos pressionando meu buraquinho, até que entrou, mesmo estando seco. A sensação foi boa, na verdade muito boa. Depois ele retirou o dedo, puxando a mão para fora da calça. Seu rosto havia mudado, mudado para melhor.
– O buraquinho está com fome? Porque eu estou.– Ele me disse.
– Você me alegrou muito quando perguntou isso, Victor. Estava quase ficando doido de vontade de fazermos novamente. – Eu disse já me sentando.– Faça o que você quiser, meu anjo.
Ele estava excitado, pude ver em seu membro, saliente no short. Iríamos começar novamente. “Espero que agora ele seja mais ousado.”, eu pensei. O Victor me agarrou com seus braços – Isso me assustou um pouco, mas percebi que era a excitação do momento, então deixei que ele fizesse fosse o que fosse.– e me levou para a cozinha novamente. Era nosso lugar de encontro para o “happy hour”.
– Espero que agora seja mais criativo.– Eu ri, já em cima da mesa.– Eu já te disse que minha bunda é sua...Então faça o que você quiser...– Agora ja estava dirando a roupa, enquanto via ele em frente a geladeira. “O que seria dessa vez?”
Quando o Victor se voltou para mim, vi em sua mão um prato de comida, envolto num plástico próprio. A princípio não acreditei que ele fosse enfiar aquilo. Quando se aproximou, vi que se tratava de um almoço preparado, deixado, sem dúvida, pela mãe, antes de ir trabalhar. Vi arroz, feijão, carne, um pedaço grande de bife, e brócolis. Eu ri para ele.
– Você não disse que era para eu ser criativo, pow?–Também riu.– Mas se não quiser, tudo bem...
– Não é isso. Como eu já disse, pode ser qualquer coisa, mas a questão é que arroz e feijão não entra...São pequenos...Sabe? Tenta outra coisa...
– Fica de quatro ai. – Disse colocando o prato sobre a mesa.
Ele voltou até à geladeira e trouxe consigo um pote de margarina. Tomou uma faca e raspou um bocado do pote. Como se passasse em um pão, pressionou a lateral da faca no meu buraquinho e deslizou para baixo, com cuidado. Senti o metal gelado. Estava bom. Depois com o dedo ele começou a penetrar e espalhar a margarina pela entrada. Não queria usar mais saliva.
– Vamos lá mais uma vez, buraquinho. – Disse ele.
O primeiro que senti adentrando-me foi o brócolis. Ele pressionou-o com a mão e enfiou primeiramente a parte do pequeno talo, depois empurrou por completo, tendo cuidado para não quebrar. Devia entrar com perfeição. Depois tomou o outro e fez como da primeira vez. Eu sentia-os dentro de mim. Estava com tanto tesão que acabava por sentir o gosto daquilo que comia pela bunda. Novamente, depois, enfiou o terceiro. Em nada me doia, mas eu me retorcia de tesão.
– O buraquinho gosta de carne? – Ele riu. Já tratava minha bunda por “buraquinho”. Era muito bom.
– Claro, meu anjo. Ele como de tudo. – Prossegui com uma risada.
No prato Victor cortava a carne em pedaços não muito pequenos. Eu forçava a saida dos brócolis, depois os sugava novamente para fazer com que meu ânus ficasse aberto por uns segundos, esperando a carne. O primeiro pedaço entrou perfeitamente, de uma vez. “Que maravilhoso. Não poderia ser melhor. Com certeza não poderia”, pensava. O segundo pedaço também entrou perfeitamente, mas ainda faltava mais 4 pedaços. Talvez encheria meu buraquinho antes que terminasse a refeição. E assim foi. Quando Victor tentou enfiar o quarto pedaço, sentiu dificuldade, e meu controle do esfíncter não adiantou muito. Era preciso empurrar o que ja havia entrado.
– Você tem algo para empurrar a comida? – Perguntei.
Ele pegou uma cenoura da geladeira e enfiou a ponta.
– Quando sentir alguma coisa é so falar, Lucas.
Não senti outra coisa senão prazer. A cenoura quase entrou por completo. Àquela altura iria era faltar alimento para preencher meu buraquinho.
– Que buraco profundo em?! –Riu.
Os 7 pedaços de carne já haviam entrado, e eu permanecia me contorcendo de tesão. Deitei a cabeça na mesa, estando ainda de 4, arrebitando a bunda, e gemi gostoso. A sensação que me vinha era que poderia enfiar quantos coisas mais o Victor queria. Tudo que meu Victor queria.
– Já acabou? – Disse, levantando a cabeça e olhando para ele.
– Você fala já? Você acabou com minha comida...Seu guloso. – Riu um bocado.– Mas vamos ver...– Voltou para a geladeira. Eu tornei a deitar a cabeça na mesa.
Victou trouxe dessa vez, num prato, algumas fatias de muçarela e presunto. Estávamos acabando com a comida da casa. Mas também estávamos nos divertindo, como adultos. Victor mirou meu buraquinho, e com uma das mãos, utilizando um dedo, me penetrava sem parar, estimulando a entrada e empurrando o alimento que queria sair. Com a outra mão, unia uma fatia de muçarela a uma de presunto, depois enrolavam-nas, formando canudos mais ou menos grossos. Foram 2 canudos. O primeiro, Victor empurrou até a metade, mas não queria entrar mais. Não hesitou em empurrar, mesmo que quebrando o canudo de frios. Entrou em pedaços, mas entrou. Depois tornou a pegar a cenoura e enfiar mais uma vez, empurrando a comida. Só sentia prazer, mas de fato também sentia que minha bunda já estava cheia, mas o desejo, o tesão, era maior, e me fazia querer mais. O segundo canudo entrou com mais facilidade, me deixando louco. Eu tremia, gemia, me balançava, tanto que foi preciso Victor segurar meu quadril com as duas mãos, e enfiar a cenoura, segurando com a boca. Ele agora estava mais ousado. Mais dentro do que eu realmente queria. Retirou a cenoura e passou a língua no meu buraquinho e enfiou a língua, como fizera de manhã. Novamente sentiu o sabor, só que dessa vez salgado. O meu buraquinho já havia terminado de almoçar.
– Eu quero comer, Lucas. – Ele disse, também excitado por completo. Já se via que não podia se segurar.
– O que eu te disse? Você jamais iria me penetrar com seu pau. – Eu disse, me sentando na mesa de mármore, sentindo minha “barriga” cheia.
Ele riu. Riu muito, e depois continuou suas palavras.
– É estranho...Mas eu quero comer o que tem ai dentro. Deixa?
Eu achei muito estranho. Não parecia o Victor que a um tempo atrás não sabia o que fazer, e agora já tinha feito, e queria fazer mais...Ele estava perfeito em seu pedido, decidido, mas de certo eu não sabia o que dizer.
– Mas você não acha nojento?
– Não diga que não, por favor. Eu também estou ficando louco...Esse buraquinho está me deixando maluco! Ele come demais. Por favor, deixa? – Disse se aproximando de mim, já colocando a mão sobre minhas pernas.
Eu não sabia o certo, mas sabia o que nós queríamos.
– Se você quer, eu também quero.
Eu desci da mesa. Perguntei se eu poderia expelir num prato. Ele disse que sim. Agachei sobre o prato e fiz um pouco de força. O que iríamos comer estava “limpo”. Minha lavagem foi perfeita, depois que eu tirei o alimento de cedo, a banana a maçã e os bombons. Quando saiu os primeiros pedaços de frios, parei de fazer muita força, pois os alimentos já saiam sozinhos. Quando me levantei, depois de achar que havia saído tudo, vi que no prato ainda faltava um brócolis. Agachei novamente sobre o prato e fiz força.
– Ainda falta um brócolis. – Ri para Victor.
– Deixe comigo. – Também riu.– Deixe que eu pego.
Enfiou-me dois dedos, o dedão e o indicador, e puxou para fora o que ainda faltava sair. Foi o primeiro que ele comeu, e não reclamou de nada. Foi perfeito ver o Victor degustando o que saiu do meu buraquinho. Depois peguei o prato e pus sobre a mesa, depois comemos, nós dois, junto com o que sobrou no prato preparado, deixado por sua mãe.
– Está muito bom.– Disse ele.
– Então se prepare para a janta. Também quero que use a criatividade, em Victor. – Ri mais um tanto.