O GARÇOM SAFADO CHUPOU MEU PAU E LAMBEU MEU CU NO BANHEIRO DO BAR
Olá pessoal! Sou o Safadão e resido em uma cidade do norte de Minas Gerais, Montes Claros. Tenho aproximadamente 30 anos. Sou branco, loiro, aproximadamente 1,90m, 100kg. Estou meio fora de forma, visto que há bastante tempo não pratico esportes, mas pretendo retomar as atividades físicas, pois estou barrigudinho. Sou um cara curioso em relação a sexo. Sempre curti mulheres, inclusive tenho namorada que não sabe desse meu lado fêmea, mas sempre tive curiosidade em saber como é transar com um homem e sinto um tesão muito grande por travestis. Tenho um bundão bem volumoso, bem carnudo, bem parecido com bunda de mulher. Tenho poucos pêlos no corpo e na minha bundona branca não tenho nenhum pelinho. Tenho lábios carnudos e rosados e amo mamar pica e engoli-la toda e senti a porra entrar em minha boca. Apesar de não ser afeminado, posso ser uma vadia na cama e espero algum macho pra me fazer sua fêmea. Nunca dei meu cuzinho, tentei uma vez e doeu muito e não quis continuar, mas tenho o sonho de um dia ter meu cuzinho virgem e muito apertadinho preenchido por uma pica gostosa que vai arrancar todas as pregas do meu bundão gostoso, mas tem que ser com muito carinho e paciência, pois meu cu é muito apertado mesmo. Tenho certeza que o macho safado ou travesti vai se deliciar metendo a rola no meu bundão gostoso e depois depositando toda a porra na minha boca gulosa. QUERO SER SUA PUTA! safadaodemoc@hotmail.com
Sexta-feira estava sem fazer nada e resolvi procurar um barzinho pra beber algo, aproveitando que minha namorada estava viajando. Saí sozinho, já era aproximadamente meia-noite. Me dirigi a um bar que estava bem vazio. Havia apenas três garçons e mais umas 4 mesas ocupadas. Como queria apenas beber algo, pedi uma dose de uísque e fiquei passando o tempo. Quando percebi já passava de 01:00 da manhã e já havia bebido 4 doses de uísque, já estava alto. RS Foi quando percebi que um dos garçons não tirava os olhos de mim. Até pensei que fosse conhecido e acenei pra ele com a cabeça, ele sorriu de volta e veio até a mesa. Como não tinha quase ninguém no bar, ficamos conversando. Notei que ele era meio afeminado e aquilo me deu tesão e meu pau ficou duro. Eu queria ir ao banheiro, estava apertado e me levantei, usava uma bermuda de tecido fino, o que deixava demonstrar o volume do meu pau. Ele olhou e alisou seu pau por sobre a calça e olhou pra mim sorrindo. Fui ao banheiro e estava urinando no mictório quando ele entrou e se colocou ao meu lado, Ele fingia urinar mas estava de olho no meu pau. Virei pra ele e perguntei se ele gostou, o que ele assentiu com a cabeça. Sorri e o safado agarrou meu pau quando eu terminei de mijar. Eu abaixei também a parte de trás da bermuda, mostrando pra ele meu rabão branco e perguntei: “Gosta daqui também?” Ele arregalou os olhos e com a outra mão apertou meu rabo e deu uma cutucada com o dedo na porta do cuzinho, sendo que a ponta do seu dedo começou a entrar. Eu gemi e cheguei pra frente, visto que a dedada doeu um pouco. Fiquei com medo de alguém entrar no banheiro e me vesti e saí, dizendo ao safado que da próxima vez que eu fosse ao banheiro ele despistasse e fosse também.
Voltei à mesa e continuei bebendo, o tempo foi passando e as mesas se esvaziaram. Fiquei apenas eu e o garçom safado e o pessoal que já arrumava a cozinha do bar. Os outros garçons se foram e os fregueses também. Pisquei para o safado e fui ao banheiro, ele entrou atrás. Entrei em um dos boxes e ele veio junto, se sentou na privada e abriu minha bermuda e se pôs a mamar meu pau. Ele engolia tudo, sua boca era muito gostosa, macia e sua saliva melava toda minha rola. Ele massageava minhas bolas enquanto mamava e aquilo me matava de tesão. Abri um pouco mais as pernas e pedi pra ele cuspir na mão e passar no meu cuzinho, deixando-o melado. Assim que ele tocou a porta do meu cu com seu dedo lubrificado eu gemi e me arrepiei. Ele foi mamando meu pau e enfiando o dedo pouco-a-pouco no meu cuzinho apertado. Doía bastante, mas eu queria aquilo. Quando percebi eu já estava rebolando em seu dedo e fazendo meu cuzinho piscar. Segurei sua cabeça e comecei a foder sua boca, fazendo-o engasgar com meu caralho entalado em sua garganta. Fazia um barulho alto do meu pau fodendo sua boca, “slapt, slapt, slapt”, e baba já escorria pelo seu queixo, caindo ao chão. Nesse tesão todo só depois percebi que seu dado já estava todo dentro do meu cu, tocando minha próstata, massageando-a. Não mais aguentei e fazendo esforço pra não gritar e nem gemer alto, enchi a boca do sacana de porra. Ele segurou meu pau apertando-o e puxando-o pra mais dentro de sua boca e mamou todo meu leitinho. Ele lambia meu pau, limpando todo o leite e tirou seu dedo de uma vez do meu cu, me fazendo gemer. Acho que ficamos uns 10 minutos nesse banheiro e não saberíamos o que dizer quando saíssemos, então tive uma ideia. Assim que saímos pedi a ele que pagasse a conta pra mim, afirmando que não me sentia bem e que ele havia me ajudado no banheiro. Foi o que fizemos e o dono do bar que estava lá para fechá-lo perguntou se eu queria que chamasse alguém. Eu disse que não e que o garçom é meu amigo, se ele não podia em acompanhar até em casa. O dono disse que sim e o dispensou. Fomos até meu carro que estava parado do outro lado da rua e saímos dali com ele dirigindo. Falei pra ele parar em uma rua escura perto do bar. A rua é muito escura mesmo, sem iluminação, é perigoso mas o tesão era demais, queria mamar aquele caralho. Assim que parou o carro já reclinei o banco do passageiro e do motorista e caí de boca em sua pica. Era grande e muito grossa, então sabia que ele não ia foder meu cu, porque doeria muito. Então engoli sua rola o máximo que pude e fiquei mamando e massageando seus ovos. Era uma pica morena, grossa, cheia de veias. Lambia toda a sua extensão e enquanto chupava seu saco batia punheta pra aquele safado. Eu tirava aquela pirocona da boca e batia com ela em meu rosto. Fiz o puto passar para o banco dos passageiros e sentei em seu colo, de costas pra ele que se pôs a dar tapas no meu rabo, me chamando de vadia rabuda. Encostei o rabo sobre seu pau e fiquei mexendo, deixando ele louco. Ele pedia pra comer meu cuzinho mas eu disse que meu cu é virgem e que não daria porque doeria muito, mas que um dia ele ia comê-lo. O safado meteu o dedo no meu cu denovo, me fazendo gemer. Agora ele ficava colocando e tirando e eu rebolando e gemendo feito puta. Falei pra ele se deitar no banco e fui chegando pra trás. Coloquei meu rabo em seu rosto e ele passou a lamber meu cu. Que delícia! Arrepiei e fiquei rebolando em sua cara. Estávamos num 69 sensacional. Ele lambia e ao mesmo tempo enfiava um dedo no meu cu e eu mamando seu caralhão. Senti seu pau inchar e pulsar em minha boca, ele arfava, gemia, me chamava de puta rabuda sem vergonha e empurrava seu caralho cada vez mais rpa dentro de minha boca, onde recebi toda sua porra, a engolindo em seguida. Era uma porra grossa, gosmenta e muito saborosa. Amo quando o safado goza muito e enche minha boca e esse macho leiteiro é assim, porra muito farta. Fiquei sentindo seu pau murchar enquanto ele continuava cutucando meu cu com o dedo e a língua. El voltou ao banco do motorista e conversamos um pouco. Ele disse que gostaria muito de gozar em cima do meu rabo. Me inclinei e mais uma vez mamei sua pica até ficar dura. Então cuspi em sua rola e comecei a bater punheta pra ele. Quando vi que ele estava prestes a gozar, pedi pra que continuasse a punheta e me virei de ladinho pra ele, deixando meu rabinho exposto. Ele mais uma vez enterrou o dedo em meu cu. Me reclinei sobre o encosto do banco deixando meu rabo empinado e com uma das mãos abri a bunda mostrando meu cuzinho. Ele veio pra trás de mim, encostou a pica na entrada do meu cuzinho e senti seu leitinho jorrar e escorrer pela porta do meu cu. Ele continuou a gozar, deixando jatos de porra caírem sobre meu bundão branco. Ele parou de jorrar e bateu com seu pau no meu bundão dizendo: “que rabo gostoso!”. Eu sorri e ele começou a dar tapas no meu rabo e espalhar a porra por ele. Meteu o dedo no meu cuzinho, levando porra lá pra dentro e ao tirar o dedo de lá, me fez chupá-lo. Foii uma delícia. Deixei o safado em casa e voltei satisfeito pra minha resid~encia.
Estou louco pra dar o cuzinho. Se alguém quiser, tem que ser com carinho e paci~encia e não pode ter o caralho muito grande ou muito grosso. Já se quiser uma mamadinha, estou à disposição de qualquer caralhudo, principalmente que goze muito.
Bjs
safadaodemoc@hotmail.com