Quando eu era bem novinho eu era tão inocente... bobinho mesmo. Acreditava em tudo que me diziam e acabava caindo em várias armações.
Tinha um garoto mais velho chamado Gustavo (Tavinho) na minha vizinhança que uma vez me falou que beber porra deixava a voz mais grossa. Hoje em dia eu acho que ele falou aquilo de sacanagem, mas sem muita esperança que eu fosse cair no golpe. Mas acontece que eu era tão ingênuo que eu caí. Fui pra casa naquele dia, bati uma punheta e depois peguei a porra na minha mão e engoli.
Fiquei fazendo aquilo por umas duas semanas sem nem comentar nada, ele já devia até ter esquecido. Quando eu vi que o negócio não estava funcionando, eu reclamei:
- Pô Tavinho, tô já há duas semanas batendo punheta e bebendo a minha porra e minha voz não engrossa!
Ele começou a rir da minha cara. Eu fiquei meio puto e perguntei:
- Do que você tá rindo? Você falou aquilo só pra me sacanear?
- Não não, é que você tá fazendo tudo errado! Não adianta você beber sua própria porra, ela já vem de dentro do seu corpo mesmo! - ele explicou.
- Então como faz? - eu perguntei.
- Você tem que beber a porra de alguém que tenha a voz mais grossa que você. Se quiser eu deixo você beber a minha!
Eu sentei no chão e ele ficou de pé na minha frente batendo uma punheta com a piroca apontada pra minha boca aberta. Ele ficou batendo e batendo um tempão e nada de gozar. Eu estava ficando até cansado de estar com a boca aberta. Então falei:
- Goza logo Tavinho!
- Pô tá difícil sem nada pra eu olhar, só na imaginação. Além disso já estou com o braço cansado. Acho que vou parar, outro dia a gente tenta de novo... - ele respondeu.
- Não, espera, se você tá com o braço cansado, deixa que eu bato pra você - eu pedi.
Então fiquei lá batendo punheta pro Tavinho e com a boca aberta só esperando para beber a porra dele. Ele ficou só de olhos fechados aproveitando.
De repente veio um jato de porra direto no meu rosto! Ele tava gozando e nem tinha me avisado, e a rola dele não tava exatamente mirando na minha boca. Então fechei meus lábios na cabeça do pau dele pra tentar beber o resto. Ele ainda soltou mais alguns jatos dentro da minha boca e eu engoli tudo. Depois peguei a porra que tinha caído no meu rosto com o dedo e lambi.
- Agora é só repetir isso todo dia! - falou Tavinho.
No dia seguinte eu voltei na casa dele pra tomar minha segunda dose. Enquanto ele tirava a roupa pra gente começar, eu pedi:
- Não esquece de avisar quando for gozar pra eu não perder o primeiro jato.
- Sabe o que seria mais fácil? Se você chupasse logo meu pau, porque aí eu gozava mais rápido e já ia cair tudo dentro da sua boca mesmo! - ele sugeriu.
- Mas aí não é viadagem? - eu perguntei, inseguro.
- Mas você já tem que por meu pau na sua boca no final pra conseguir engolir tudo, qual a diferença de fazer isso logo no início?
- Pode ser...
- Além disso, só é viadagem se você fizer isso porque gosta. Mas você está fazendo só pra beber minha porra como se fosse remédio.
- Tem razão! - eu concordei.
Ele sentou na cama pelado e eu me ajoelhei na frente dele pra chupar seu pau. Primeiro fiquei com um pouco de nojinho, mas depois lembrei que já tinha bebido a porra dele, então deixei pra lá e fiquei de boa. Tenho que admitir que não estava achando tão ruim mamar na pica dele. Sei lá, era até um pouquinho divertido, olhar pra cima e ver a carinha de tesão que ele fazia mordendo os lábios e apertando os olhinhos. Lembro que até me engasguei com um pentelho dele que entrou na minha boca. Parei pra tossir, e a gente riu um bocado. Depois caí de novo de boca no pau dele e continuei mandando ver.
Depois de muito sugar a pica do Tavinho, ele soltou um urro e aí começou a jorrar esperma na minha boca. Daquela vez caiu tudinho dentro, então não desperdicei nenhuma gota.
A partir daí eu fiquei quase três semanas direto pagando boquete pro Tavinho todo dia, às vezes dois no mesmo dia. Engoli porra demais rsrsrs.
Aí eu comecei a ficar meio impaciente, porque eu tava engolindo gozada a cântaros e nada da minha voz engrossar. Então eu fui cobrar dele:
- Porra Tavinho, acho que você tá mentindo pra mim só pra eu chupar seu pau!
- Que isso cara, a gente é amigo, eu deixo você me chupar só pra te ajudar...
- Então como é que eu já tô quase três semanas bebendo porra e minha voz continua fina? Acho que você tá de sacanagem!
- Pô cara, é que isso demora um pouco mesmo. Se eu estivesse de sacanagem, então como é que eu fiquei de voz grossa?
- Sei lá, você bebia a porra de alguém?
- Bebia sim, do meu amigo da escola, o Vicente.
- Pô Tavinho, então desculpa eu duvidar de você, tô vendo que você é meu amigo de verdade.
- É claro pô, tamo junto!
- Posso chupar seu pau hoje então?
- Claro!
Ajoelhei no chão e paguei um boquetinho caprichado, todo especial para me desculpar por ter duvidado do meu amigão. Bem babadinho, com bastante lambida e sugando forte para agradar de verdade. Ele esporrou aos montes e eu bebi tudinho. Enquanto eu lambia a cabecinha pra catar até a última gotinha de sêmen, ele falou assim:
- Acho que tive uma ideia pra te ajudar. Vou chamar o Vicente pra participar também, assim você toma porra em dobro. Quem sabe ajuda?
Então eu já sabia que da próxima vez eu ia ter dois cacetes pra chupar. Mas isso eu conto outro dia...
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Espero que tenham gostado da minha história (aconteceu de verdade na minha adolescência) e que comentem bastante. Beijo pros homi, abraço pras mulé!