Pessoal, mais um novo capitulo saindo do forno! Pessoal, é muito legal ler os comentários de vocês! Eu nunca sei quem agradar: Uns querem Biel, outros querem Edu... Não sei o que fazer! Comentem! Opinem! Deem sugestões! Obrigado!
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“São nossas escolhas que nos define, muito mais que nossas qualidades” – Alvo Dumbledore
Naquele dia não comi nada. Toquei quase todas as musicas que eu sei no teclado e dormi depois. Acordei no sábado varado de fome. Comi como se não houvesse amanhã.
Tentei falar com Edu, mas ele não me atendeu de novo. Pelo que ele havia me dito, ele estaria em casa sábado a tarde, portanto, iria fazer uma visita. Até de tarde não fiz nada. Tomei um banho e fui.
Na hora que eu cheguei lá, seu pai estava na porta, saindo de casa. “Ótimo” pensei. Cumprimentei seu pai e entrei, me dirigindo ao seu quarto. A porta estava fechada, mas entrei assim mesmo. Pelo que eu saiba, Edu não escondia nada de mim.
Na hora que eu entrei ele estava só de cueca.
- Araujo... – Ele ficou vermelho de vergonha. Dei uma risadinha.
- Edu, não precisa ficar com vergonha! Não há nada ai que não tenha visto... – Ai eu percebi o motivo da vergonha. Perto da cama havia um pepino com uma camisinha. Olhei e comecei a rir. Cheguei mais perto de Edu e sussurrei no seu ouvido:
- O que que você ia fazer com esse pepino, em safado? – Vendo que ele não respondia, continuei.
- Quer um macho pra socar uma vara na sua bunda é isso?- Dei um tapinha na sua bunda e beijei ele. Era exatamente isso que ele queria.
Por entre beijos ele ficava sussurrando no meu ouvido “Me fode, me fode”. Foi uma ordem. Como ele estava só de cueca, tirei toda minha roupa, ficando só de cueca também. Eu o coloquei pra mamar, mas não era isso que ele queria. Sem eu pedir, ficou de quatro na sua cama, com o cuzinho arregaçado.
Comecei um cunete. Enquanto eu lambia o cu de Edu ele gemia alto e gostoso. Até que eu resolvi dar o que ele queria. Coloquei a cabeça do meu pau na entradinha dele, e já comecei metendo forte, sem me preocupar com o que ele fosse sentir. Ele gemia alto de dor e tesão, sempre pedindo mais. Bombei com força, até eu tirar a vara do cu dele.
- Implora por pica, vai.. Pedi com tesão.. – Falei no ouvido dele, num tom sexy.
- Me fode, vai. Por favor. Me come. Me arregaça! Vai, por favor! Mete essa vara gostosa no meu cu e me deixa uma semana sem andar! Mete! Mete! Mete! – Foi suficiente. Sentei na cama, coloquei minha pica pra cima e mandei:
- Senta e rebola. – Ele sentou e robolou gostoso. Com sua bunda gostosa rebolando daquele jeito não agüentaria muito! Ele começou a cavalgar com força. Enquanto ele cavalgava, eu masturbava ele. Até que eu tive uma idéia.
Coloquei ele de quatro de novo. Coloquei minha pica no cu dele, peguei o pepino e comecei a forçar também. Edu gemia alto, quase um grito.
- Não queria ser arregaçado!? Então leva! – Comecei a bombar o pepino no cu dele, deixando meu pau estático. Edu gozou loucamente e gozei quase em seguida, dentro do cu dele. Tirei meu pau, mas continuei brincando com o pepino no cu dele, até ele pedir para parar.
- Vamo toma um banho? – Concordei e tomamos banho. Acho q eu havia pegado pesado demais. Ele estava andando com a perna meio aberta. Era a primeira vez que ele dava o cu.
- Foi bom?
- Que isso! Não vejo a hora da próxima! – Ele disso se ajoelhando na minha frente, mamando minha vara, debaixo do banho.
Durante toda a tarde fiquei com Edu. Conversamos, jogamos, rimos, nos pegamos... Perguntei para ele o motivo dele não ter atendido as minhas ligações tanto de ontem como de hoje.
- Edu, porque você não atendeu minhas ligações ontem e hoje? – Perguntei amigavelmente.
- É que ontem foi tão corrido que eu não pude atender e cheguei tão cansado que nem lembrei de te ligar, desculpe...
- Mas e hoje?
- A sua ligação de demanhã eu só vi alguns minutos antes de você chegar. E a sua ultima você sabe o motivo... – Ele ficou vermelho de vergonha.
Eram explicações razoáveis. Continuamos bem, até meu celular tocar. Era Biel. Olhei para celular e instintivamente dei um suspiro.
- É ele, né? – Edu perguntou.
- Aham. – Desliguei o telefone.
- Não vai atender? – Edu perguntou sério.
- Não vou deixar ele estragar meu momento perfeito com você. – Dei um sorriso, Edu retribuiu num sorriso amarelo.
Continuamos lá a tarde inteira, por precaução desliguei meu telefone. Minha mãe sabia onde eu estava e sabia o telefone da casa do Edu, qualquer coisa ela me ligava. Mas mesmo assim Edu ficou um pouco estranho, afastado.
Tudo continuou relativamente normal até a hora de eu ir embora.
Na porta da casa de Edu, trocamos um beijo apaixonado. Continuamos abraçados até ele sussurrar no meu ouvido:
- Eu te amo, Araujo. – E eu sem querer disse:
- Eu também te amo, Biel.