Meu padrasto e nosso fetiche - Parte I

Um conto erótico de JDquer
Categoria: Homossexual
Contém 2408 palavras
Data: 30/04/2013 22:50:10
Última revisão: 30/04/2013 22:52:00

Me chamo Christopher, tenho 26 anos, e o que vou contar começou há uns 2 anos, quando eu estava no primeiro ano de faculdade.

Ainda me recordo da primeira vez que vi Pietro... Ou melhor, das duas primeiras vezes. Primeiro eu o vi, olhei pro lado e depois voltei a olhá-lo, da cabeça aos pés, pra ter certeza que não estava imaginando coisas... 1,80 de altura, branco, cabelos claros, meio grisalhos e olhos verdes escuros. 42 anos, forte, com bíceps incríveis e um peitoral estufado, marcados numa baby look, agarrada nos braços. Mas deixa eu explicar melhor minha história.

Aos 18, logo que terminei o ensino médio, meus pais se divorciaram. Meu pai, muito mais velho que minha mãe, tem idade pra ser meu avô. A relação deles nunca foi lá muito fácil, mas insistiram por 20 anos de casamento. Eu já sabia que era gay e tinha quase certeza de que eles não aceitariam, e como o mar nunca estava pra peixe na minha casa, resolvi deixar isso em off. Até aí, não tinha tido coragem de ter nada com caras, pois achava os homens da minha cidade muito desinteressantes, além deu ser bem tímido.

Depois do divórcio, minha mãe e eu nos mudamos pra Sampa. Fui me habituando a cidade grande, fazendo novos amigos, e logo perdi minha virgindade. Quando dei por mim, já estava me aventurando com vários tipos de homens. Eu era chegado em caras sempre mais velhos, fortes, grandes. Gostava de sentir que meus 1,72 de altura e 60 de peso estavam sendo protegidos, dominados. Uma particularidade: eu sempre fui doido por pés, de preferência grandes, bem masculinos, mas que fossem bem cuidados.

Os anos passaram. Fiz cursinho, trabalhei, passei numa faculdade de Rádio e TV, não curti e acabei desistindo. Então aos 23 anos, engatei no curso de Relações Internacionais. Estava tudo indo bem e a vida seguia tranquila ao lado da minha mãe, que ainda não sabia de minha orientação sexual. Fiquei bastante surpreso quando, num dia qualquer, ela me chamou pra contar que estava namorando. A princípio estranhei a novidade, mas disse que não teria problemas, desde que ele a fizesse feliz. No meu aniversário de 24 anos, resolvi chamar em casa uns amigos e os poucos parentes chegados que tínhamos por ali, pra comemorar a data e minha entrada na faculdade (de novo). Mamãe me pediu pra levar seu namorado, se não tivesse problemas. Respondi que não e ainda apoiei a ideia.

Era uma sexta à noite, e nosso apartamento ficou cheio. Estava tudo muito divertido e gostoso. Foi aí que a campainha tocou e mamãe foi abrir a porta. Então vi aquele cara incrível surgindo. Quase gaguejei quando fomos apresentados.

- Filho, esse é o Pietro. Pietro, esse é o Christopher... - disse mamãe, com um sorriso de orelha a orelha.

- E aí, tudo bem? - disse ele, estendendo a mão pra mim.

- Tudo... e você?

Correspondi ao cumprimento e me arrepiei ao sentir aquela mão forte, com dedos enormes, apertando a minha.

- Tudo certo.

Que macho! Mamãe devia estar tirando o atraso com um produto daqueles... Passado o encantamento do primeiro momento, voltei a me distrair com meus amigos, sem deixar de notar o quanto o tal Pietro já cativava minha família e arrancava alguns suspiros discretos de algumas mulheres no recinto.

O final do ano se aproximava. O relacionamento da minha mãe ficava cada vez mais sério... Entrei de férias da faculdade, sem nenhuma final e arrumei um trabalho temporário numa livraria. Lá por meados de dezembro, mamãe tomou uma decisão:

- Filho, se você não se incomodar, eu quero trazer o Pietro pra morar aqui em casa.

Fiquei meio surpreso, mas apoiei a coroa:

- Mãe, eu já imaginava que isso ia acabar acontecendo... Faz tempo que vocês estão juntos e se você está feliz, é isso que importa. Eu não vou me incomodar não.

"Ao contrário, vou adorar morar com esse macho gostoso", pensei. Mas até aí, não imaginava que algo efetivamente pudesse rolar entre ele e eu. Antes do Natal, Pietro chegou de mala e cuia na minha casa. Ajudei ele a carregar algumas coisas mais pesadas do seu carro pro elevador e do elevador pro nosso apartamento. Não podia deixar de admirar seu corpão em ação. Era a primeira vez que eu o via de bermuda, e suas pernas eram muito gostosas, grossas e com pelos castanhos. Num dos braços, ele tinha uma tatuagem que o deixava ainda mais sexy.

Eu imaginava que com a convivência, minha atração por aquele, que agora era meu padrasto, ia acabar passando... Que engano! Com o passar dos dias, era o Pietro passar por mim, que eu não conseguia parar de admirar o quanto ele era gostoso, bonito, simpático... Às vezes, ele ficava bem na dele, um tanto calado. Outras, era totalmente extrovertido e ficava puxando papo a todo momento. Era um cara moderno, sexy, nada vulgar e advogado de uma empresa de exportação, bem sucedida. Ele estava sempre de baby look, brancas, pretas ou então em cores discretas. Ou melhor, nem sempre... Era verão, e tive que aprender a conviver com aquele exemplar de homem desfilando só de bermuda e Havaianas pela casa... Seu peitoral era maravilhoso, muito forte e com poucos pelos, bem ralos e clarinhos. E seus pés? Maravilhosos! Grandões, bonitos mesmo. Além do mais, Pietro não tinha barriga, apesar de não ter nenhum tanquinho também. Minha imaginação ia longe ao ficar olhando pra ele.

E logo era Natal, e então janeiro... Pietro e mamãe voltaram de sua curta viagem de final de ano - e lua de mel. Mamãe não conseguiu prolongar suas férias. Ela era sócia de um escritório de contabilidade e precisava resolver algumas coisas. Já Pietro, teve mais uma semana de férias. Além do mais, ele fazia o próprio horário na empresa. Como eu trabalhava do final da tarde até umas 22h30 da noite, acabávamos passando muitas manhãs juntos... Aquilo era meu paraíso e meu inferno. A cada dia eu desejava mais aquele homem. Numa manhã quente daquele começo de ano, acordo por volta das 9h00 e dou de cara com o Pietro chegando de sua corrida matinal. Me chamou a atenção ele franzindo a testa e reclamando:

- Ah!

- Bom dia! O que aconteceu, Pietro?

- Bom dia, Chris. Porra, meu pé esquerdo ficou meio dolorido hoje... Acho que tô precisando de um tênis novo.

Ele riu meio sem graça, passou por mim e falou:

- Vou tomar uma ducha e ver se acho um gel pra passar nele.

Engoli seco, pois na hora quis me oferecer pra fazer uma massagem em seu pézão 42. Mas pensei duas vezes antes. Deixei que ele fosse pro banho e fiquei excitadíssmo esperando ele sair do banheiro, enquanto comia alguma coisa na cozinha. Ouvi o chuveiro desligar... Corri pro meu quarto em busca de um gel pra dores musculares que eu tinha comprado, pois já que eu passava a maioria do tempo em pé no meu trabalho, também sentia umas dores de vez em quando. Esperei um pouco e então bati na porta do quarto da minha mãe.

- Oi, entra... - disse meu padrasto.

- Achou o gel?

- Pior que não... Ah! E isso aí? - perguntou Pietro, apontando pra minha mão.

- É gel, comprei esses dias. Eu te empresto.

- Porra, valeu, Chris!

- Que isso... Sabe passar?

Pietro me olhou fazendo uma cara de riso, de quem não estava entendendo:

- Acho que sei né.

E deu uma risada. Ri junto:

- É que na bula diz que é aconselhável passar no local da dor massageando bem os dedos e tal...

- Tô ligado... - disse ele observando as informações do rótulo do tubo - Que merda! Eu sou um ogro pra essas coisas.

A conversa tinha ido justamente pro lado que eu queria. Arrisquei:

- Se quiser, eu sei fazer massagem e posso passar pra você.

Para minha alegria, ele aceitou a ideia numa boa:

- Porra... Valeu, Chris! Pode fazer já?

- Claro!

- Não tô me aguentando de dor, cara...

Me aproximei do meu objeto de desejo... Pietro estava de bermudão, com suas panturrilhas e pézões gostosos bem à mostra, e usando uma camiseta preta que mostrava somente metade dos seus bíceps. Eu me agachei na frente da cama e me segurei pra não ficar ereto do nada com aquela visão. Ele esparramou parte do corpo pela cama, se apoiando em almofadas, e esticou a perna em minha direção. Peguei o tubo de gel dele, passei uma boa quantidade em seu pé esquerdo e comecei a massagem.

- Ah! - gemeu de dor meu padrasto.

- Tá doendo muito?

- Tá!

- Foi mal, Pietro, mas...

- De boa - interrompeu ele - continua. Essa coisa é bem refrescante, hein...

Que delícia! Eu fazendo massagem no pé delicioso do meu padrasto, que fazia caras e bocas de dor e de alívio ao mesmo tempo. Uma cena inusitada... e boa! Porém a malícia parecia ser só da minha parte. Em nenhum momento ele pareceu ficar excitado com a situação. Eu massageava seu pé de um jeito ousado, deslizando e forçando bem meus dedos por todas as partes, principalmente pela sola, mas o Pietro só demonstrava sentir, primeiramente, dor e depois um profundo relaxamento.

- Nossa, Christopher... Não sei nem como agradecer.

Sorri pra ele, com cara de anjo, porém pensava "eu sei... muito bem, seu tesudo!". Terminei de passar o remédio milagroso e Pietro se espalhou pela cama de vez e exclamou:

- Acho que já tô pronto pra outra!

Rimos alto. Eu ainda demorei pra me levantar, pois tive que esperar o "júnior" se acalmar.

- Não brinca com essas coisas, cara... - reprovei-o.

- Que nada. À tarde eu saio pra comprar uns pares de tênis novos. Parece que tá tendo promoção na loja da Nike aqui perto.

Conversamos mais algumas coisas desimportantes e depois fui correndo pro banheiro, socar uma boa punheta pensando naquilo... Como eu desejava ter ido além! Enfim. No final da tarde, o Pietro sumiu de casa e logo voltou com três pares tênis esportivos, novinhos e recomendados por especialistas. Confesso que fui trabalhar #chatiado, achando que nunca mais tocaria no meu padrasto.

Na manhã seguinte tive uma big surpresa! Acordo por volta das 10h, com um barulho de porta batendo forte. Levantei, lavei o rosto e dei de cara com o Pietro, que tinha acabado de chegar da corrida, fazendo uma careta tensa, reclamando de dor.

- Vixe! A dor voltou, Pietro?

- Porra! E como... Fui teimoso né! Achei que o tênis novo, além de anatômico, era blindado...

Ri junto com ele:

- Acho que você vai ter que ficar uns dias sem correr, cara... Se não, não vai sarar nunca.

Disse eu, sem maldade... até que pensei rapidamente no que eu havia dito. Não seria nada mal ele estar em casa todas as manhãs, precisando de cuidado.

- Pois é... Será que rola aquela massagem esperta de novo, hein, Chris?

Apesar do espanto com um pedido tão decidido, me prontifiquei na hora:

- Ok, mas você vai tomar banho antes?

- Nem precisa! Não deu tempo nem de suar hoje... Mal comecei a correr e senti uma dor do cacete.

- E você não tem chulé, não? - perguntei rindo.

- Claro que não! - respondeu ele, também rindo.

Corri pro quarto da minha mãe e peguei o gel. Quando voltei pra sala, aquele macho estava deitado no sofá, bem à vontade, com suas pernas apoiadas no braço do móvel, olhando com a boca torcida para o seu pézão esquerdo. Pedi forças à Deus pra não dar bandeira! Me aproximei e disse:

- Vamos lá então.

- Vamos.

Passei o gel no pé esquerdo do Pietro e comecei a massagem. Meu pau já estava ficando duro, e por sorte eu estava com uma cueca bem agarrada, que segurava um pouco o bicho. Pegava aquele 42 com gosto e deslizava minhas mãos por ele. Realmente, não tinha chulé. Pelo contrário, aquele homem inteiro cheirava bem! Foi quando ouvi:

- Hmmm.

Quase não acreditei! Achei que estava imaginando coisas, mas não, aquilo foi um gemido de prazer vindo daquele homem. Olhei para sua face, e sua expressão era de total alívio.

- Continua, Chris. - disse ele, na maior naturalidade.

Não precisou mandar de novo. Eu estava muito excitado e tocava meus dedos naquele membro com a maior vontade. De novo:

- Hmmmm! Que delícia de massagem, cara...

A expressão de puro prazer na cara do meu padrasto era evidente. Quase morri de surpresa e tesão ali mesmo. Não queria parar nunca mais. Minha vontade era de massagear aquele homem inteiro!

- Ahh! Valeu, Chris... Que alívio, cara!

Pietro estava totalmente relaxado. Não consegui ver se ele estava com tesão, pois o bermudão que ele usava na ocasião era bem largo. Mas sua expressão facial era de quem tinha curtido cada minuto daquele contato... e de quem ia querer mais. Não deu outra!

No outro dia, acordei por volta de umas 9h e assim que saí do banho, meu padrasto querido veio bater a minha porta, perguntando se eu podia massagear seu pé novamente. Em questão de minutos, ele estava na poltrona da sala, sentado de pernas abertas, com aquele pézão em cima da mesinha. Ele estava de regata e com uma bermuda um pouco mais justa. Pirei! Mas me contive. Comecei meu trabalho duro...

- Ah! Que alívio da porra, Chris...

Eu apenas sorria pro Pietro, imaginando toda sacanagem possível ouvindo aquilo. Tratei de tocar aquele pé maravilhoso do jeito mais sensual que consegui... e tive retorno:

- Hmmmm! Que delícia!

Olhei pra cara daquele macho e não pude acreditar: ele me olhava com um semblante totalmente diferente, como se tivesse extasiado com aquela situação. Continuei a massagem. Meu pau estava duro dentro do meu shorts, mas como eu estava agachado, conseguia disfarçar com minha perna meio que na frente.

- Ah! Não pára, Chris! Que mãos, hein?

Eu não estava me aguentando, tinha que prolongar aquilo:

- Quer que eu faça massagem no outro pé também?

- Com certeza, cara...

Passei pro pé direito dele, massageando do mesmo jeito que fiz com o outro, mas sem o gel como pretexto. Foi delicioso! Pietro gemia relaxado, de prazer mesmo. E eu continuava aplicado na minha função, sentindo aquele 42 maravilhoso nas minhas mãos. Olhei pro meio das pernas do meu padrasto e engoli seco ao ver um volumão se formando ali. Não tinha mais dúvidas: o Pietro estava sentindo tesão com minhas massagens.

- Hmmmm, que massagem gostosa, cara! Desse jeito, vou querer todo dia...

Parecia mentira, mas era isso mesmo que eu tinha ouvido... E a cara de safado que ele havia feito dizendo isso era o sinal verde pra futuras sacanagens.

Ou não?

CONTINUA...

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Comentários

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Que delícia de comentários esses dos dois últimos anos... Obrigado por ainda apoiarem minhas histórias!

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Tesão. Mete esse pé na boca e mostra quem é a verdadeira puta da casa!

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muito bom eu adorei continua logo

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Fico feliz que estejam curtindo e comentando. Estou finalizando a parte II e logo posto. Abraços a todos!

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Porraa, o tipo de conto que tava querendo ler por aqui. Massa

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Esse conto é excitante demais! quero a continuação. 10

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Que conto mais excitante meu! Nossa senhora, tu escreve muito bem, parabéns nota 10

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cara que conto excitante esse! =9 esperando anciosamente pela continuação..

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