Se eu era uma cachorrinha, nada mais justo do que ter uma cauda. Coloquei uma calcinha vibratória, afastei a parte de trás e enterrei a cauda no meu cuzinho, bem fundo. Coloquei um sutiã e um vestidinho semi-transparente frente única, completei com uma coleira e fiquei de quatro ao lado da cama, esperando papai sair.
Em pouco mais de 20 minutos, ele saiu, mandou que eu me levantasse e desse uma voltinha, obedeci prontamente.
"Suficiente..." ele disse, neutro. "Pegue as chaves e vá me esperar no carro. Rebole bem no caminho". Quando eu ia começar a andar, senti algo vibrar no meu grelinho. "precisa estar ligada" completou papai.
No caminho, rebolando o máximo possível e me sentindo completamente exposta e humilhada na frente de todos que me viram (e acreditem quando eu digo que eram, pelo menos, umas 50 pessoas), uma cauda saindo, um vestido tão chamativo, um mostrador de mamílos... eu estava tão molhada que até achava que a calcinha era inútil. Iriamos dar uma volta, comigo daquele jeito? Aquilo me deixava com medo e tanto, mas tanto tesão!
Cheguei ao estacionamento, externo, para ver que já começava a escurecer. Achei o nosso carro, mas não antes de um cara que eu nunca havia visto passar atrás de mim apertando minha bunda. Então era claro: como eu havia me tornado uma puta.
Entrei no carro e procurei algo entre os discos do meu pai que pudesse fazer meu coração parar de correr tão rápido. Judas Priest - Angel of Retribution. Parecia irônico que o primeiro disco a chamar minha atenção fosse da banda em que o frontman se vestia como um escravo de bondage... Respirei fundo, coloquei "angel" e esperei meu pai.
Ele entrou no carro e sorriu pra mim. Eu não entendi muito bem e sorrí de volta. Ele parecia ter assumido a identidade de pai por um tempo. Eu pensei em comentar, mas lembrei que ele ainda era o meu pai. O mesmo headbanger, o mesmo bobalhão... Abri mais o sorriso enquanto ele dava partida no carro.
Pelas minhas contas, ele deve ter dirigido coisa de uns dez minutos, sem nenhum dos dois dizer uma palavra, até chegarmos em um restaurante à beira da praia. Eu quase surtei
- Pai, NÃO! - Saí do meu papel de submissa por alguns segundos - Eu não posso entrar em um lugar ASSIM com uma CAUDA.
Ele riu e fez sinal para que eu me levantasse do banco, afastou um pouco a minha calcinha e puxou a cauda com tudo, colocando em seguida um plug anal de proporção parecida. "Ele já tinha a mesma coisa em mente", pensei enquanto me sentava novamente.
- Em particular, é: "mestre", darinha. - ele disse num tom de zombaria severo. - Agora vá se sentar lá dentro enquanto eu acho um lugar pra estacionar.
O jantar foi incrível. A comida era de matar. Meu pai foi super paternal, me perguntando sobre as transas que eu tinha tido antes dele. Eu fiquei com um pouco de vergonha, mas com a calcinha vibrando no meu grelo e o plug no meu cu, foi uma delicia contar dos detalhes pra ele.
O meu lado mais filhota queria falar daquele jeito com ele, sem medo do rigor do "mestre", sabendo que ele estava lá pra me dar conselhos, independente de qualquer julgamento. Ele foi o cara mais legal do mundo, me ouviu da maneira mais carinhosa e paciente, rindo, falando das experiências de faculdade dele, dos jogos jurídicos, das festas...
E no meio de todas aquelas histórias, tão excitantes, eu pedi várias vezes, conseguindo o consentimento, pra gozar. Ele até me ajudava falando bobagens pra que meus gritos e gemidos contidos parecessem mais de vergonha alheia do que de excitação.
Saindo do restaurante, fomos até o carro onde meu pai pediu para que eu me apoiasse na capota e empinasse a bunda. Tirando o plug e colocando a cauda novamente, ligando-a em seguida.
Fomos andar pela praia, nos afastamos um pouco, indo para um ponto onde o que não faltavam eram casais se pegando com muito mais vontade do que a lei permitia, e eu senti uma coleira se fechar ao redor do meu pescoço. Eu ri enquanto me abaixava, ficando de quatro para ser levada para passear como uma cachorrinha na praia. Algumas pessoas perceberam e gritaram em incentivo, assobiaram, aplaudiram... Era super excitante, vergonhoso e, parando pra pensar, era até meio engraçado. Eu mal podia esperar pro meu pai me foder um pouco, mas talvez esse ato não fosse condizente com o nível da pegação alheia no momento.
Andando mais um pouco pela orla, nos afastamos até chegarmos em algumas pedras na encosta da praia. (Se alguém souber o termo geográfico correto, corrija-me nos comentários. Grata) Meu pai puxou a coleira, me fazendo levantar, eu instintivamente me empinei, apoiando as mãos nas pedras. Meu pai afastou minha calcinha e começou a meter com força na bocetinha, eu gemia alto.
- Gosta disso putinha? Gosta de ser usada em público? De ser fodida até não aguentar mais ficar em pé? - Ele perguntava agressivamente, me dando tapas na bunda. Eu só gemia que sim.
E como eu poderia não gostar? um bullet vibrando loucamente no meu clitóris, minha bocetinha com um pauzão delicioso e enorme, e meu cu com um vibrador. Na praia, pra quem pudesse e quisesse ver! Foi incrível!
Agarrando meus peitos com força, ele acelerou a foda e gozou. Deitamos ao lado das pedras para descansarmos, quando duas silhuetas fardadas foram se aproximando.
- Pai, corre. Eu cuido disso! - Dei um beijo rápido nele, me levantei e fui rebolando até os policiais. Devem ter visto meu pai correndo, mas acho que não teria acabado bem se eles soubessem qual era a nossa relação. - Oi, oi...! - Disse animada para os dois policiais, brancos, altos e fardados que se aproximavam. - Algum problema, gatinhos?
- Nós vimos você e o outro alí atrás... Pra onde ele foi?
- Não sei... Conheci o SafadoGrandão666 agora... Antes disso, só por bate-papo hoje à tarde... - Me aproximei ajoelhei emntre as pernas de um deles e disse - Mas quem sabe a gente não pode negociar uma caroninha com vocês até o meu hotel?
Nem precisei dizer duas vezes, a rola do policial, com uns 17cm, pareceu pular pra fora da calça. Comecei uma gulosa bem forte, levando-o à loucura. Meus azuis encontravam os castanhos dele e ele só parecia dizer a mesma coisa que os lábios "que delícia!" Parei um pouco pra respirar, ele se deitou na areia, enquanto o outro policial me empurrava para dele. Logo senti mais um pau, de uns 17cm também. Era o amigo silencioso que vinha comer minha bocetinha.
Eu gozava muito, parava de chupar pra punhetar e gritar enquanto tinha orgasmos incríveis. Nem sequer uma vez mudamos aquela posição. Era um homem de farda à minha frente, deitado e aproveitando a chupeta, enquanto o outro metia na minha boceta. Bebi muita porra até o segundo gozar (foram 3 gozadas na boca e duas na boceta, contando a do meu pai), o que demorou uns 30min... Exausta de tanto gozar (como havia predito meu pai), fui levada até a viatura deles e de lá até o hotel. Dei um selinho em cada um deles, agradeci a foda e disse que eles tinham feito minhas férias muito divertidas.
Saí da viatura e voltei rebolando pro hotel. Cheguei no quarto, bati na porta, meu pai abriu com um sorriso e disse, num tom entre paternal e de namorado:
- Até te comeria, mas com você cansada assim não teria tanta graça. - Me deu um beijo - Obrigado, filhota, você me salvou.
Eu sorri e fui tomar um banho, tirando, finalmente, a calcinha e a cauda que tanto me fizeram gozar. Apaguei embaixo do chuveiro e acordei na estrada, ao som de Painkiller
-Pai? pra onde a gente ta indo? - Perguntei com sono
- Acho que a gente devia parar... não de vez, mas diminuir... - disse meu pai - O que nós fizemos foi incrível, Darinha... Mas nós demos muita sorte... Pode não ser assim na próxima.
Eu não soube o que dizer. Foi um alivio e uma tristeza ao mesmo tempo. Eu fiquei em silêncio uns 15min, mas depois nós discutimos e aí eu vi, meu pai era meu pai, e sempre ia ser. Não era fácil separar os dois papéis quando nós não estavamos loucos de tesão.
Metemos até hoje de vez em quando, e eu segui aquelas regras loucas dele por alguns meses. No fim, meu pai pode ser um fodedor de primeira, mas é o meu pai primeiro.
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Enfim, lindos, lindas e punheteiros, eu sei que não posto nunca, mas é porque o tempo ta FODA! Então obrigado pra quem leu até aqui, comentem bastante e passem pra todo mundo. Com essa babaquice de 50 tons de cinza, fiquei afim de escrever um livro e o melhor lugar pra aprender é aqui.
Vou escrever mais, prometo! Beijos e chupadas pra todos, e até breve!