Após ter metido a rola na xoxota e no cuzinho da sobrinha Vera, achei prudente não deixa-la dormir na minha cama, e a levei no colo até o quanto onde ela dormia com as meninas. Adormeci e acordei ainda de madrugada ouvindo o barulho da porta abrir. Atento percebi que somente uma menina havia passado em direção ao quarto, e notando que a cozinha e sala estavam com as luzes apagadas, estranhei e fui verificar o que estava acontecendo. Caminhei até o quarto das garotas e só vi duas deitadas, e quando meus olhos acostumaram com o escuro vi que minha filha Camila não se encontrava no quarto, momento em que ouvi um rangido vindo da frente da casa. Silenciosamente olhei pela janela e vi minha princesinha agachada pagando boquete pra um moleque, que acariciava seus longos cabelos loiros enquanto tinha a rola chupada. Fiquei num misto de raiva e excitação, e involuntariamente minha pica começou a endurecer e logo esqueci que a putinha que pagava o boquete era minha filha Camila. Coloquei a rola pra fora e iniciei uma vagarosa punheta apreciando a cena e quando vi o rapaz segurar a cabeça da minha filha com ambas as mãos, indicando que iria gozar na boca dela, acelerei a punheta e gozei na mão ao mesmo tempo em que ele esguichava na garganta da Camila. Ainda deu pra ver Camila fazendo cara de nojo enquanto engolia a porra, quando pelo espelho notei a presença da Erica parada no corredor de acesso ao quarto. Ela não só me viu tocando punheta como também encontrava-se se masturbando, com a mão por dentro do babydool. Finji que não a vi e lentamente me virei, dando-lhe tempo pra retornar ao quarto. Minutos depois ouvi a porta ser aberta e vi Camila caminhar em direção ao seu quarto. Era muita adrenalina pra mim. Em menos de 24 horas havia passado as mãos nos seios da minha filha Camila, da sobrinha Vera e da amiga Erica, tendo transado com Vera e visto a Camila pagar boquete pra um desconhecido. Fiquei tão excitado que já deitado na cama tive que bater outra bronha pra poder adormecer. Acordei cedo e fui fazer caminhada, indo na direção do barzinho onde as meninas haviam ido à noite anterior. Era bem arrumado e pitoresco. Fiquei sabendo que naquela noite haveria um festival de lambada, e como gostava de dançar, decidi convidar as meninas. Quando retornei elas já haviam acordado e saído pra tomar café no hotel. Mais uma vez tive que limpar o quarto e quando peguei as roupas das meninas largadas no chão, vi uma mancha amarelada na calcinha branca usada por Erica, e ao cheirar percebi que era porra grudada na parte de trás, bem na região da cintura, típico de quem estava levando rola na xota por trás e quando o cara iniciou a ejaculação, teve que retirar rapidamente do buraco, fazendo que a gala fosse lançada um pouco acima. Deduzi isso porque já havia feito semelhando com minha esposa antes de nos casarmos. Era o jeito de não engravida-la quando não usávamos camisinha. Pensei comigo como as três eram safadas, tendo minha filha boqueteado um, Erica dado xota pra outro e Vera metido comigo. Fui pra praia e de longe vi as três num local mais afastado. Peguei um isopor com várias latinhas de cerveja e ao chegar perto vi que elas estavam novamente fazendo topless. Finji naturalidade e já fui abrindo uma latinha pra cada uma, porém com o rabo de olho não parava de olhar os três pares de peitinhos deliciosos. Na hora do almoço pedi que servissem a comida na praia (lógico que elas tiveram que colocar os sutiãs quando o garçom aparecia) e passamos todo o dia na praia bebendo e brincando, e nesse clima de brincadeira Camila acabou por noticiar que eu havia feito vasectomia e que não tinha perigo de ganhar outro irmão, e também brincando falei que elas eram bem desinibidas e que daquele jeito elas não teriam vergonha de sair de minissaia e sem calcinha. Uma olhou pra outra e riram. Estava aguardando as garotas na sala quando as três surgiram lindas e maquiadas. Estavam sexy, sem serem vulgar, com minissaias curtas, blusa babylook e rasteirinha nos pés. Fomos os quatro de braços dados, comigo ao centro. Todos, literalmente todos os presentes (homens e mulheres) olharam pra nós, sendo que os homens com cobiça e a mulheres com inveja. Havíamos combinado que elas não dançariam com ninguém, que não dariam mole pra ninguém, e agiriam como se as três fossem minhas namoradas. Ora dançava com uma, ora com duas, sob os olhares incrédulos dos rapazes, porque era nítido que eu tinha idade pra ser o pai de todas. Quando elas já estavam bem alegrinhas, Quando estávamos os quatro sentados, Vera falou no meu ouvido “você não percebeu nada em nós?”, vendo minha cara de desentendido ela sorriu e conduziu minha mão pro meio de suas coxas, e imediatamente constatei que ela estava sem calcinha. Erica que havia notado o gesto da amiga fez o mesmo e também conduziu minha outra mão pro meio das suas pernas, me deixando bolinar a xoxota semidepilada. A penumbra do lugar facilitou a brincadeira, tanto que Camila não notou que eu mantinha as mãos em cada xoxota das amigas. Começou outra musica e Camila chamou as amigas pra dançar, momento em que aproveitei e fui mijar, e ao retornar mudaram de posição e dessa vez minha filha ficou ao meu lado direito. Notei um clima de tensão entre as três, talvez aguardando que eu enfiasse a mão na xoxota da Camila ou se ela pegaria minha mão e a conduziria pro meio das pernas, como haviam feito as amigas. Por mais que Camila fosse gostosa e tivesse vontade de bolinar sua buceta, não deixava de pensar que era minha filha, e decidi voltar pro hotel. Meio contrariadas elas me acompanharam e logo estávamos nos nossos respectivos quartos. Não havia passado nem uma hora quando ainda sonolento percebi a porta do meu quarto sendo aberta e uma figura feminina se aproximando. Com o rabo de olho vi quando ela retirou a roupa e se deitou nua atrás de mim, encostando os bicos rígidos dos seios nas minhas costas. Ainda permaneci estático até o momento em que sua delicada mão entrou por dentro do pijama e começou a acariciar a rola já endurecendo. Não tendo como mais finji, levei a mão pra trás e comecei a tatear a buceta, e pela pouca quantidade de pentelhos deduzi que era a Erica. Já fui me virando e beijando a boca carnuda da mulatinha, enquanto manipulava seu clitóris. Após faze-la gozar somente com os dedos, me posicionei entre suas coxas e passei a lamber e chupar toda a xoxota lambuzada, alternando leves mordidas com fortes linguadas. Com a pica quase estourando, tirei o shorte e já fui invadindo o desconhecido túnel vaginal da ninfeta. Fiquei estocando suavemente por vários minutos, alternando beijos na boca com chupadas nos seios e juntos tivemos nosso primeiro orgasmo. Tornei a me deitar ao lado dela e passei a beijar-lhe como se fosse seu namorado. Nada falávamos, apenas nos acariciávamos e beijávamos. Menos de meia hora depois, e com a pica novamente dura, coloquei Erica de “ladinho” e após novamente meter na bucetinha pra besuntar a rola, fui lentamente forçando seu buraquinho até que a cabeça conseguiu romper a inicial resistência anal. A putinha só gemia e ronronava feito uma felina no cio. Beijando-a com ternura meu pau foi sumindo dentro do seu reto e logo passei a dar leves estocadas enquanto bolinava sua xoxota e juntos tivemos nosso segundo orgasmo. Após o pau amolecer, me dirigi ao banheiro para lavar a rola, quando ela apareceu nua e sorrindo, e somente nesse momento trocamos uma ligeira conversa, onde ela relevou que havia adorado a transa e estava ansiosa por sentir pela primeira vez um pau ejacular direto no seu interior, porque as amigas haviam dito que era delicioso sentir a leite quentinho direto no útero. Ela queria dormir comigo, mas achei mais apropriado ela voltar pro quarto, por causa da minha filha. (dickbh@hotmail.com)
FÉRIAS COM AS NINFETAS - 3
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Comentários
Perfeito
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continuo adorando sua série, muito bom...
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Olha, se não comer logo a Camila eu como! ...rs To adorando a história e ansioso pela continuação.
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Ótimo, agora falta o resto da história. Continuarei esperando. Nota 10.
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Muito bom.
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