Primeira paixão

Um conto erótico de Luckinho
Categoria: Homossexual
Contém 832 palavras
Data: 05/04/2013 19:24:33
Última revisão: 05/04/2013 19:26:34

Desde muito cedo me sentia atraído por meninos, talvez influenciado pela minha formação num universo totalmente feminino, mas meus sentimentos só se confirmaram quando conheci Yan.

Sou filho único e sempre morei com minha mãe, minha avó Paulina e minha tia Carol (das quais, futuramente contarei algumas passagens interessantes). Nunca conheci meu pai, que se escafedeu quando soube que minha mãe estava grávida.

Yan era um neguinho muito bonito e andava sempre muito bem vestido, além de ser educadíssimo.

Eu sabia que ele era bichinha (essas coisas, a gente que tem tendência começa a perceber começa a perceber com facilidade, mesmo que a pessoa tente disfarçar, por mais discreta que seja), e sempre o admirei por isso.

Apesar de ser cinco anos mais jovem que ele convivíamos quase que diariamente e éramos confidentes nos mais íntimos detalhes.

Com certeza nossa amizade me deu a confirmação que eu também seria uma bichinha, um viadinho antes mesmo de me entregar a alguém.

Talvez a genética herdada do pai branco com a mãe mulata tenha favorecido, pois o corpo de Yan, às vezes me causava inveja de tão bonito e feminino. Sua bunda, cintura e altura, certamente foram herança da mãe e o rosto de olhos verdes e vivos, com certeza, herdados do pai.

Com o seu consentimento, por várias vezes presenciei Yan dando para Igor sem que ele percebesse.

Yan me escondia num compartimento de sua casa, quando seus pais saiam para o trabalho, e recebia o amante.

Eu o via abaixar as calças, receber um boquete e sem nenhum carinho ou preliminares foder meu amigo até gozar, depois, apenas dizia que voltaria no outro dia e saia sorrateiro para que ninguém notasse.

Confesso que até tive vontade de dar pra Igor também, pois ele era lindo louro e roludo, mas a frieza das suas fodas me assustava. Nem sei como nem porque Yan se sentia tão apaixonado por aquele homem que nunca o beijava!

Eu também me apaixonei várias vezes, me masturbei muitas vezes imaginando minha primeira foda, e isso se intensificou quando vi JC tomando banho no vestiário do clube.

A visão daquele mulato todo ensaboado me deixou louco. O pau enorme, mesmo mole, sendo ensaboado, me deixou boquiaberto e salivando. Ele percebeu minha admiração e sorriu antes de morder o lábio inferior, quando massageou a pica esfregando o sabonete.

Já o tinha visto algumas vezes já que ele morava sozinho, no fim da nossa rua, mas nunca havia me interessado. Minha tia Carol e minha avó, numa tarde que o vira passando pela rua o elogiaram e imaginaram-se sendo fodidas pelo mulato, mas eu dei de ombros aos comentários.

Bem! O que interessa é o que veio em seguida: apesar de ser doze anos mais jovem passei a freqüentar os mesmos lugares que JC e, claro, comecei a aceitar caronas de volta pra casa.

Nas primeiras caronas apenas nos conhecíamos melhor, se deram os primeiros contatos físicos, os toques na coxa quando ia passar a marcha, o encontro de ombros sempre acompanhados pelos sorrisos cúmplices e os comentários entregadores, como “tá duro, ein?” e o riso acompanhado de “se quiser pode pegar!”.

As intimidades seguiam e na segunda carona eu senti na mão a dureza dos músculos da sua coxa e a delicia de rola que se escondia sob a calça.

Aquela noite entrei em casa completamente fora de mim, entrei no banho e bati duas punhetas seguidas pensando no belo mulato que massageei pela primeira vez.

No outro dia não o encontrei e fui pra casa meio que sem chão. Fui dormir e até sonhei com JC me segurando pela cintura e enfiando seu pau duro no meu cuzinho ainda virgem.

Na outra noite fui ao seu encontro, cheguei bem antes que ele e imaginei que não apareceria novamente, mas quando entrou pela porta do barzinho senti que meu coração ia sair pela boca.

Não demorou muito e ele perguntou se queria a carona. Aceitei e como da outra vez o massageei sobre a calça até a porta da minha casa. Ele estacionou sob um poste, que por sorte estava com a lâmpada queimada deixando-nos quase às escuras numa rua deserta.

Naquela penumbra rolou nosso primeiro contato real. Ansioso JC abriu o zíper e uma cobra enorme saltou pra fora. “Pega Luckinho, é todo seu!”

Ele pegou minha mão e a colocou na sua pica dura e apertou até sair uma gota do líquido seminal, com a ponta do dedo limpou a glande de o levou a minha boca.

Fechei os olhos e suguei o líquido do seu dedo enquanto o punhetava, Ele enfiou mais um dedo na minha boca e eu lambia e chupava como se estivesse chupando sua rola até que ele gozou na minha mão.

Ainda em êxtase ele me convidou para sua casa e ao entrarmos ele me abraçou por trás.

Neste momento e percebi que seria o meu grande dia, seria minha primeira vez com um homem. Com o homem por quem eu estava apaixonado!

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Comentários

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Delíciaaaaaaaa.....Você deve ser um filézinho rsrsrsss...Eu adoro enrabar franguinhas....Você gosta de Pintão? elicarlos2010@bol.com.br

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