Narro como realizei uma fantasia de minha afilhada de casamento. Ela antes adorava rezar, mas agora quer saber de outra coisa e hoje, além de ser minha afilhada, tornou-se uma cliente, ela se chama Vera. Ela por mais que acreditasse, achava que deveria dar uma lição a seu esposo e colocar seu marido na cozinha, enquanto ela e eu fodíamos com nossos convidados na sua casa. Ela queria pagar os chifres que o marido lhe dera e eu faria o mesmo com o meu. Demos a eles os devidos cornos que todo marido recebe, quando se tem uma potranca em casa e pula o muro. Nessas circunstâncias eles merecem e se justifica. Sendo uma “ex-puta”, garota de programa, se é que isso existe, em casa porque sair com outras. Pois bem, ajudei minha afilhada, fodemos muito e hoje me masturbo pensando nas rolas que levamos e nos chifres gostosos em nossos cornudos. Vou contar para vocês...
Quem não sabe ainda minha história, leia o conto inicial, para me conhecer e porque voltei a transar e trair meu infiel marido, meu querido corninho. Este fato aconteceu em certo dia, em uma fortuita visita minha ao trabalho de Vera, a qual sou madrinha de casamento, fui lá para cumprimenta-la pelos seus 10 anos de casamento. Que surpresa eu tive! Pois não sabia o que estava acontecendo.
Eu, há meses voltara à ativa de garota de programa, na verdade estava era bem puta mesmo e voltei a realizar aventuras extraconjugais com minha amiga Dona Leila. Satisfazia os caprichos de nossos amantes e meus antigos clientes, amigas e amigos. Tudo para me vingar de meu querido esposo que vinha e vem me traindo. Neste dia numa conversa descompromissada, descobri por acaso a admiração que minha afilhada tinha em relação ao ditado “quem com ferro fere, com o ferro será ferido”. Deve ser alguma citação bíblica que ela queria seguir a risca.
Apesar de casadas, nós duas passávamos pelo desconforto de ter nossos dois maridos nos chifrando. Tudo aconteceu, quando ao atender na loja um senhor bem arrumado, despertou em Vera um comentário que deixou escapar e que me atraiu como um raio as expectativas. Vera teceu uma observação sobre algumas características de certos homens de ar distinto, e seus dotes, cuidados e educação:
- Você viu Dinda que belo Senhor este que esteve aqui na loja, educado, cheiroso, estes Senhores em geral são ótimos amantes, discretos e cuidadosos. Disse Vera.
Percebendo a situação curiosa e os ares de desejo de minha afilhada. Indaguei de forma irônica:
Você conhece este senhor querida? Ou por acaso anda tendo um casinho às escondidas? Vera disse:
- Não Dinda! Não têm nenhum caso hoje, mas antes de casar com Junior tive um lance com um, e para dizer a verdade, adorei o Sr e levei a maior surra de rola da minha vida e que nunca esqueci. Ele foi meu chefe no escritório. Tenho até hoje a fantasia de encontrar ele, ou um desses senhores educados e bem dotados, mas é claro sem que meu marido saiba! O Junior anda me chifrando com uma talzinha lá do bairro e não tem cumprido com suas obrigações conjugais, ando brava com ele. E aquele picão daquele Sr. eu vou lembrar para sempre! Era muito tesudo!!!!
E teu marido sabe disso? Retruquei.
- Acho que sabe Dinda, desses casos velhos meus antigos! Acho que ele nem liga. De lá para cá fui fiel, mas o casamento tá balançado hoje. E só não faço porque não tive coragem, até o momento. Tenho vontade, mas falta a oportunidade. Se fosse teria que ser por alguém discreto e polido. Tenho vontade de aprontar pro Junior, ele bem que merece um chifre, mas não quero que ele saiba e não posso me expor.
Naquele instante um estalo de depravação cutucou minha mente, era mais uma chance que eu tinha de envolver, agora meus afilhados de casamento em uma orgia com um caso meu, um amante. Aprendi isso com a Dona leila. Uma libertinagem que seria realizada embaixo do nariz do meu afilhado que realmente precisava de um belo ár de chifres da Vera. Decidi ajudar minha afilhada.
Pois bem Vera, você vai realizar a fantasia pode preparar, não conta nada a seu marido que no sábado durante um churrasco na sua casa receberás um presente de casamento. Você vai se vingar bem embaixo do nariz do Junior. Sei a pessoa certa para te apresentar! E não te preocupa com teu Dindo vou dar um jeito para que ele e as crianças não estejam lá, virei sozinha! Eu também vou aprontar. Vamos chifrar esses sem vergonhas!
Vera ficou assombrada com que eu falei, mas eu fui tão reticente em minha afirmativa que Vera no mesmo instante topou.
Ao dizer isto me despedi dela e iniciei todos os preparativos para que pudesse apresentar um Senhor picão para minha afilhada dentro de sua casa. Telefonei imediatamente ao seu Adão, o pai de minha amiga Leila informando tal situação e que ele deveria dar um trato em mim e na minha afilhada no sábado na casa dela. Pedi para que ele trouxesse um amigo para nos foder também. Iríamos chifrar o marido dela e o meu sem que eles percebessem.
No sexta inventei uma história a meu marido para que fôssemos para o sitio. Estava precisando arrumar uns móveis e umas tralhas por lá. Tudo armação, para pô-lo ocupado e depois inventaria alguma desculpa para voltar à cidade retornando só sábado a noite. Fomos todos para o sitio na sexta e estava aflita e com tesão, pois sabia o que iria acontecer no dia seguinte.
Vera topou e também fez sua parte, comunicou naquele mesmo dia sobre encontro com sua Dinda a seu marido e que ele ficaria responsável pelo churrasco. Vera disse a Junior que eu iria para sua casa no sábado e que viria acompanhada de amigos também, explicando que eram fornecedores da loja e que haveria um encontro em sua casa para fechar alguns contratos. Disse isto com a maior cara de pau, e com certa soberba dominadora, tudo mentira iriamos foder os homens e chifrar o Junior em dose dupla.
Sonhava eu com a causalidade deste encontro e que Vera seria apresentada a uma vara negra enorme. (Quem quiser entender o que falo, leia as historias de Dona Leila e seu Pai). Também, mal eu podia imaginar que minha própria afilhada teria o capacidade e competência de trepar com seus convidados dentro de casa sem que ao menos seu marido desconfiasse. É claro que ela esconderia ao máximo, as mais insanas cenas que se sucederiam.
Para dificultar as coisas para meu afilhado Junior, nós combinamos e compramos carne de porco e carneiro, para que ele ficasse ali grudado na churrasqueira por um longo tempo e é claro um bom whisky para embriaga-lo...é lógico, pois a linguiça já estava antecipadamente reservada para ela e eu. Linguiça grande e gorda de meus amantes, e clientes. Sou boazinha agora, nem cobro mais e ainda ofereço serviços e de amigas a clientes antigos. Que delicia não?
No Sábado no sitio, inventei uma desculpa que havia esquecido um compromisso na cidade e que precisava e voltaria com urgência. Disse ao meu corninho, outro merecedor de chifres, que voltaria à tardinha. Pela manha era visível o meu grau de excitação. Vesti-me com uma colant amarela justa e um tanto transparente, pois eram visíveis as dilatadas auréolas, das minhas tetas. Pus um short curto, deixando a mostra as polpas de minha redonda bunda, meias sockets e um tênis brancos nos pés. Notei que meu marido ficou de pau duro na hora só de me olhar, e eu pensando nos meus convidados. Ele inclusive me fez uma observação se aquela roupa estava adequada. Foi quando eu descaradamente lhe respondi:
- Vou tratar de um assunto com nossa afilhada Vera, se quiser pode ligar para ela para confirmar. Eu vou ficar a vontade! Além do mais será na casa de nossos afilhados que estarão lá com alguns colegas a negócios. Ficarei assim a meu prazer e se quiseram olhar para esta bunda grande e bonita da tua mulher que olhem!! Respondi seriamente batendo com a mão estampada no meu traseiro.
Eles não só olhariam, mas encheriam as mãos nas polpas da minha bunda tesuda, e sacudindo meu traseiro sai a desfilar pela casa feita uma vadia, com pelo menos mais da metade do rabo de fora. Meu marido nem imaginava nesse instante que o Dr. Adão com quem ia me encontrar já havia não só enchido as mãos na voluptuosa bunda da sua mulher, como também, atolado e usufruído dos serviços do meu cuzão até o talo em seu portentoso pau.
Era lógico que tanto Junior, quanto Dr. Adão observariam meu imenso rabicó de fora ficando assim como eu, com uma tremendo tesão. Pensei no que Vera iria imaginar quando visse sua Dinda naqueles trajes, mas minha surpresa ainda seria maior.
Parti excitada para casa de meus afilhados onde naquele momento Junior já começava a preparar o churrasco. Vera espreitava e esperava aflita por mim e nossos amantes e pela execução de nosso plano adúltero. Enquanto isto na casa de Junior e Vera as coisas estavam todas combinadas. Vera disse a seu marido que os acompanhantes que viriam eram fornecedores e compradores, e eram conhecidos dele, o pai de Leila, amigos de sua Dinda Lucy e que tínhamos que ajustar planilhas de custo e compras, coisas assim, combinado preços de mercadorias.
Tenho de falar de Vera também. Ela é uma mulher de cerca de 1,65m, por volta dos trinta sete anos, com um corpo bem apresentado, malhada de academia, mas com certo detalhe: tem peitos grandes naturais para seu tamanho e que realmente chamam muita atenção. São parecidos com duas grandes mangas maduras penduradas lado a lado. Desta forma, ela decidiu expor para o Dr. Adão algo que deixasse amostra ou facilmente para fora, boa parte de suas gostosas mamas para o deleite dos homens e meu também. Não tenho preconceito para minhas amigas...as que já sentiram minha lingua e dedos sabem bem do que falo...
Pois bem, Vera colocou então, um maio azul de malha bem decotada oferecendo seus atrativos seios. Cheguei à casa de meus afilhados lá pelas 10:00 da manha Junior ficou surpreso ao ver sua Dinda com o bundão literalmente de fora. Notei também que ao chegarem cochicharam um com os outro, mas não me importei. Vera veio aflita me contar que meu marido tinha ligado. Que petulância do corno! Fiquei com mais raiva ainda, pois foi checar se eu estava aqui. Vera confirmou tudo...eu pensei, esse chifre vai ainda ficar maior.
Não demorou muito para que a campainha tocasse e eu mesmo fui receber naqueles trajes minúsculos, e meus fartos seios e bunda semi de fora nossos convidados. Fiquei surpresa, mas me contive. Cumprimentei meus dois colegas e pedi a Junior, o futuro corno, que estava ansioso para ir receber o Dr. Adão e o colega, meu amigo Zé Carlos. Os homens foram convidados para área da churrasqueira, imersos em conversar bobagens de futebol, política e outras abobrinhas, enquanto eu e Vera fomos para dentro de casa fofocar das picas que levaríamos mais tarde.
Não tardaria para acontecer. Vera estava surpresa, excitada e mais ainda com Junior por ter permitido tudo, sem saber de nada, ali dentro de sua casa. Estimulada contava detalhes que Vera deveria se preparar, pois se tratava de um senhor de cor, forte e extremamente educado, mas o que tinha de educação também tinha no meio das pernas uma rola de respeito, algo até bizarro. Seu Adão lá embaixo cumprimentou Junior de forma respeitosa e de forma discreta se apresentou, dizendo ainda que estava ali para um churrasco entre amigos, visitar o casal e resolver alguns assuntos de trabalho.
Entendendo o recado Junior e disse ao Dr. que que estava feliz em conhece-lo e que podia tratar dos assuntos pertinentes com sua esposa sem cerimônia. Dito isto ambos entenderam que estava tudo acertado e Junior sem desconfiar do corno que levaria embaixo de seu nariz.
Descemos e nos juntamos a eles. Seu Adão e seu amigo ao ver nossos trajes entenderam o que se sucedia e discretamente começou a ter uma ereção, que eu ávida conhecedora já percebera. O meu cliente Zé Carlos encheu os olhos nos peitos de minha afilhada e discretamente olhava para mim. Eu então apresentei novamente o casal, Vera imediatamente notou que havia um volume por sobre a calça do Senhor e encarou-o nos olhos, onde obteve uma recíproca imediata. Olhou para o marido e este acenou de forma ingênua para ela. Vera ficou eufórica quase bateu palmas, e seu marido sem nada entender ficou ali olhando como pateta o que acontecia.
Naquele instante Vera me chamou e entramos em casa com o Dr. Adão, pedimos licença para conversar lá dentro de forma mais reservada e resolver os “tais assuntos” .enquanto Junior, Zé Carlos ficaram na churrasqueira. Nem bem Vera e Adão adentraram e o Sr. puxou-a forte por sua prodigiosa bunda, enchendo as mãos e ambos lascaram-se um belo beijo na boca. Dona Vera estava excitadíssima ao ter um amante na porta de sua casa a bolinando toda na frente de sua Dinda, foi então que ela falou para ter paciência, pois naquele churrasco tinha muita carne para ele comer.
Junior em sua besta ingenuidade conversava com Zé no calor da churrasqueira não desconfiava de nada, cuidando o fogo e nem podia imaginar que consulta era aquela que sua esposa e madrinha estava realizando com aquele senhor. Já num aposento interno quis apresentar a minha afilhada o pau gostoso de meu amante. Com todo carinho na frente dela puxei firme para surpresa e deleite de Vera uma imensa pica preta, muito grossa e ainda semi-dura, pois ainda não estava totalmente ereta e já possuía dimensão avantajada.
Vera arregalou os olhos ao ver o tamanho do caralhão preto nas mãos de sua Dinda, seus olhos brilhavam de prazer e sua cara estava pasma, ao ver que conforme eu alisava aquele rola, a pica se tornava lustrosa, cheia de sangue, veias e engrossava mais. Agarrei firme aquela verga com uma cara de deboche e ofereci a minha afilhada para dar uma chupada. Vera abriu um sorriso no rosto e aprovou a atitude de sua Dinda que estava com aquele imenso e latejante picão em sua mão e disse:
- Pode dar pra mim Dinda! Vou matar minha fantasia neste caralhão e chifrar o Junior à vontade!!!
Meu afilhado, Junior na santa paz estava lá feliz da vida fazendo o churrasco, enquanto sua esposa dentro de casa agarrava firme o pau enorme do amante. Vera enfiou a boca naquele pau, sorvia feito uma Puta, lavava desde a glande com sua língua, indo daquele grosso cabeção preto, até seu enorme saco, onde pode sentir com prazer do cheiro de sexo nos pentelhos daquele coroa tesudo, estava com tanto tesão que lambia até o cú do negro que delirava de prazer.
Eu também com tesão enorme vendo aquele pau duro e Vera a chupar o caralhão do Adão. De súbito ela me ofereceu para tomar sua posição. E disse com a boca cheia : Tooommma Dinnnda, slurp!!! Oce qué, chupa também!!!!.
Neste instante cai lambendo e mamando, junto de Vera naquele pau gostoso que estava com uma tremenda ereção. Foi uma surpresa! Eu não esperava por aquela simpatia, mamávamos descontroladamente o pau do Dr. Adão. Chupando ao mesmo tempo seu pau e suas bolas inchadas.
E assim foi, chupei por um tempo e deixei minha afilhada com meu amante em delírio chupando o seu picão. Em seguida rumei para churrasqueira com Junior e o Zé que me aguardavam. Vera lá dentro mamando no pau do negão e eu com nosso afilhado, que imaginava que eles estavam numa reunião de trabalho.
Demos um tempo suficiente para que Adão e Vera fodessem a gosto lá dentro. Conversávamos, riamos entre um tira gosto de umas linguicinhas e outras. Quando perguntei ao Junior se havia bebida para todos. Ele fez uma cara de idiota e disse que não sabia, quando ia chamar sua esposa para perguntar, interrompi de imediato e com carinho demasiado em meu afilhado, lhe segurei. Não é que o safado se derreteu todo? Mas, não podia o deixar flagrar Vera e nosso amante que a esta altura estava levando um bruta de um pau na buceta.
O corno bebum não percebia e como nada ocorria de suspeito para Junior, que já estava até meio tonto do whisky que tomava, ficou ali assando a demorada carne de cordeiro e porco. Lembro de ter dito a ele, que não interrompesse o assunto de Vera e o colega uma vez que eles pediram para conversar em particular e estavam fazendo cálculos, planilhas, etc... coisas que ele odiava. Vi que ele decidiu que não iria incomodar. Então comigo vigiando ele ficou descansado na churrasqueira bebendo calmo e sereno, nem imaginava que sua esposa estava mamando no pau do Dr. Adão e tão pouco desconfiava que naquele instante sua esposa gozava aos montes, lá dentro de sua casa, feita louca no pau do nosso amante.
Demos o tempo suficiente para que Vera e Adão retornassem sem levantar suspeitas. Eu estava louca de tesão. Quando notei que o casal lá dentro se aproximava convidei o Zé para irmos dar uma escapulida, para comprar umas cervejas para todos, enquanto meu afilhado fazia o churrasco.
Nós quatro estávamos muito excitados, no corredor observei Vera que tentava as pressas se aprumar, cabelo e a roupa, corpo suado e um andar cambaleante de quem havia levado uma senhora rola no meio das pernas. Adão ainda ajeitava aquele pau nas calças. Ao cruzarmos o corredor disse a ela que seu marido nem percebeu, no que ela só me disse uma coisa:
Noosssa, Meu Deus! Como cê guenta isso, Dinda!!!!
Meu Deus tô toda tremendo e melada!!!! Que pica grossa!!! Aiiiiii!!! Hummmmm!!!!!
Passei no corredor, mas antes dei um beijão na boca do meu coroa e fui para garagem. No que entrei no carro beijei o Zé, que também estava com um tesão enorme, pois há muito tempo tinha vontade de fuder de novo sua gostosinha. Ele sugeriu para que fôssemos em algum lugar perto, onde compraríamos a cerveja e que nos renderia tempo para dar uma rapidinha. Topei e eu não perdi tempo e passei a bolinar o pau inchado do Zé ali mesmo. Foi quando notei a felicidade dele e sua pica gorda na minha mão, um belo cacetão. O Zé de passagem é um homem de quase quarenta anos, alto com cerca de 1,80m, um tipo meio gordo por assim dizer, e muito reforçado. Não deveria ser diferente. Mas muito boa pinta, discreto e com uma rola deliciosa.
Fomos rápido pegar a cerveja o que nos deu tempo. Fui e voltei no carro chupando e alisando o pau do Zé que dirigia. Ao estacionar na garagem nos atracamos. Imediatamente peguei aquela rola rosada e grossa e disse
- Agora meu amor, tua gostosinha vai te dar um belo presente você já aguentou o meu boquete agora pode encher minha buceta com teu pauzão.
O Zé que já estava de pau duro entrou rápido, ajeitou-me em seu colo no carro e enfiou aquele pirocão gordo. Estava louco para gozar e descarregar sua porra agora de qualquer jeito. Ajudado pela situação de saber que estava chifrando meu marido e de seu colega que havia trepado na minha afilhada. Eu vestida naquele short ridículo de bunda de fora e com aqueles meiões de tênis fez o Zé ficar doido para me fuder de vez.
Aprontou e abri os lábios da minha buceta e enfiei a grossa pica adentro. Era digno para quem tinha muita experiência, parecia uma legitima vadia de bordel, aliás não perdi a prática. Zé delirava ao ter sua putinha a lavar a sua glande com a vulva, ia daquele cabeção e enterrava até seu enorme saco.
Mais ou menos fiquei ali naquela metedura infernal por uns bons 10 minutos, foi quando meu cliente disse: - Não aguento mais gostosa tenho que gozar, por favor, por favor!!!!!!!
Ao dizer isto dei uma parada, pois queria mais, e com a buceta encharcada de tesão me pus de quatro empinando a bunda no banco de trás e ordenando ao homenzarrão a me enfiar aquele grosso cacetão no cú. O Zé de forma rápida obedeceu prontamente meus comandos e apontando seu pau inchado enfiou de vez tudo dentro do meu rabo me preenchendo por completo.
Aiiii Lucy!!! Como você é gostosaaaa!!!!! Aiiii Lucy!!Haaaaaa!!!!!!!!! Meu Deus, que bundão tesudo!!!!!!
Eu estava a muito acostumada com vara grande, pequena e de todo jeito, torta, fina..., gemia calma e mandava meu gostoso a me foder, pois adoro pica grossa que me recheia por completo a bunda:
- Queria foder tua gostosinha, né? Então atola esse pauzão gordo. Vou de dar agora e depois vou fuder com a Adão lá dentro. Come tua Puta!!!! Tava com saudade? Mete assim na tua esposinha? Mete me deixa melada para eu toma depois a vara do meu negão!! Mete...Mete gostoso que eu to aqui te fodendo e meu marido levando corno!!!!!Ele merece muito corno, vai me come...pirocudo!!
Foi então que o Zé não aguentou mais aquela situação e as palavras que falava, e vendo minha cara sorrindo, enquanto arrebentava seu pau gordo no meu rabo. Puxei o seu pau para fora e ele gozou em longos jatos em cima da minha bunda encharcando-a toda. Fiquei ensopada da porra e tarada ainda peguei seu pau e soquei de volta na buceta e disse:
Gostou grandalhão? Se a Vera ou o meu negrão perguntar diz que ainda não fizemos nada! Quem sabe deixo você comer meu rabão de novo?
Mais ou menos fudemos durante 15 minutos. Desde que saíram de casa haviam se passado mais de 35 não levantamos as suspeitas voltamos com a cerveja para casa. E eu toda fodida na bunda.
As pressas nos arrumamos, mesmo toda emporcalhada de porra e suada vesti meu short sem me limpar. O Zé perguntou se eu queria me lavar respondi que de jeito nenhum, queria era ficar fedendo a sexo e a esperma. Tomamos uma cerveja, pegamos as caixinhas e voltamos para dentro de casa, pois tinha meu próximo freguês da fila, meu amante o Dr. Adão que não sairia daquela casa sem enfiar sua rola na minha bunda, também.
Entramos a na maior cara de pau sem dar a menor bandeira. O Junior fez um churrasco ótimo, mas que levou a carne foi Vera e eu. E que show de linguiças nós levamos.
Bem queridos foi assim, mas teve muito mais. O Junior ficou bebum, nossos amantes o colocaram na cama, até isso!!! E depois do churrasco, lá pelas 13h40min horas Vera e eu voltamos para o salão e fodemos os quatro lá embaixo na churrasqueira todos juntos e muito a vontade diga se de passagem, enquanto o babaca do Junior dormia o sono dos cornos e dos justos. Fodiamos, comíamos churrasco e bebendo uma cervejinha. Grande corno levou meu afilhado, vi que minha afilhada estava vingada. A Vera chegou a ir lá em cima, com pena dele dar uma chupadinha, enquanto o Zé e o seu Adão me enfiavam rola e me comiam lá embaixo. Acho que depois desse dia a Vera aprendeu como se faz.
Voltei na noitinha para o sitio com a buceta e a bunda bem fodidos e bem assados. Estava com porra escorrida nas pernas até os tênis. Meu amado e infiel marido nem suspeitou, fiz o maior jogo duro e não dei bola pra ele. Fui cuidar das minhas crianças como boa mãe que sou. Se quiserem nos comentários é só pedir que eu posso contar o resto todo desta suruba, swing, ménage, DP na íntegra. Só depende de vocês. Beijões, até mais...