Eaí galera, aqui é o Gustavo e venho aqui contar mais uma história sexual pra vocês. E mais uma história de lá quando eu tinha meus 16 anos.
Eu estava no colegial no segundo ano, estava numa fase ótima em relação às garotas, por muitos era chamado de garanhão e por muitas de galinha.
Certo dia achei um bilhete na minha mesa, abri e li estava escrito mais ou menos assim "Me encontre na sala negra durante o intervalo" (sala negra era uma sala que tinha no colégio, há uns anos atrás era uma sala de aula normal até ocorrer um assassinato lá. E de sala de aula virou uma sala para arquivos e todos chamavam de sala negra.) Achei estranho mas fui assim mesmo. No intervalo fui lá, entrei na sala fechei a porta, estava escuro e senti uma pessoa passando a mão em mim até me beijar, durante o beijo passei a mão em seus seios. E ouvi-a ela falando assim:
- Até que enfim sós. - Aquela voz me parecia familiar, tinha que ver quem era. Ela me empurrava contra a parede e eu tentava achar o interruptor:
- Não é melhor acender a luz?
- Não eu gosto do escuro. - E sua voz mais familiar ficava.
- Mas eu gosto de ver seu rostinho!
- No escurinho é mais gostoso. - Ela pegou no meu pau que estava semi ereto, ficou de costas pra mim e rebolando no meu pau o deixou completamente ereto. Ajoelhou-se e deu umas mordidinhas de leve e dizendo:
- Querido, seu pênis é grande?
- Abra o zíper e tire suas conclusões! - Ela abriu e abaixou minha calça junto com a cueca e meu cacete caiu duro na cara dela, ela me masturbou e disse:
- Caralho Ricardo seu pênis é muito grande! - Daí fiquei na dúvida, Ricardo? Quem era aquela menina? Como não reconheceu a voz? No colégio havia dois Ricardos que conhecia da minha sala e da sala do lado esquerdo. Eu fiquei quieto na minha e curtindo o boquete dela. Percebi que o intervalo estava terminando e pedi pra que ela liberasse sua boceta:
- Que gostoso amor, não que me dar sua bocetinha não?
- Embora eu to muito afim, eu quero me guardar um pouco mais sabe!
- E o cuzinho?
- Não, mas quero que você goze na minha boca, vou engolir tudo! - Ela continuou chupando até eu gozar em sua boca, ela engoliu tudo. Ela se arrumou e saiu sem que eu pudesse ver seu rosto. Saí da sala e desci pro pátio, vi o Ricardo agarrada com a Carol da minha sala, eu conhecia ele só que então não tinha muita amizade como eu tenho com os caras do meu grupo. Procurei o outro Ricardo e não achei, ele não tinha ido ao colégio naquele dia, o rapaz que era pra estar na sala negra eu descobri só faltava achar quem era a garota, pensei será que era a Carol?
Passaram-se uns dois ou três dias e teve mais um bilhete na minha mesa agora escrito assim "me encontre na casinha da casa abandonada" eu fiquei com algumas perguntas do tipo "por que esses lugares bizarros" "a mina tem tesão em lugares que já houve crime e casas abandonadas, que mais?"
Acabando a aula fui direto à casa abandona e dei de cara com ela, Carol:
Seu nome era Caroline (ou como chamarei durante o conto de Carol) ela era meio gordinha (de uma garota magra ela tinha só um pouquinho acima do peso, de como eu gosto de chamar gordelícia) era um pouco mais baixo que eu devia ter uns 1,75 loirinha com tom mais escuro, cabelos longos (até a metade das costas), olhos verdes e uma boca um pouco grande. Seios médios e uma bunda média avantajada. Sempre tive um tesão por ela!
Ela ficou assustada e disse:
- O que você ta fazendo aqui?
- Por que você me mandou aquele bilhete?
- Eu mandei pro Ricardo!
- O Ricardo senta na fileira do meu lado esquerda!
- Nossa, me desculpe... Me - responda uma coisa, era você na sala negra?
- Sim! - Ela ficou chocada:
- Pensei que era o Ricardo. Eu falei o nome dele, por que você não falou que não era?
- Tava muito gostoso, se acha que eu ia falar?
- Ah cara, eu trai o Ricardo, pensa nisso!
- Só uma pergunta, por que esses lugares cabulosos?
- Na minha casa sempre tem alguém e o Ricardo não queria na casa dele, esses foram os únicos lugares calmos sem nenhum movimento!
- É meio estranho.
- Agora por que você não falou que era você? Sabe como eu to me sentindo, chupei um pau de outro cara sem saber. Sem contar que eu engoli seu esperma!
- Acontece que foi você que me convidou. Não tive culpa se você errou a mesa!
- Quer saber eu vou embora. Mas olha aqui, isso nunca aconteceu! - Fui pra casa meio decepcionado era uma gordelícia e ainda estava pura, lacrada. Queria ser o primeiro dela como fui de algumas da sala e da escola.
Chega no dia seguinte e um novo bilhete na minha mesa: "Me encontre na sala negra". Dessa vez eu fui até ela na sala e falei:
- Mandou pro cara errado! - Joguei o bilhete na mesa dela.
- Dessa vez não. - Fiquei um pouco surpreso. Ela deu um sorrisinho de safadinha e acabei indo até a sala. Chegando lá dessa vez a luz estava acesa e ela estava lá, encostada na parede de braços cruzados me esperando. Carol me viu entrando e deu um sorriso. A primeira coisa que falei foi uma pergunta:
- Por que me chamou aqui?
- Terminei com o Ricardo!
- Ta. E por quê?
- O pênis dele era menor que o seu.
- Não sei se isso é idiotice, mas nunca fale o tamanho do pênis de outro cara. Tem cara que mal consegue olhar o sujeito de pinto pequeno no olho! - Ela riu - Mas você perdeu sua virgindade?
- Não, só fiz um boquete nele! - Ela fiocu me olhando e se aproximando de mim, eu puxei ela e a beijei. Suas mãos na minha nuca desciam até o meu pênis ficando semi ereto, eu pegava na sua bundinha gostosa e apertava. Ela se afastou e abriu minha calça e pegou meu pau puxando pra fora, ficou ajoelhada e começou a chupar, ou melhor, abocanhou meu pau. Chupou com gosto que nem uma putinha. Perguntei pra ela se ela iria liberar a sua bocetinha:
- Vai me deixar eu tirar o lacre da sua pepequinha? - Ela riu com a pergunta e respondeu:
- Sim, mas não hoje! - Ela continuou chupando, enfiando todo meu pau na sua boca. Fiz rabo de cavalo em seu cabelo e comecei a foder a sua boca, eu conduzia sua cabeça em movimentos da sua boca, a prendia um pouco tipo um garganta profunda e tirava. Ela me fazia uma gulosa, deixando meu pau bem babado, Carol passava a língua pela minha glande e chupava somente a cabecinha. Carol fazia um vai e vem bem rápido e me masturbava no mesmo movimento. Comecei a me masturbar e gozei na boca dela. Não totalmente dentro, alguns esguichos bateram nos lábios e ela limpou passando a língua.
Saímos da sala negra e descemos pro pátio. Na hora da saída ela me chamou:
- Vai ter o feriado prolongado e eu e minha família vai pro sítio, queria saber se você que ir também. E você pode tirar o lacre da minha pepeca!
- Então eu vou! - Fui pra casa e arrumei minha mala. No dia seguinte fui pra casa dela e descobri que da família só iria eu, a Carol, o irmão dela Bernardo e a namorada Luiza. Conheci os pais dela bem gente boa. Passei pelo irmão e o pai dela conversando e o pai, foi baixo, mas deu pra ouvir o que ele disse:
- Como não conhecemos bem esse rapaz, então é o seguinte, mulheres dormem num quarto homens no outro!
- Entendido, soldado! - Respondeu Bernardo! (E não me pergunte o porquê o chamaram de soldado!)
Entramos no carro e partimos pro sítio que ficava no interior de SP. Chegando lá, o Bernardo foi abrindo todas as portas da casa que era muito bonita e um bom lugar pra descansar, Bernardo foi quebrando a primeira regra de seu pai, se aproximou de mim e falou:
- Meu pai falou pra separar os casais nos quartos, eu to nem ai, quero ficar com a Luiza e você fica com a Carol. Firmeza?
- Tranqüilo!
O cara gostou muito da minha resposta e era uma oportunidade perfeita pra comer aquela gostosinha. Comentei com ela que abriu um sorriso e me beijou. À tarde saímos pra dar uma caminhada ela ia me mostrar o lugar pra conhecer, chegamos num estábulo vazio, entramos, ela se sentou num tronco que estava no chão, eu vi um interruptor e acendi a luz e fechei a porta, já fui tirando a camisa e ficando só de bermuda jeans, aproximei dela e beijei, minhas mãos miravam seus seios e agarrei gostoso, parei de beijar-la e tirei sua camisa, vi ela com sutiã, abracei e beijei novamente, abri seu sutiã e tirei expondo seus seios, sentei no tronco e ficamos de frente um pro outro (com a perna esquerda de um lado do tronco e a direita do outro) colei meu corpo com o dela e dei continualidade ao beijo, agarrando seus seios enquanto ela passava a mão pelo meu peitoral descendo pelo abdômen e subiu pra minha nuca e minhas mãos passando por suas costas comecei a beijar seu pescoço, dei uma passada na sua bunda e mudei pra frente abrindo sua calça, me levantei e ela tirava suas botas enquanto eu tirava o meu tênis junto a meia, tirei primeiro que ela e dei uma chupada nos seus seios enquanto ela tirava a bota do pé esquerdo junto com a meia, se levantou e tirou sua calça, eu sentei novamente como estava antes, ela colocou suas pernas em cima das minhas e levantei ela beijando, Carol enrolou seus braços em volta do meu pescoço e eu segurava ela pela sua bunda. Ela se sentou novamente e comecei a passar os dedos na xoxota dela molhadinha, ela levantou e tirou sua calcinha e sentou-se novamente, eu de pé se aproximei dela e pedi pra ela tirar as minhas calças ajudei ela abaixando junto com a cueca e meu pau saltou pra fora. Tirei as calças e voltei a ficar perto dela, fiquei passando o meu pau entre os seios dela, juntei os dois e comecei a fazer uma espanhola, peguei na nuca dela e beijei, me afastei um pouco e com a mão na nuca dela que se abaixou e começou a chupar meu pau, ela começou passando a língua na glande em volta e fazendo linguadinha, me masturbava e continuava com meu pau em sua boca, peguei seu cabelo e fui forçando ela fazendo uma garganta profunda. Ela se levantou e sentou-se em seguida, eu sentei e ela me abraçava e me beijava, Carol parou de me beijar, levantou um pouquinho, passou suas pernas por cima das minhas e ajeitou meu pau em sua boceta e começou a sentar, ela gemia bastante, eu apoiava ela pegando pela bunda, eu sentia sua boceta molhadinha gozando sem parar.
Eu vi dois blocos de palha, peguei a bolsa da Carol que ela tinha levado, pois estava tomando um sol à beira da piscina e peguei uma toalha e coloquei por cima da palha, ela se deitou na palha com suas pernas abertas, ficamos tipo papai e mamãe um pouco mais separados e comecei a comer ela, fui metendo rápido e forte, ela gemia bastante, eu metia com uma voracidade de finalmente estar comendo ela. Eu metia e chupava seus peitos, suas mãos na sua cabeça, na minha nuca e arranhava meu peitoral.
Pedi pra ela ficar debruçada na palha, ela ficou. Abri as pernas dela e comecei a meter lentamente no vai e vem, ela gemia pouco e gozava muito. Depois ela virou e ficou de barriga pra cima e comecei a meter lentamente e fui aumentando a velocidade. Não esperei mais tirei meu pau e gozei em cima dela, os esguichos foram tão fortes que deixou ela meladinha de porra, do estômago até os peitos.
Voltamos pra casa e curtimos à tarde, de noite o irmão dela fez um churrasco. De madrugada no fim do churrasco Bernardo bebeu todas e ficou bêbado, Luiza ficou brava com ele, chamei a Carol pra dar uma trepada antes de dormir, mas ela disse que estava cansada, só queria tomar um banho e ir dormir, falei pra ela que iria assistir tv pra pegar num sono, tomei banho com ela, mas sem sexo. Arrumei-me e fui pra sala, vi Luiza sentada com as pernas esticadas em cima do sofá maior e eu sentei no menor sofá. Luiza tem cabelos curta preta e bem branquinha, magrinhas, olhos castanhos, seios médios pequeno, cintura fina, bunda pequena conforme suas coxas pequenas, ela tinha mais ou menos a altura da Carol só que bem menos de busto. Ela estava com uma regata sem sutiã (deixava os bicos dos seus seios amostra) e um shortinho. Ela gostava de se enturmar e puxava a maioria das conversas comigo:
- Qualé, tava comendo a Carol no banho?
- Haha. Não!
- Aham... Sei...
- É sério não comi ela! - Eu levantei e fui ver se ela estava dormindo pra garantir que não ia ouvir nada, chequei e estava dormindo, voltei pra sala e continuei:
- Eu comi ela no estábulo, ali em cima!
- Sério? Fez ela gozar?
- Ela gozou bastante!
- Nossa! Quem me dera se o Bernardo me fizesse gozar! O cara não agüenta e já goza em cima de mim! Eu gosto só que eu quero que ele me faça gozar!
- Você tem quantos anos?
- 19! E você?? Puta merda, e já fez a Carolzinha gozar!
- Teve uma vez que ela já me chupou pensando que era outro cara!
- Nossa! A menina deve ta na maior atividade e eu meio parada!
- Por quê?
- Parada não, só que quando eu quero transar o Bê quer que eu faça o trabalho!
- Com quantos anos você perdeu o cabacinho?
- Com 16. E você?
- 14!
- Meu Deus, tão novinho!
- Pra você ver né!
- Foi com alguém especial?
- Na verdade não, uma gostosinha e vadia me chamou pra ajudar na matéria da escola! E você?
- Eu tinha ido numa festa com meu namoradinho e meu vestidinho o excitou, fomos pra casa dele e ele me comeu. Comeu minha boceta, meu cuzinho e gozou no meu cu ainda! - Fiquei excitado do modo como ela me contou. Uma voz de vadiazinha.
- Sem querer te ofender, mas fiquei excitado!
- Não me ofende! Quer sentar aqui do meu lado?
- Ta! - Preciso nem comentar. A garota tava louquinha pra dar pra mim!
- Tu tá excitado mesmo?
- Eu tô!
- Posso sentir! - Mostrei o volume do meu pau pra ela, ela colocou a mão e me deu um sorrisinho de safada.
- Puta, que tesão.
- Eu tô toda molhadinha, vamos matar esse tesão?
- Demorou! - Coloquei meu pau pra fora e tirei a roupa, sentado a mandei levantar e comecei a passar a mão pelo seu corpo, passando as mãos na sua barriga, subindo para os seus seios e dando uma apalpadinha, ela se virou e fui descendo as mãos pegando na sua bundinha e dando uns tapas na bunda. Ela virou de frente e tirou a sua regatinha deixando seus peitinhos pra fora, aqueles seios bicudinhos, seus mamilos durinhos demonstrando seu tesão. Eu me levantei e comecei a chupar seus peitos, eu pegava na sua bunda e apalpava, ela colocou seus braços em volta do meu pescoço. Parei de lamber seus peitinhos e abaixei seu shortinho, vi sua calcinha de algodão molhada do seu suquinho, comecei a passar a mão na sua bocetinha por cima da calcinha, puxei sua calcinha enterrando na bocetinha, ela ficava louca de tesão. Luiza passava a mão no meu pau que estufava a bermuda, ela abaixou a bermuda e começou a me punhetar invertida, eu massageava a sua bocetinha e Luiza gemia, voltei a beija - lá, ela tirou a minha camisa e continuava a me beijar. Luiza parou de me beijar e me jogou no sofá caí sentado, ela tirou sua calcinha, montou em cima de mim e ficou esfregando sua boceta no meu pau. Sua bocetinha era pequena parecia xoxota de adolescente, lisinha sem nenhum pêlo com lábios contornando e abertinha. Luiza se levantou e colocou sua boceta na minha cara, pingado seu melzinho em mim, comecei a chupar seu grelinho e metendo os dedos na sua xoxota, ela gemia baixo até porque não queria acordar ninguém. Eu chupava toda sua bocetinha, mordendo de leve seus lábios. Ela gozou na minha boca, seus olhos revirava, de tanto tesão nem conseguia nem gemer direito.
Falei se ela ainda queria sentar na minha rôla. Ela nem pensou duas vezes, ficou de cócoras, e ia colocando a camisa de Vênus no meu pau e perguntei:
- Não seria mais gostoso sem camisinha?
- Acho melhor, evitar qualquer coisa!
- Eu sei, mas queria sentir sua bocetinha!
- Você transou sem camisinha com a Carol?
- Sim, foi sem camisinha!
- Você é louco?
- Mas não demorei muito pra gozar nela.
- Promete que não vai gozar dentro de mim?
- Prometo gozo aonde você quiser!
Luiza desistiu de colocar o preservativo, encaixou meu pau na sua xoxota e começou a sentar, Luiza quicava no meu pau e gemia rangendo os dentes. Virei ela de costas e comecei a meter e ela sentava, eu pegava nos seus peitos e apertava os mamilos, ela gozava no meu pau, dei uma olhada e vi liquido branco escorrendo no meu pau. Ordenei que ela levantasse e chupasse meu pau limpando ele. Ela mas do que depressa começou a chupar meu pau, começou lambendo a glande e fui enfiando aos poucos, Luiza fazia um vai e vem. Peguei no seu cabelo e forcei ela fazendo um garganta profunda, puxava a cabeça dela fazendo um vai e vem. Tirei meu pau da sua boca e coloquei Luiza de quatro no sofá. Ela empinou a bunda, abri seu cuzinho um pouquinho aberta:
- Já deu o cuzinho linda?
- Já sim!
- Quer fazer hoje?
- Claro! Me arromba esse cu, delícia!
Comecei a meter os dedos no cu dela, dando umas cuspidas, levei meu pau pra boca dela e falei:
- Deixa meu pau babado!
- Pode deixar gostoso! - Ela chupava, cuspia e lambia todo meu pau até os meus testículos deixando meu pau bem babadinho. Voltei pra trás dela e comecei a enfiar no cu dela, coloquei minha mão na boca dela pra não gritar. Comia ela bem gostoso, eu sentia que alargava mais o cu dela. Perguntei aonde ela queria que eu gozasse:
- Quer que eu goze aonde?
- Na cara!
- Na cara?
- Sim, pra deixar a tua marca em mim! E pro corno do Bê aprender a me comer!
- Seu desejo é uma ordem! - Dei um tapa na bunda dela e tirei meu pau do cu dela. Luiza se virou e colocou a língua pra fora, comecei a me punhetar até gozar na cara dela, foram quatro esguichos, o primeiro bem na testa o segundo foi na boca, o terceiro na bochecha e o quarto foram caiu bem no meio do rosto.
Luiza foi pro banheiro se limpar, fui atrás dela e vi ela curvada e endureci meu pau e meti na boceta dela. Foi bem rápido e gozei na bunda dela.
Passei os três dias restantes naquele sítio, eu transava com as duas, de dia comia a Carol e de noite quando todos dormiam, eu levantava sem a Carol perceber e saia do sítio e via a Luiza doidinha para dar a mim a xoxota pra mim!
Foi isso galera, espero que vocês tenham gostado do meu conto!
Até mais!