Hotel California - Dia 2

Um conto erótico de Camaleão
Categoria: Homossexual
Contém 1670 palavras
Data: 07/04/2013 11:12:20
Assuntos: Gay, Homossexual

============================ 2 DIA

Eu acordei eram nove horas. Só havia eu no chalé. Comecei a me lembrar da noite passada: Festa, Cadu, bebidas, Cadu, mulheres, Cadu... Minhas lembraças se organizaram. A noite havia sido maravilhosa. A melhor de muitos anos. O simples fato de eu dormir na mesma cama que Cadu me alegrara. Fiquei deitado na minha cama, sentindo o cheiro dele no travesseiro. Fiquei um tempinho assim, até que volta Lucas.

- Bom dia flor do dia! - Falei. Lucas estava com uma cara de ressaca, sem camisa, só de bermuda. Ele me deu um olhar cansado e foi tomar um banho. Depois de uns 5 minutos, chega o Caio.

- Bom dia flor do dia! - Falei de novo. Caio estava menos pior. Respondeu com um aceno e deitou em sua cama.

- Teve bom a orgia? - Perguntei brincando. Não obtive resposta, só então percebi que ele já havia dormido. Pelo visto só agora a orgia havia acabado. Resolvi colocar uma roupa. Na hora que eu abri minha mala, só então percebi um bilhetinho:

"Muito obrigado pela estadia! Ass. Cadu"

Li o papelzinho, troquei de roupa e sai. Fui até o restaurante para comer algo. Comecei a almoçar sozinho. Uma das meninas que eu fiquei na festa sentou em minha mesa.

- Gatinho, ontem depois que a gente ficou, você saiu pra pegar bebidas e não voltou mais... aonde você foi gostoso? - Conversar com o cara mais gato da face da terra, quis responder. Mas não respondi.

- Aahh.. Eu estava meio bebado, acabei bebendo a vodka e nem lembrei de voltar, gata. - Qualquer menina normal me daria um tapa e sairia brava, mas essa não.

- Hoje tem festa! Não esquece de mim... ontem eu durmi no frio. - Se a menina não fosse uma puta gata, eu responderia que na recepção tem cobertores... Mas era muito, muito gata! Tinha olhos verdes, cabelos negros, alem de um belo par de seios. Eu que sou bi, sentia tesão por ela. Já que ela queria tanto dar pra mim, não custou tentar algo mais inusitado:

- Sabe, se você quiser, eu tenho um amigo. Nós dois poderiamos te esquentar hoje.

- Um amigo? Lindo, gato e gostoso igual a você? - Eu quis responder que era mais, que era melhor. Mas dei uma resposta objetiva:

- Do meu ponto de vista não! - Rimos. - Podemos marcar de encontrar hoje as três horas na piscina. Ai você pode avaliar. Tudo ok?

- Certo! Fechado! - Ela saiu toda animada. Pelo visto Cadu teria aonde dormir hoje. E eu também. Terminei de almoçar e fui caçar Cadu. Não foi dificil, ele estava em uma quadra jogando vôlei. Esperei o jogo acabar e chamei ele. Na hora que aquele macho, todo suado se aproximou fiquei louco! Seu cheiro natural, misturado com o cheiro do suor me dava vontade de pular no seu colo e beija-lo todo. Na hora que eu contei sobre a menina que eu não lembro o nome, ele ficou louco!

- Vamos fuder ela juntos! Aquela safada vai ficar um mês sem andar.

- Se depender de mim, vai mesmo. - Na hora que eu contei pra ele foi que eu percebi: eu veria aquele cara perfeito pelado. Com certeza essa cena faria parte de toda a minha vida.

Como o combinado, de tarde fomos até a psicina e encontramos Carlinha, a menina safada. Conversamos por meia hora. Teve uma hora que ela falou no meu ouvido, num sussurro sexy:

- Se esse for o gato que você falou, meu chalé tá desocupado! - Na hora dei um olhar de felicidade para Cadu, ele intendeu. Fomos para o chalé dela.

Foi chegar e começar. Ela me colocou contra a parede e me beijava, enquanto Cadu a encoxava por trás. Ela rebolava naquele volume na sua sunga preta. Ficamos assim pouco tempo. Ela foi beijando minha barriga até minha sunga. Tirou ela e começou a mamar. Eu estava tendo a melhor foda da minha vida. Será quer era por causa da presença do Cadu? Só sei que ele parou de encoxar ela, ficou do meu lado e tirou sua vara. Era linda: devia ter 18cm. Era grossa, cheia de veias e uma cabeça bem vermelha. A minha era maior (20cm) só que menos grossa. A cabeça também era um pouco menos vermelha. Ela mamou nós dois juntos. Eu gemia de tesão, enquanto eu gemia o melhor aconteceu: Cadu me puxou para um beijo. Enquanto Carlinha nos chupava, Cadu me beijava. Mais perfeito impossivel! Depois, fomos pra cama, colocamos camisinha e começamos a fuder. Enquanto eu metia na Carlinha, ela chupava Cadu. Meti com força, ela gemia. Por entre gemidos ela disse: "Vai os dois em mim! Vai os dois!". Seu pedido era uma ordem. Parei de fude-la. Cadu se ajeitou na cama e ela começou a cavalgar em um anal no Cadu, e eu recomecei a fude-la. Ela gritava de tesão. Ela chegou no orgasmo bem antes de mim e Cadu. Ela pediu pra gente parar. Paramos, mas eu e Cadu queriamos continuar. Então, ele sussurrou no meu ouvido:

- Se ela não quer mais, fica de quatro, eu sei que você quer! - É lógico! Fiquei de quatro na hora. Ele começou a lamber o meu cuzinho, virgem até então. Eu gemia a cada lambida. Ele parou de lamber e colocou a pica na entrada do meu cu.

- Pode? - Ele perguntava.

- Com muita força - Eu respondi. E assim foi, ele metia com força. Ele gemia alto enquanto me comia. Eu também. Ele segurava na minha cintura e me forçava contra seu corpo perfeito. A cada respirada eu sentia seu perfume, sentia um tesão violento. Ele me virou de costas para a cama e continuou a me fuder de frango assado, ao mesmo tempo que me masturbava. Não podia conter alguns gritos de tesão. Cadu tirou a pica do meu cu, tirou a camisinha e disse "Chupa! Mama, deixa eu gozar na sua boca!". Lógico! Comecei a chupa-lo e me masturbar. Gozamos juntos, quase engasguei de tão forte que ele gozou. continuei chupando. Meu peito estava todo sujo com minha porra. Ainda com a porra dele na boca, ele me puxou para um beijo. Era a primeira vez que eu fazia isso, Enquanto me beijava, esfregava seu peitoral definido contra o meu, sujando assim de porra também. Eu nunca havia feito isso, mas parecia que aquela sensação já era antiga. Paramos e fomos tomar um banho.

Carlinha estava no banheiro.

- Pelo visto vocês aproveitaram muito depois que eu sai. - Cadu deu um sorriso em graça e eu concordei. Ela havia saido do banho e eu e Cadu entramos. O Banho foi perfeito! Nos lavamos, nos beijamos, nos chupamos...

Fomos embora do chalé de Carlinha e passamos a agir como um casal. Sempre que não havia alguem olhando a gente se beijava. Seu beijo era forte, com vontade. Aqueles olhos azuis me deixavam louco. Depois da nossa foda, fomos para um bar beber. Bebemos, brincamos, rimos, contamos piadas, histórias. A muito eu não fazia isso tão bem como agora.

A tardezinha foi chegando e Cadu disse que ia me levar a um lugar especial. Passei no meu chalé, troquei de roupa, Cadu também (a mala dele tava lá). Saimos em direção a uma trilha. Andamos por meia hora. Quando chegamos, o lugar era espetacular.

Era no alto de um vale, o por-do-sol vermelho, uma vista perfeita.

- Geralmente eu so mostro isso pra quem é especial para mim.

- Como você sabe desse lugar? - Perguntei deslumbrado com a vista.

- Quando eu era criança, meus pais vinham muito aqui. E eu também. Então eu vi um dia, meu pai trazendo minha mãe aqui. Nunca mais errei o caminho. - Ele estava tão romantico. Antes que eu pudesse fazer algo, ele me beijou. Ficamos nos beijando por muito tempo. O clima foi esquentando. Ele me puxava cada vez mais para si. Pude sentir seu pau duro na forçando contra o meu. Tiramos nossas camisas e bermudas, ficando só de cueca. Ele estava com uma boxer branca e eu com um vermelha. Ele começou a beijar meu pescoço. Fui a mil. Meu pescoço era meu ponto fraco. Ele sussurrou no meu ouvido: "pra mim o melhor doce é macho de boxer vermelha" e continuou beijando. Ele começou a descer. Foi beijando minha barriga até chegar a barra da cueca. Ele tirou meu pau pra fora e começou a mamar. Nessa hora eu pedi calma, se não iria gozar ali mesmo. Ele foi com mais calma. Depois invertemos. Eu mamava sua rola. Era deliciosa! Queria aproveitar ao máximo o momento. Após um tempo chupando ele se sentou apoiando em uma arvore e disse:

- Monta e cavalga! - Na hora. Mesmo sem camisinha (não façam isso em casa) abri meu cuzinho e fui decendo. Ele passou cuspe para lubrificar, e então, coloquei meu cu na cabeça daquela vara. Fui decendo devagar. Tava dificil, doendo pra falar a verdade. Com camisinha era mais fácil. Aos poucos fui encaixando até que me vi com o pau dele atolado no meu cu. Comecei a rebolar. Cadu gemia! Era um gemido gostoso. Aos poucos foi começando a cavalgar. O prazer foi tomando lugar da dor. Quando me vi, já estava pulando em seu colo. Aquele entra e sai de pica estava me deixando louco. Ele me forçou para baixo, me impedindo de cavalgar, deixando seu pau estático dentro de mim. Ele começou a beijar meu pescoço e a me masturbar ao mesmo tempo. Não demorou muito gozei. Imediatamente meu cuzinho contraiu, forçando Cadu a gozar dentro de mim. Foi maravilhoso, aquela vara esporrando leite no interior do meu cu. Quando eu sai da vara dele, ele me colocou pra mamar. Colocava seus dedos no meu cu e me forçava a lamber. Depois que acabamos, colocamos a cueca, e deitamos de ladinho, com aquele volume encaixando na minha bunda.

Ficamos assim até a hora de voltar. Quando resolvemos voltar já era denoitão. A festa deveria tar rolando. Mas estavamos exaustos. Colocamos nossa roupa e fomos direto pro meu chalé. Ficamos lá, deitadinhos, quietinhos, só de cueca. Nos sentindo, nos acariciando. Até que pegamos no sono.

=================================== FIM do 2 DIA!

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Comentários

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a vantagem de ser Bi é poder fazer festinha e sentir muito mais prazer do que se fosse somente com um parceiro. Adorei esse capítulo!

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