Olá leitores!
Muito obrigado pelos comentários referentes ao meu primeiro conto, e fico à disposição para contato pelo Email bombianco@hotmail.com.
Deixe me apresentar: meu nome é Bianco, mas todos me conhecem por Luckinho. Sou louro, com 1,80m de altura, 78kg bem distribuídos, Olhos e cabelos castanhos Claros, que pareciam ser de mel. Corpo todo delicioso, e uma bundinha que, modéstia à parte, fazia qualquer um delirar.
O conto que escreverei hoje é continuação do “Primeira paixão” e espero que gostem e comentem também.
Ainda em êxtase ele me convidou para sua casa e ao entrarmos ele me abraçou por trás. JC me apertou no seu abraço e roçando minha nuca, meu pescoço com seus lábios, seus dentes e seu cavanhaque me excitava como nunca havia sentido. Eu empinava minha bunda e sentia o pau enorme nos meus glúteos numa encoxada alucinante.
Aquele macho lindo que já atiçara a libido de minha avó e minha tia estava ali agarrado em mim forçando carinhosamente meu rosto para trás, enquanto sua língua buscava minha boca para nosso primeiro beijo.
Neste momento e percebi que seria o meu grande dia, seria minha primeira vez com um homem. Com o homem por quem eu estava realmente apaixonado! Eu estava totalmente entregue àquele homem tesudo.
JC tirou toda sua roupa, me pegou pela mão e me levou até seu quarto. Completamente nu ele se sentou na borda da cama com a rola ereta, as pernas separadas, o pênis e os testículos pendentes ao ar, livres de qualquer pressão. Olhei para ele, a glande estava aparente e eu fiquei com medo de machucar por falta de preparo e principalmente de lubrificação.
Mas fui surpreendido pelo gostoso, que pegou um tudo de gel a base de água guardado embaixo do travesseiro.
Me ajoelhei entre as pernas de JC, coloquei uma boa porção de gel na palma da mão direita e melei o pênis por inteiro.
Ele estava curtindo demais aquele momento e o fiz perceber que eu também estava gostando e sentindo muito prazer. Fiz alguns elogios virando e admirando a pica para um lado e pra o outro.
Abracei com a mão o corpo da pica roliça e fechei até poder tocar a ponta dos dedos o máximo possível.
Meus dedos formaram um casulo em torno do pau, simulando uma vagina, para que ficasse mais real.
Com muita calma movimentei a mão para cima e para baixo. Comecei devagar, porque ainda me sentia meio desajeitado.
Com a mão esquerda acariciei tocando a ponta da rola, brinquei na glande, depois massageei os testículos.
Quando o pau estava completamente ereto, muito duro, eu o admirei imaginando se iria agüentar tudo aquilo me penetrando, abrindo meu orifício, meu cuzinho ainda virgem.
JC me pediu, entregue às minhas vontades, que o chupasse: “dá uma chupadinha Luck, não to agüentando mais!”
Mas ainda não era o momento, e mesmo louco para enfiar aquela vara maravilhosa na minha boca dei apenas um beijo no corpo da rola e comecei a fazer movimentos mais rápidos.
Não apertei muito e preferi usar somente as pontas dos dedos. Com a outra mão aberta toquei a palma na ponta do pênis e fechei contra o corpo como se fosse guardá-lo, como se minha mão imitasse uma vagina.
Senti que uma corrente elétrica percorreu o corpo de JC, quando ele me apertou no interior de suas pernas, suas mãos percorreram o próprio corpo. Ele empurrou a barriga e o quadril para dentro, fez força nas pernas como se quisesse fechá-las, seus ovos balançavam no ritmo dos movimentos da minha mão e tocavam a borda do colchão.
A aceleração e a esfregação incisiva dos meus dedos me davam a impressão que aumentavam o tamanho da rola.
JC abriu as pernas o máximo que pode, trancou a respiração e eu acelerei um pouco mais a punheta.
JC contorcendo-se de olhos fechados, ofegante, movimentando o quadril entregou-se ao carinho da punheta que eu lhe batia e ejaculou!
Orgulhoso, vi Aquele homem lindo, de belo sorriso, gozar entre gemidos alucinados. Vi os esguichos voarem diante dos meus olhos extasiados e como brinde (que ele merecia) lambi a glande roxa do pênis lindo de JC.
Com a certeza que era tudo que eu queria naquele momento ouvi o pedido quase suplicante: “Agora me deixa comer esse cuzinho gostoso, deixa? Quero ser seu macho!"
Envaidecido e sem saber o que responder, apenas falei: “mas... eu sou virgem. Você promete que vai ter cuidado?