Passei o ano de 1995 inteiro morando em Curitiba. Eu fui transferido para um projeto de 12 meses e fiquei hospedado em um flat no Batel. Um mês antes de minha mudança para lá, rompi meu namoro com Flavia e passei maus bocados sofrendo muito com o final do relacionamento.
Meus primeiros meses em Curitiba foram de sofrimento sentimental que eu tentei diminuir com putarias e transas rápidas com mulheres. Eu tive sorte de fazer amizade com pessoas locais e não me faltavam convites para festas e baladas. Para esquecer meu ex-amor, eu buscava conquistar o máximo de bucetas disponíveis nestas saídas e manter minha mente ocupada apenas com diversão e prazeres rápidos e carnais.
Seguindo nesta minha linha de “quanto-mais-melhor”, depois de uns quatro meses de bucetas, voltei a sentir falta de um bom cuzinho peludo e passei a receber deliciosas sessões de boquetes de coroas gostosos nos cinemas pornôs do centro da cidade. E foi assim que preenchi estes seis primeiros meses com muita buceta e bocas, tanto masculinas quanto femininas. Meu pau se divertiu muitíssimo neste período e me ajudou a manter meu pensamento afastado do rompimento de meu namoro anterior.
No sétimo mês, eu conheci uma bela moça local que voltou a despertar meu coração. Começamos a namorar e em menos de um mês eu já estava 100% dedicado a ela, tanto sentimentalmente quanto sexualmente. Seu nome era Simone e ela era originária de Londrina. Era bonita e sensual e morava sozinha em um pequeno apartamento de dois quartos em Curitiba. Passamos os quatro meses seguintes namorando e nos curtindo intensamente até que conheci Pedro, seu irmão mais velho que a veio visitar em um final de semana.
Pedro tinha 37 anos, era casado e pai de duas lindas filhas. Ele tinha um pequeno comércio em Londrina e passou a vir fechar alguns negócios esporadicamente em Curitiba. Nestas ocasiões, ele ficava hospedado na casa de sua irmã e normalmente aproveitávamos a oportunidade para sairmos todos juntos para jantar ou tomar cerveja. Já na primeira vez que o vi, tive que conter meu entusiasmo, pois o cara era extremamente atraente e gostoso. Tinha algo como 1.80m e devia pesar uns 80kgs. Era branco, mas quase sempre tinha a pele vermelha de sol, o quê fazia seus pêlos ficarem atrativamente dourados. Ele tinha um rosto extremamente agradável e másculo e um par de coxas que me hipnotizavam; enfim, ele era o típico “alemão” padrão do sul do Brasil. Não bastasse tudo isto, Pedro era um charme de homem: simpático, bonachão, boa-praça e tarado por mulheres peitudas! Desde nosso primeiro encontro simpatizamos mutuamente e ficamos bons amigos.
O problema era que, à medida que passava o tempo e voltávamos a nos ver, meu interesse sexual por ele aumentava exponencialmente. Eu havia passado os últimos seis meses transando apenas com a Simone e não sentia o sabor de um pau há mais de dois anos. Eu estava vivendo uma fase muito mais hetero neste período e, nas esporádicas trepadas homo, sempre fui o ativo. Aquele “cunhadão” estava me incendiando por dentro. Para piorar, Pedro era aquele tipo de homem expansivo e caloroso que abraça os outros e costuma ter bastante contato físico com os amigos. Sentir o seu cheiro, o seu calor e seus pêlos roçarem meu corpo estava me deixando louco.
Eu prometera a mim mesmo que iria me comportar e que iria suportar a situação, pois o cara era irmão da minha namorada, além de ser claramente heterossexual e não dar qualquer abertura para uma investida minha. Eu apenas permitia saciar meus desejos com deliciosas punhetas aonde eu desenhava e sentia cada centímetro daquele belíssimo macho dentro de mim.
À medida que os negócios prosperavam, as vindas de Pedro se tornavam mais freqüentes e eu sempre fazia questão de encontrá-lo. Quando ele vinha sozinho, eu dormia com a Simone na suíte de casal e ele ficava no segundo quarto, que fora transformado em escritório. Nas poucas vezes que ele vinha com a sua esposa e filha mais velha (seis anos), eu e ele dividíamos o escritório e as mulheres dormiam na suíte, por puro conforto. Nestas suas vindas à Curitiba, normalmente eu me encontrava com ele no apartamento da Simone no final da tarde e esperávamos juntos a chegada dela para sairmos para jantar. Eu fazia questão de ir vê-lo antes para apreciar o “espetáculo” que alimentava minhas punhetas futuras: Pedro fazia o tipo “homem despreocupado”; desde a primeira vez ele não teve a mínima vergonha de trocar de roupa na minha frente e eu pude apreciar seu belo corpo e o recheio de sua cueca. Percebendo sua postura “desinibida ”, eu tentava chegar o mais cedo possível para apreciar seu banho, tomado de porta aberta, e ficava apreciando ele colocar sua roupa, vendo aquele macho peladão bem na minha cara.... e que macho!!!! Pedro tinha peito peludo, coxas grossas e um pau comprido e fino. Um belo conjunto de pentelhos dourados e um saco durinho fechavam aquele harmonioso conjunto. Eu ficava ali, conversando com ele e admirando-o de rabo de olho enquanto ele se banhava e se trocava e depois lembrava destas cenas em dezenas de punhetas maravilhosas.
Eu seguia cumprindo minha promessa e ninguém daquela família desconfiava da minha atração pelo Pedro. Até que em uma de suas visitas eu fui pego desprevenido e não pude resistir ao sabor daquele macho paranaense.
Pedro viera com a sua filha e esposa passar dois dias em Curitiba. Como sempre, ele passou o dia atrás das mercadorias e nos encontramos no apartamento da Simone por volta das 17hs. Enquanto esperávamos pela minha namorada e pela sua esposa e filha, que foram ao Shopping Batel fazer compras, tomamos nossa cervejinha e vi, como sempre, o espetáculo do banho e da troca de roupa do meu tesão de homem. Assim como já havia acontecido algumas outras vezes também, falamos de mulheres e vimos as fotos de algumas delas no computador do escritório. As fotos eram de um CD de putaria que eu tinha e que sempre carregava na minha mochila de trabalho. Pedro adorava ver uma seqüência com uma modelo gostosa e peituda que fazia um strip-tease. Seguindo minha promessa pessoal, eu evitava “esquentar” o tema e mostrava apenas um interesse “hetero” pelas fotos, assim como ele.
Da mesma forma como sempre, também pedimos pizza e tomamos algumas garrafas de vinho depois que estávamos todos em casa e começamos a nos recolher por volta das 23hs. Tudo seguia normal e eu fui preparar minha cama (um colchão no chão) para dormir com o Pedro no escritório. Foi aí que as coisas começaram a mudar....
Ao invés de deitar-se no seu sofá-cama e ir dormir, como de costume, Pedro trancou a porta e passou a chave. Eu estranhei seu comportamento, pois sempre dormíamos de porta fechada, mas sem trancar a chave. Pedro olhou para mim e falando baixo e sorrindo tirou um CD de dentro de sua pasta de trabalho. Era um CD com fotos de mulheres peladas que ele queria mostrar para mim. Que situação: depois de beber vinho, trancado e sozinho com um cara gostoso e vendo putaria!!! Eu me senti desconfortável, pois tinha medo de não conter meu tesão e acabar demonstrando meu interesse por ele, mas aceitei colocar o CD no computador.
Pedro se deitou em seu sofá e eu fiquei sentado no meu colchão enquanto passava a seqüência interminável de fotos de mulheres nuas. Pedro não podia ver meu rosto, pois meu colchão estava do lado do sofá dele, mas um pouco mais para trás. Já eu podia vê-lo por completo e estava boquiaberto ao perceber a ereção no seu short. Sem exprimir qualquer vergonha, Pedro começou a alisar seu pau enquanto tecia comentários sobre as modelos na tela à sua frente. Aquilo era uma provação para mim e eu tentava manter meus olhos desviados de seu pau. Foi aí que ele virou para mim e tranquilamente falou que iria bater uma punheta!!! Eu mal tive tempo de responder antes de vê-lo sacar seu comprido pau de dentro do seu short e começar a massageá-lo carinhosamente. Minha boca começou a salivar e eu tive que me conter para não gozar nas calças.
Eu me perguntava se ele estava tentando me seduzir ou se era apenas sua forma natural de lidar com o sexo. Mesmo assim eu decidi que iria me conter e não avançaria em direção daquele mastro maravilhoso, pulsando ali bem na minha frente. Coloquei meu corpo um pouco mais para trás e saquei meu pau para fora também, começando a masturbação. Eram dois belos machos com seus mastros em riste se masturbando em um quartinho fechado; a diferença é que um deles tinha seus olhos vidrados nas fotos de mulheres peladas passando na tela do computador enquanto o outro (eu!!) tinha meus olhos grudados naquele macho pelado bem na minha frente e vibrava ao ver o movimento de sobe e desce de seu caralho comprido e delicioso. Pedro acreditava que eu também estava acompanhado as fotos, mas meus olhos estavam na verdade devorando todos os detalhes daquele peito peludo, daquela barriga com pêlos louros e sobretudo de seu maravilhoso cacete rijo e duro como pedra.
Eu respondia quase que automaticamente seus comentários sobre as fotos: “caralho, que vadia gostosa esta; não é?!” ele dizia; e eu, com meus olhos fixos em seu cacete pulsante, apenas retrucava: “pode crer.... é uma delícia..... adoraria cair de boca aí...”
Foi impossível conter meu gozo depois de vê-lo jorrar três grandes jatos de porra em sua perna e ver seus dedos acariciarem e tirar o restinho de esperma da cabeça pontuda de sua vara de 19 cm. O cheiro do esperma aliado ao seu pau pingado um fio de porra em sua mão me fez gozar e enchi minha barriga com meu próprio gozo. Pedro olhou para mim e deu uma risada: “caralho, que sujeirada que a gente fez, hein?! Vou buscar um rolo de papel higiênico no lavabo para limpar tudo isto”. O “despreocupado” Pedro se levantou e saiu pelado mesmo para a sala, voltando com um rolo de papel higiênico que usamos para secar nossa porra. Eu me surpreendi com a sua despreocupação e lhe perguntei se ele não tinha medo de encontrar alguém no corredor; ele disse que tinha certeza que as meninas estavam dormindo pesado e que ninguém nunca desconfiaria de qualquer coisa que a gente pudesse estar fazendo dentro do quarto. Ao ouvir este comentário, quase senti meu pau voltar a pulsar de tesão novamente.
Eu fui dormir satisfeito pelo o quê passara e por ter me contido e não ter me exposto com o meu “cunhado” delicioso. Porém, continuei desejando que aquilo fosse uma “cantada” dele, mas decidi manter-me firme na minha decisão e afirmei para mim que não fazia sentido acreditar que aquele hetero convicto quisesse algo com seu cunhadinho. Dormi profundamente embalado pelo ronco do Pedrão e sonhado com as imagens de seu pau e o cheiro de seu esperma.
Por volta das 6 horas da manhã comecei a ser despertado pela claridade da janela que esquecemos de fechar. Eu me levantei e fui ao lavabo mijar. Pedro continuava dormindo de barriga para cima, com suas mãos encima de sua barriga, sem camisa e apenas com um lençol fino e branco cobrindo seu colo e suas pernas. Parei alguns segundos e admirei um pouco mais aquele belo macho, olhando todos os detalhes do seu rosto, peito e barriga virados para cima. Quando eu retornei do lavabo, minha intenção era o de fechar a janela e continuar a dormir, porém ao entrar e parar ao lado do sofá para admirar meu “alvo” um pouco mais, vi algo que fez meu coração saltar: o lençol branco e fino que cobria meu delicioso cunhado estava levantado pela força de uma bela ereção. Pedro continuava deitado na mesma posição, mas agora eu descobrira que o safado havia dormindo pelado e que seu pau estava mais duro do que aço. Não era possível, mas tudo me leva a crer que ele sabia o quê estava fazendo e que queria “algo de mim”.
Eu seguia lutando contra meus instintos e resolvi não tocá-lo; apenas tranquei a porta, passei a chave e sentei-me no meio do meu colchão, com meu rosto na altura de seu pênis. Eu tirei meu pau para fora e comecei a bater uma punheta “babando” sobre aquele macho que fingia estar adormecido. Eu estava domando todos os meus desejos, mas minhas esperanças foram embora quando eu percebi que ele abriu os olhos e me viu ali, bem ao seu lado descascando minha vara e olhando fixamente para o pau dele. Eu fiquei com vergonha, pois prometera para mim que o Pedro não descobriria meu interesse por ele e me virei rapidamente, levantando e indo na direção do meu copo de água. Eu fiquei de costas para ele e apenas o escutei perguntar que horas eram. Eu respondi, mas permaneci de costas para ele para disfarçar minha ereção. Meu plano era virar-me rapidamente e meter-me de volta nos meus lençóis para ocultar meu pau duro.
Porém meus planos foram todos por água abaixo quando eu me virei e o vi novamente deitado em seu sofá. Pedro voltara a fechar os olhos, mas agora ele havia baixado o lençol até seus joelhos e colocara seu belo pau duro virado na direção do meu colchão. Eu não queria acreditar no óbvio e fiquei parado ali, distante dele. Ele então abriu os olhos, me encarou, colocou um de seus braços atrás de sua cabeça e levou sua outra mão para o seu pau. Meus olhos acompanharam o movimento desta sua mão e viram quando ela pegou o membro duro e o apontou ainda mais na direção do meu colchão. Eu estava hipnotizado e me entreguei de vez ao escutar sua voz dizendo: “ainda está muito cedo, senta aqui no teu colchão e relaxa um pouco, piá....”
Eu obedeci às ordens e me sentei no mesmo local, com minha cara quase colada na barriga dele. Sem mudar muito sua posição ele se espreguiçou um pouco e aproximou seu pau ainda mais do meu rosto, fechou seus olhos e disse: “vai, Marquinho, dá uma chupadinha no meu pau, nenhuma delas acordou ainda mesmo”.
Pedro nem precisava dizer mais nada.... todas minhas defesas já haviam caído e eu não tinha mais como resistir àquele macho preguiçoso e tesudo que queria receber uma bela chupeta matinal. Eu comecei beijando delicadamente todos os centímetros de sua vara e a senti estremecer quando comecei a por meus lábios em volta da deliciosa cabeça úmida do seu pau. Pedro apenas gemia e dizia: “faz tudo sem nenhuma pressa e com muito carinho que eu adoro ser chupado de manhazinha...”.
Eu aproveitei intensamente os minutos seguintes com aquele gigante adormecido. Lambi e chupei seu pau de todas as maneiras possíveis. Passei minha língua em seu saco e virilha e senti seu pau pressionar meu rosto. Dei-lhe um belo banho de língua por toda sua barriga, peito, mamilos e lambi suas axilas peludas. Enquanto passava minha boca por sua coxa e ia em direção ao seu belo pé másculo, ouvimos barulho vindo da suíte. Eu me assustei, mas Pedro apenas abriu um de seus olhos e disse calmamente: “infelizmente tá na hora de acabar com a diversão; você quer que eu goze na tua boca?” Caralho, o cara era mais safado do quê eu imaginava e meu tesão estava atingindo seu clímax! Olhei para ele e apenas disse “hoje ainda não”.. ele sorriu e apenas disse para eu então chegar mais perto dele e lamber seu saco. Pedro começou uma rápida punheta com uma das suas mãos e enfiou a outra no meu short dedilhando meu cuzinho com seu indicador. Em apenas poucos segundos eu vi belos jatos de porra voarem sobre a sua barriga e atingir alguns pêlos do peito dele. Pedro continuava tranqüilo, porém um pouco mais ofegante. Ele mandou que eu o limpasse com o papel higiênico, o quê eu fiz com enorme prazer.
Mantendo-se sempre calmo, mesmo com o crescente barulho lá fora, Pedro espreguiçou-se e sentou-se na cama. Deu-me ordens para pôr todos os papéis sujos em um saquinho e levá-los comigo para o lavabo. Meu pau ainda estava duro e ele mandou eu tapá-lo com roupas para trocar no lavabo e terminar minha punheta lá.
Quando eu saí do banheiro, já o encontrei na sala, tomando café com sua esposa e com minha namorada e brincando com a sua filha. Ele sorriu para mim e perguntou se ele tinha roncado muito naquela noite. Eu apenas disse que não e sentei-me com eles à mesa. O resto do dia seguiu seu rumo normal e eu me perguntava se tudo não havia passado de um sonho.
Por sorte tudo fora realmente verdade e eu pude “saborear” o Pedrão em mais alguns encontros. Nas outras poucas vezes que pudemos nos ver ele não trouxera sua mulher, assim tivemos que mudar nossa estratégia e aproveitávamos para nos encontrar no horário do almoço no apartamento da minha namorada (sua irmã). Eu descobri que Pedro sempre fora tarado por cuzinho de homens, mas não tinha muitas oportunidades de desfrutar disto devido a sua condição de casado e de viver em uma cidade pequena. Apesar de não ser considerado um dos heteros “desvirtuados” por mim, Pedro tinha tido até então poucas oportunidades de saciar seu tesão por cuzinhos masculinos. Eu era provavelmente seu terceiro ou quarto parceiro em toda a vida e, pela primeira vez, ele podia fazer as coisas com calma e receber uma merecida atenção sexual. Eu realmente não tinha como resistir ao charme daquele belo polaco e, já em nosso segundo encontro, sentia toda a potência de sua vara rasgando meu cuzinho carinhosa e decisivamente. Pedro estava eufórico, pois finalmente voltava a deliciar-se com um rabo masculino e, segundo me dizia, pela primeira vez arrumara um parceiro que “realmente gostava de uma boa piroca!”. Pedro fazia de tudo para encontrar-me e mal conseguia conter seu gozo ao sentir seu pau penetrando meu cuzinho apertado e quente. Eu, por meu lado, também encontrara um parceiro perfeito para meus desejos: másculo, charmoso, legal, safado, amigo e inexperiente (Pedro parecia um garoto que finalmente ganhara seu brinquedo favorito).
Foi assim que ao perceber minha atração por ele, Pedro decidiu investir e ver o quê poderia rolar. Infelizmente meu período de trabalho em Curitiba já estava acabando e eu pude encontrá-lo apenas umas quatro ou cinco vezes mais. Todas no horário de almoço e no apartamento de sua irmã. Em todas elas, Pedro foi sensacional e conseguiu me deixar muito à vontade. Depois de vários anos de “virgindade”, finalmente eu não resisti e entreguei meu cuzinho àquele macho gostoso e de pica comprida. Pedro sempre ria e dizia que eu não estava traindo sua irmã, pois com certeza ela não enfiava tão gostoso no meu cuzinho como ele..... outras vezes ele brincava que estava fazendo um “test-drive” ou me “amaciando” para sua irmãzinha mais nova.....pura verdade..... e certamente nesta época eu já preferia muito mais estar com o irmão mais velho do quê com sua irmã mais nova.... tardes inesquecíveis com um homem delicioso, charmoso, pirocudo e tesudo....