GANHANDO O MEU DIA!
A história que vou contar agora precisa ser narrada em primeira pessoa, porque aconteceu comigo, e, com todo o respeito, peço vênia para reafirmar que apenas faço essa narrativa neste pronome para dar-lhe a necessária validade, porém sem qualquer intuito de contar vantagem ou colocar-me em situação de vantagem sobre qualquer outra pessoa. Como todos já sabem sou um homem de meia-idade, casado e pai de uma filha adulta, que já experimentou vários dissabores – como aquele narrado em “Homem outra vez” - e descobri que o prazer no sexo para mim, pelo menos nos últimos anos, somente tem acontecido com uma ajuda “bioquímica”, cujo nome é CIALIS. Depois que descobri esse “remédinho” minha vida sexual melhorou bastante! E isso é uma constatação inequívoca!
Bem, sem grandes detalhes sobre o meu trabalho, posso dizer apenas que certo dia uma mulher veio à minha procura, indicada por uma advogada minha amiga, dizendo que seu falecido marido, oficial reformado da aeronáutica, havia deixado um processo no qual, pelo que ela sabia havia um saldo pecuniário que jamais havia sido recebido. Trouxera consigo alguns papéis amarrotados e já sem cor, nos quais distingui o número do referido processo. Pedi a ela que me deixasse tirar algumas cópias daqueles documentos, pois eu precisava pesquisar o assunto para descobrir do que se tratava, … ela concordou, pois disse que a advogada – nossa amiga comum – tinha lhe dito que eu era uma pessoa de absoluta confiança.
Assim o fiz, devolvendo os originais para aquela mulher que procurei observar mais detalhadamente: Seu nome era Celina e tratava-se de uma morena também de meia-idade, cabelos escuros cortados à altura dos ombros, altura mediana, corpo bem feito (porém, sem exageros, exceto pelas nádegas que pareciam ser maravilhosamente bem feitas) e um rosto bastante jovial e bem cuidado. Ela me agradeceu, perguntando como poderíamos manter contato. Pensei por alguns instantes e achei por bem fornecer-lhe o telefone do escritório, pois seria abuso da minha parte dar-lhe o número do meu celular, pedindo que ela me ligasse dali a uma semana. Despedimo-nos com um simples aperto de mão.
Voltei para minhas atividades cotidianas de trabalho e no fim daquela tarde entrei em contato com um amigo que atua nessa área e pedi-lhe ajuda. Ele me pediu o número do processo e pediu que eu enviasse os tais documentos por meio de uma mensagem eletrônica. Digitalizei os documentos e mandei-lhe o e-mail, ficando no aguardo de novidades.
Casualmente, no dia seguinte, a advogada que havia me indicado para Celina apareceu no escritório e perguntou-me se ela tinha entrado em contato comigo, ao que respondi prontamente que sim. A advogada – cujo nome era Janete – ficou imensamente grata e disse-me que não sabia como agradecer-me, … eu imediatamente adotei uma postura irônica e respondi que havia várias formas de agradecimento, … ela, por sua vez, ficou corada e sem jeito (Janete era uma morena de olhos negros cintilantes e corpo plus size, que sempre me causara pensamentos pra lá de obscenos!). Deu uma risadinha para quebrar o climão que havia se formado, mas mantive a resposta sem emendas. Ela se aproximou de mim e fixou seus olhos nos meus perguntando em que tipo de agradecimento eu estava pensando. Sem titubear, aproximei-me um pouco mais e disse a queima-roupa: “Que tal um beijo?”.
Janete corou novamente, e seu olhar desviou-se do meu. Mas eu fiquei firme (afinal, já havia jogado a isca e não podia mais recuar). Ela hesitou por um momento para, em seguida, levantar os olhos e dizer suavemente: “Mas, aqui! Agora?” - eu dei uma risadinha contida redarguindo que obviamente aquele não era o lugar e nem a hora para isso. Pesei a situação por um rápido momento e continuei, ousando uma proposta muito mais que indecente.
- Poderia ser aqui, mas não agora, … que tal mais tarde? - achei que meu coração ia sair pela boca! Que ousadia mais insana!, pensei, esperando que Janete fosse dar um escândalo ali mesmo na frente de todos os meus colegas de trabalho e da minha Diretora. Por um momento quase imperceptível, achei que estava, literalmente, na merda, e que aquela proposta poderia se tornar um pesadelo. Mas, qual não foi minha surpresa quando Janete, recobrando-se da surpresa que minhas últimas palavras haviam causado, sorriu meio que maliciosamente, e assentiu com a cabeça. “Nos vemos mais tarde, então, ...” - as palavras dela soaram como uma pequena explosão dentro da minha mente. Ela se despediu com um olhar entre o insinuante e o provocador. Adorei!
Meu local de trabalho é um ambiente público em que pessoas entram e saem durante todo o expediente, razão pela qual, mesmo depois de findo o horário de trabalho, as pessoas podem ainda permanecer dentro das instalações, como também podem circular sem intervenção, já que boa parte dos funcionários retira-se assim que lhes é permitido (essa explicação faz-se necessária para entender-se o porque da minha proposta maluca para a Dr.a Janete).
Habitualmente eu costumo prolongar minha jornada de trabalho, principalmente porque minha esposa também o faz em seu local de trabalho que, por um miserável acaso do destino, fica bem próximo do meu, e assim podemos ir embora juntos. E naquele dia, mesmo depois do lance com a Janete, eu continuei trabalhando após o expediente, imaginando apenas que minha proposta para a advogada ficaria restrita ao mundo das hipóteses e que de lá não sairia, … ledo engano!
Passava das oito da noite e eu estava só na minha baia de trabalho eliminando alguns arquivos inúteis do meu computador pessoal, quando ouvi passos caminhando na direção de onde eu estava. Eram passos de sapatos femininos de salto alto (som muito conhecido por mim), e como eu sabia que naquele andar não havia mais ninguém além de mim, levantei-me para ver quem estava ali. E qual não foi minha surpresa quando vislumbrei a Dr.a Janete caminhando na direção de onde eu estava. Senti minha rola endurecer na mesma hora! (certamente sob os efeitos da presença feminina, aliada ao fato de que eu havia tomado um “comprimidinho algumas horas antes para uma sessão inesperada no aconchego do meu lar com a esposa!). Pensei nas diversas possibilidades que poderiam acontecer, esquecendo-me completamente do ditado que alerta para o fato de que “lugar onde se ganha o pão, não se come a carne!”, ponderando que aquela “carne” não pertencia ao lugar onde eu ganhava o pão, e deixando que o evento fluísse por seus próprios motivos.
Janete era uma mulher tentadoramente excitante. Com já disse anteriormente, era uma linda morena “plus size” de olhos negros e cintilantes, lábios finos, e um corpo de enlouquecer homens como eu que adoram uma “mesa farta”. Ela entrou em minha baia, perguntando porque eu estava ali até tão tarde. E antes que eu pudesse responder, ela colocou sua bolsa e pasta sobre a mesa aproximou-se de de mim colando seu corpo ao meu. Assim que senti sua proximidade e o calor aconchegante que seu corpo emanava, não tive dúvidas em enlaçar-lhe em meus braços e beijá-la apaixonadamente. Foi um beijo delicioso e provocante, incitando ideias do que poderia acontecer em seguida, como minha mão passeando por aquele busto grande que parecia querer explodir para fora da blusa de Janete. Eram seios divinos (ou pelo menos, pareciam ser, já que estavam protegidos pela roupa).
Assim que nos desvencilhamos daquele delicioso beijo, eu, excitadíssimo, tomei Janete pela mão e puxei caminhando à sua frente. Saímos da minha baia de trabalho e continuamos caminhando até o banheiro feminino (!). Entramos, e minhas mãos não perderam tempo, tratando de abrir a blusa de Janete expondo seu busto acondicionado em um sutiã que eu chamo de meia-boca (mais conhecido como meia taça), o qual foi aberto pela própria Janete com o intuito de expor aos meus olhos e ao meu desejo aquelas duas delícias imperdíveis. Fiquei extasiado com a visão daquelas maravilhas anatômicas: eram grandes, com formato de pera e cuja firmeza relativa, além de incomum, denotava que eram joias cultivadas pela sua proprietária tal qual um troféu a ser exibido apenas para alguns privilegiados (e eu, naquele momento, era um deles!). Seus mamilos eram pequenos e protuberantes, entumescidos ante a excitação que percorria o corpo de Janete, rodeados por aureolas amplas e cuja cor roseada realçavam o conjunto da obra.
Pressionado pela urgência ameaçadora do tempo e do local, caí de boca naquelas delícias chupando-os e lambendo-os com uma sofreguidão única enquanto Janete acariciava meus cabelos gemendo baixinho e, vez por outra, mordendo as pontas de minhas orelhas. Enquanto apreciava aquelas frutas do paraíso (que eu cobiçara havia muito tempo), fui surpreendido com uma das mãos de Janete acariciando minha pica por cima da calça, apertando-o e sentindo toda a sua extensão. Aquilo excitou-me ainda mais, e sem medo de eventuais consequências, desafivelei meu cinto, desabotoei calça e abri o zíper, empurrando-a furiosamente para baixo acompanhada de minha cueca já meio melada de tesão, permitindo que as mãos da advogada pudessem sentir minha rola que pulsava loucamente.
A destreza da mulher em acariciar meu cacete era fantástica, já que ela brincava com a glande, passava as pontas do dedo na parte inferior da base até a cabeça e, vez por outra, apertava seu volume fazendo-o pulsar ainda mais. Não posso negar que minha vontade era despir aquela mulher gostosíssima, colocá-la de quatro e penetrar-lhe com o vigor que expandia meu sexo de forma descomunal, … porém, a situação em que nos encontrávamos não era suficientemente segura para fazê-lo. Foi quando Janete levantou meu rosto que estava mergulhado naqueles peitos espetaculares e encarou-me nos olhos perguntando com a voz meio embargada:
- Acho que está na hora do agradecimento que você merece, …” - dizendo isso, Janete ajoelhou-se na minha frente e abocanhou meu cacete, fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca ávida, chupando-o e lambendo-o gulosamente.
Aquele gesto quase me fez perder os sentidos. Foi a chupada mais gostosa que eu já recebera em toda a minha vida. Janete tinha uma experiência notável em proporcionar prazer ao macho através de sua boca. Sua língua brincava com minha glande provocando pequenos arrepios que subiam por todo o meu corpo e cada vez que ela simulava a penetração, eu tinha a nítida sensação de que estava trepando com ela. E aquela chupada prolongou-se de tal modo, que eu quase perdi a noção de tempo, apenas retomando a realidade que nos cercava quando meu cacete deu sinais de que estava prestes a gozar. Segurando os cabelos de Janete com suavidade e gentileza, anunciei baixinho que estava por gozar.
- Goza pra mim, meu macho gostoso, … - disse ela no momento em que tirou o pau da boca para olhar para meu rosto – goza na minha boca que vou engolir tudinho, …
Aquelas foram palavras mágicas para mim, pois, no momento seguinte eu estava ejaculando na boca de Janete que não desperdiçou uma gota sequer, engolindo tudo com um olhar lânguido e sensual. Foi algo inédito, já que jamais minha mulher havia feito sexo oral e, muito menos, engolido o sêmen, …
Quando os jatos cessaram, Janete ainda lambeu cuidadosamente minha pica deixando ela completamente limpa e brilhante. Levantou-se e me abraçou, sussurrando em meu ouvido um agradecimento pela “aventura”; olhei para ela e disse-lhe que era eu quem deveria agradecer, contando-lhe sobre ela ter sido a primeira a chupar o meu pau e engolir meu sêmen. Ela sentiu-se lisonjeada e me beijou sofregamente. Retribui o beijo e depois de mais uma lambidinha naqueles peitos quase celestiais, ajudei-a a recompor-se e saímos do banheiro em direção ao hall de elevadores. Eu desci no térreo e ela continuou até a garagem onde seu carro estava. Despedimo-nos com mais um beijo apaixonado e cada um seguiu o seu rumo, … eu, sentindo-me recompensado plenamente por uma aventura inesquecível.
Apanhei minha esposa no trabalho e fomos para casa, conversando amenidades e algumas coisas relacionadas ao trabalho. Eu não precisava disfarçar nada, porque conseguia agir naturalmente, muito embora, minha mente ainda rebuscasse os acontecimentos com Janete algumas horas antes, saboreando aquela mulher sensualíssima. Lembrei-me por um momento ainda que permanecia sob os efeitos da “pílula do prazer” (poucas pessoas sabem que o CIALIS possuem efeito prolongado por trinta e seis horas!), mas ponderei que aquela noite dificilmente algo iria acontecer em casa, … ledo engano!
DESFRUTANDO DA COMIDA CASEIRA
Já em casa, de roupa trocada e estirado no sofá da sala continuei a conversa animada com minha esposa – que aqui vou chamar apenas de Amélia – e depois fomos comer alguma coisa. E já passava das onze horas, quando ela me disse que ia se recolher, pois estava com muito sono e muito cansada das atribulações de mais um dia de labuta. Disse-lhe que iria logo em seguida, e fiquei ali, em frente à televisão, olhando para a tela, mas pensando na aventura que acontecera com Janete. Pensava como seria bom uma trepada com aquela mulher exuberante, penetrando-a por trás e tendo a visão quase paradisíaca de seu traseiro enorme e bem feito (que eu apenas podia imaginar de acordo com a exploração táctil que fizera horas antes). Fiquei tão excitado com as imagens que passeavam pela minha mente que logo senti que meu instrumento dava sinais de estar em estado de alerta. Senti sua dureza e acariciei-o com uma das mãos por dentro do calção largo que estava vestindo. E aquela dureza me deixou “em ponto de bala”, ao mesmo tempo que imaginei que minha esposa já estivesse completamente tomada pelo sono, restando-me apenas seguir pelo mesmo caminho.
Subi para o quarto, entrei no banheiro e escovei meus dentes. Apaguei as luzes e depois de minhas orações habituais, despi-me das roupas e deitei na cama, vindo a adormecer alguns minutos depois. Normalmente, eu não costumo entrar em sono profundo muito rapidamente, pois minha mente continua operando por algum tempo, razão pela qual meu estado de vigília permanece ativo mais que o usual. Mas naquela noite, eu caí em sono profundo quase que de imediato, e assim que isso aconteceu eu passei a sonhar (algo muito raro a acontecer comigo). No sonho eu me vi trepando com a Janete. Não sei onde estávamos e porque estávamos, apenas sei que ela estava de quatro sobre uma cama e eu por trás penetrando-a vigorosamente com movimentos fortes e intensos. Ela gemia, me chamava de tesudo, de gostoso, e pedia mais, queria gozar mais, enquanto eu me preocupava apenas em realizar aquele desejo (queria que ela gozasse muito, sem me importar sem, no final, eu teria ou não um orgasmo).
A visão do traseiro de Janete – mesmo se tratando de mera imaginação fértil de um homem tarado – era simplesmente enlouquecedora, ao ponto de eu quase sentir minhas mãos acariciando a pele macia de suas nádegas enquanto persistia em dar o melhor de mim naquele desempenho onírico. E para minha surpresa, quando dei por mim, voltando à realidade e acordando lentamente do pesado sono, percebi que ele era parcialmente real: eu estava de “conchinha” com a minha mulher e já havia levantado sua fina camiseta de dormir e abaixado sua calcinha, e, em seguida, enfiado meu cacete duríssimo na bocetinha dela que estava também bastante úmida e receptiva ao meu assédio. Movimentávamo-nos freneticamente, com estocadas que eram acolhidas pela pélvis permitindo uma penetração um pouco mais profunda, enquanto minhas mãos brincavam com os peitos de bicos endurecidos desejando tê-los na boca. A certa altura, Amélia virou-se de frente para mim, colocando sua perna em cima de minha anca e empurrando sua boceta na direção do meu pau que, novamente, penetrou aquele buraquinho conhecido reiniciando os movimentos de vai e vem. Nesta posição eu pude saciar minha vontade de chupar e lamber aqueles mamilos deliciosos que continuavam entumescidos clamando por uma língua hábil e uma boca ávida.
E – necessário confessar – mesmo tendo uma excelente trepada minha mente ainda tinha a imagem de Janete, seus olhos, seus peitos e sua bunda me excitando e provocando em mim um vigor que a cada instante renovava-se por inteiro, permitindo-me insistir nos movimentos e provocando orgasmos sucessivos em Amélia que gemia e clamava por mais, … mais pinto e mais trepada!
Pouco tempo passou para que eu pusesse minha mulher de quatro na beirada da cama e, em pé, atrás dela, reiniciasse uma penetração vaginal com movimentos pujantes e enérgicos. A cada movimento, eu empurrava minha mulher para a frente, e ela, em retribuição, empurrava seu corpo de volta na direção da pica valente, enfiando-a por inteiro em sua bocetinha que já estava completamente ensopada pelos orgasmos anteriormente apreciados. Eu me sentia ótimo, com aquele vigor renovado a custa de um “apoio químico”, e a certeza de que aquela trepada era muito melhor que pudesse parecer, mesmo ciente de que o uso do “apoio” não havia ocorrido apenas naquela ocasião.
Algum tempo depois, Amélia confessou seu cansaço que beirava a prostração e me pediu para gozar dentro dela. Sem saber direito o que estava falando, disse-lhe que não iria gozar dentro dela, mas que ia gozar em volta do seu cuzinho. Ela tentou resistir, dizendo que queria sentir a onda de esperma encher o seu corpo por inteiro, mas, mesmo assim, eu neguei e mantive a decisão original. Dito isso, intensifiquei meus movimentos, até o auge de minha resistência, e no momento em que percebi que o orgasmo estava muito próximo, tirei o pau para fora e terminei o “serviço”, com uma punheta providencial, ejaculando bem em cima do ânus intocado de Amélia.
O jatos foram tão intensos que o sêmen vazou em toda a região do corpo de Amélia, escorrendo por sua boceta e por suas nádegas, deixando até mesmo suas costas melecadas com tanta carga expelida. Continuei com a punheta até que não restasse uma gota sequer a ser eliminada e, por fim, desabei sobre a cama ao lado de minha esposa que, deitada de bruços arfava ante o cansaço de tanto esforço despendido. Adormecemos no mesmo instante, nus e na beira da cama, sem nos darmos conta do sêmen escorrido, do meu pau meio endurecido ainda e da nossa nudez incomum.
Acordei pela manhã com as mãos de Amélia brincando com meu cacete a meio mastro e beijando meu peito carinhosamente. Disse-me que estava na hora de acordar, pois precisávamos ir para o trabalho. Segurei Amélia pelos ombros e perguntei-lhe porque, então, estava começando algo que não pretendia terminar. “E quem disse que não vou terminar?” - suas palavras refletiam exatamente o que suas mãos estavam fazendo: aplicando-me uma punheta gostosa, e pedindo para que eu gozasse ali mesmo, … gozasse agora, … porque ela estava mandando!
As palavras de Amélia soaram um alarme em meu cérebro, na exata medida em que me excitavam. Minha mulher me dando ordens era demais! Adorei aquele gesto dominador e senti minha rola ficar mais dura e ereta enquanto sofria o ataque das mãos de uma fêmea pelada e excitada. Brinquei com os peitos que estavam à minha disposição e resisti bravamente aos movimentos enérgicos de Amélia na minha rola. Estava muito excitado e ela sabia bem disso, pois insistia em ordenar que eu não gozasse até que ela me dissesse que podia fazê-lo, fitando-me com olhar desafiador e provocante. Era uma fêmea no cio com o comando, literalmente, em suas mãos. Eu era, naquele momento, o objeto de seu desejo e não tardou para que ela ordenasse que eu devia gozar naquele momento. Sobreveio, então, uma ejaculação forte e impulsiva, expelindo jatos para o alto e fazendo minha pica vibrar com uma intensidade desmedida.
Quando finalmente tudo acabou, Amélia beijou-me na boca e levantou-se da cama dirigindo-se ao banheiro para tomar uma ducha. E algumas poucas horas depois estávamos nos despedindo, quando eu a deixei na frente do seu trabalho e parti em direção ao meu. Pensei que o dia tinha começado muito bem e que tudo o que viesse depois deveria ser melhor!
Ao que parece, realmente aquilo tornou-se uma realidade. Um pouco antes do almoço, recebi uma ligação do meu amigo, dizendo que aqueles documentos que eu havia lhe enviado diziam respeito à um processo de indenização no qual o autor (o marido da Celina) tinha sido beneficiado com uma sentença favorável e que, após a liquidação dessa sentença, foi fixado o valor devido e este depositado em juízo. Segundo o que ele ainda me disse, o valor, atualizado para os dias de hoje, orbitava em torno de uns setenta mil reais. Fiquei grato pela atenção do meu amigo, ao qual agradeci imensamente as informações, perguntando-lhe ainda como a viúva deveria proceder para obter esse dinheiro. Ele me respondeu que bastaria um simples petição endereçada ao juiz titular da vara onde tramitou o processo acompanhada dos documentos necessários para que ela soerguesse aquela importância. Mais uma vez agradeci e despedi-me dele com um cumprimento ao telefone.
Em seguida, liguei para Janete e contei-lhe o que descobrira. Ela ficou exultante pela minha presteza e disse que iria preparar a petição pedindo-me que assim que Celina entrasse em contato lhe fornecesse o seu número de celular para que ambas pudessem resolver aquele assunto o mais breve possível. Concordei de imediato e procurei me despedir da maneira mais formal possível (afinal, não queria insinuar nada sobre o que acontecera no dia anterior para não provocar uma situação incomoda). Mas qual não foi minha surpresa quando Janete, antes de retribuir a despedida, me disse que assim que aquele dinheiro fosse liberado ela me pagaria um almoço executivo onde eu quisesse. Meu pau endureceu de imediato e a resposta veio à boca sem qualquer espécie de freio, e eu me vi dizendo para ela que nesse almoço o prato principal seria ela! Janete riu abertamente, redarguindo que meu pedido era uma ordem! Desliguei o telefone com uma sensação de que o melhor com Janete ainda estava por vir.
Na semana seguinte recebi o telefonema de Celina e passei-lhe todas as informações, inclusive o número do celular da Janete, orientando-a a entrar em contato com ela o mais breve possível. Celina ficou imensamente grata e por mais de uma vez perguntou como poderia retribuir a minha atenção, … (aquela bunda maravilhosa seria uma boa opção!), eu desconversei dizendo-lhe que apenas ajudei a uma amiga que era a Doutora Janete e que nada precisava ser retribuído. Celina não se contentou com as minhas palavras e disse-me que assim que recebesse o dinheiro iria ligar para saber o que eu gostaria de ganhar (mal sabia ela que dinheiro estava em último lugar ante a possibilidade de comer aquela balzaquiana viúva!). Desliguei o telefone após um longo exercício de agradecimentos e pensei que o assunto encerrar-se-ia por ali mesmo. Mas, … outra vez ledo engano!
Com o passar dos dias, eu acabei por me esquecer completamente de Celina e suas promessas, bem como uma eventual aparição surpresa de Janete sumira de minha mente, (muito embora precise confessar que ter aquela tesuda de peitos enormes submissa ao meu tesão de macho de meia-idade era o melhor dos mundos!); e eu fiquei envolvido com meu trabalho e meu curso de pós-graduação. Em algumas noites eu me flagrava com a imagem de Janete pelada perto de mim, brincando com a minha pica dura e latejante enquanto eu mamava aqueles peitos cinematográficos, e acabava acordando com uma ereção maravilhosa que me remetia à bocetinha de Amélia que, por sua vez, não se fazia de rogada. Ao cabo de alguns meses, Celina havia se tornado apenas uma lembrança (lembrança daquele traseiro bem desenhado que dava ares de ter permanecido intacto mesmo após a viuvez por absoluta falta de ousadia dos machos de plantão).
DANDO DE VIRADA!
Em uma bela manhã de outono (a estação que eu mais gosto depois do inverno), fui surpreendido com a visita de Celina. Ela aproximou-se da porta da sala em que eu trabalhava e ficou ali por alguns instantes, esperando que eu percebesse a sua presença. Demorou certo tempo até que eu notasse que havia alguém olhando para mim, momento em que percebi a presença dela. Olhei e mal pude crer no que estava vendo, … Celina estava simples deslumbrante! Estava vestindo um vestidinho florido de alças finas que realçavam seu busto bem fornido de uma mulher na idade da loba. As pernas à mostra eram belíssimos exemplos da arquitetura fisiológica e o rosto parecia de alguém que além de se cuidar muito bem não denunciava qualquer sombra de uma viúva à mercê das intempéries da vida e do tempo. Enfim, olhei e não acreditei no que vi!
Ela sorriu para mim e levantou uma das mãos balançando o dedos indicador como uma chamada para que eu viesse até ela. Levantei-me da minha cadeira e dirigi-me até ela afastando-me da minha baia de trabalho. Assim que me aproximei dela, ela recuou para fora da sala instigando-me a segui-la até o corredor contínuo. Cumprimentamo-nos efusivamente, e ela, sem demonstrar qualquer receio, abraçou-me e deu um beijo em minha face, o que me deixou sem ação por alguns instantes. Perguntou-me em seguida se podíamos descer para tomar um café, sugestão que acolhi de imediato (sempre pensando nas possibilidades).
Alcançamos a rua em poucos instantes, e assim que estávamos a caminho de uma pequena cafeteira próxima do edifício onde trabalhava, mais uma vez fui surpreendido por Celina que envolveu-se em meu braço demonstrando uma intimidade reprimida. Acolhi aqueles braços com certo carinho, pensando que se tratava de alguma espécie de agradecimento (podem me chamar de idiota, mas não pensei o que a maioria pensaria naquele momento), e senti que ela gostara da minha receptividade. Chegamos até a cafeteria e depois de fazermos nossos pedidos, procuramos uma mesa mais reservada para ficarmos mais a vontade. Eu era incapaz de tirar meus olhos gulosos daquela mulher bonita que estava ao meu lado, … conseguia sentir o calor de sua pele e o aroma do perfume adocicado que ela estava usando. Imaginei ela nua e pronta para um sexo animal, algo que me deixou em ponto de bala, sentindo a pica endurecer e pulsar dentro das calças.
Enquanto saboreávamos nossas bebidas, Celina me surpreendeu outra vez. Abriu sua bolsa e tirou um maço de notas de cem reais, colocando-as sobre a mesa e empurrando-as em minha direção. Olhei para aquilo e o sangue subiu para o rosto. Sentiu uma enorme onda de calor tomar conta do meu ser, e respirei profundamente por alguns instante antes de ousar formular uma pergunta.
- O que é isso, Celina? Veja, se isso é o que estou pensando, acho melhor você guardar esse dinheiro de volta, pois isso apenas vai me magoar profundamente, … - Assim que proferi essas palavras vi os olhos de Celina ficarem marejados, enquanto seu rosto perdia o brilho e o sorriso desaparecia de seus lábios. Senti-me muito mal pela forma como falara com ela, e tomando cuidado para não tornar a situação mais desagradável do que já estava, toquei suas mãos com as minhas depois de alguns instantes segurei seu queixo fazendo com que seus olhos voltassem a me encarar. Precisava desfazer aquele ar pesado que se formara entre nós.
- Me desculpe, Celina, … mas eu não quero o seu dinheiro, … aliás, nunca quis, … minha intenção foi apenas ajudá-la sem contar com qualquer espécie de retribuição, …
- Ahn! Sinto muito, … - a voz de Celina soava baixa e fraca, … ela estava triste pelo resultado de sua boa intenção.
- Mas, você disse qualquer retribuição? - o tom de voz daquela mulher, por um momento, assaltou minha cabeça com uma ideia maluca e ousada, … e depois de ponderar os possíveis riscos da minha resposta, conclui que oportunidades surgem e você não deve desperdiçá-las.
- Bom, … talvez haja algo que nós dois queiramos e que pode ser uma mútua retribuição – disse isso enquanto minha mão, delicadamente, acariciava o queixo e a face dela. Celina ficou ruborizada de imediato, mas o simples fato de não recuar ante a minha sutil carícia denunciava que estávamos no caminho certo (ou melhor, eu estava no caminho certo!).
- Mas aqui, … agora? - Celina formulou o que poderia ser uma pergunta ou uma alegação. Eu sorri sutilmente, pois em minha mente, a “retribuição já havia se tornado uma realidade, … mas, por via das dúvidas que jamais se calam, deixei bem claro a ela que não se tratava de retribuir o que eu fizera em seu favor, mas sim a possibilidade de nos conhecermos melhor (no sentido bíblico, é claro!). Ela sorriu meio encabulada e sem jeito, mas acenou com a cabeça, concordando com minha proposta. Disse-lhe em seguida se poderíamos nos encontrar no dia seguinte pela manhã, perguntando também onde eu poderia apanhá-la.
Celina concordou com o encontro, mas quanto ao local preferiu optar por uma área neutra, sugerindo que nos encontrássemos no estacionamento de um supermercado próximo do meu trabalho, proposta imediatamente aceita por mim que sorri para ela com uma vontade enorme de beijá-la (algo que me pareceu ser recíproco), mas que procurei conter para o momento certo. Enquanto tomávamos nossas bebidas, Celina olhou para mim com um olhar meio de criança perdida e depois de um momento de sopesamento, perguntou-me se eu a achava realmente atraente, … eu fiquei sem ação, até mesmo porque a pergunta não parecia ter cabimento (afinal, ela era um mulherão!), mas imediatamente disse-lhe que sim. Ela deu um sorrisinho maroto e terminou o seu café. Nos despedimos na porta do edifício onde trabalho e acompanhei o caminhar daquela linda mulher afastando-se de mim. Por um momento, imaginei Celina nua e a ideia me deixou enlouquecido de tesão.
O dia seguinte chegou, e não sem certa angústia, (noite mal dormida, tesão enrustido e ansiedade), encontrando-me na despedida de minha mulher que saía para o trabalho antes de mim, porque naquele dia nossos horários eram diferentes, que, depois de um beijo distante me pôs a correr para o encontro que me esperava. Em poucos minutos eu estava a caminho do local onde Celina estaria me esperando. Mas, no caminho, uma dúvida assaltou a minha mente: não havíamos combinado o local dentro do estacionamento do tal supermercado onde ela me esperaria, e, possivelmente, poderia acontecer um desencontro. Fiquei ainda mais ansioso do que já estava e pensei que tudo iria por água abaixo!
E qual não foi minha surpresa quando, ao passar pela cancela eletrônica que dava acesso ao estacionamento, vi Celina em pé próxima a um carro. Manobrei em sua direção e por um instante tive um deslumbramento ao ver aquela mulher tão sensual esperando por mim. Ela estava com um vestido preto curto e bem justo, ornado por um decote generoso que enfatizava o seu busto entre o médio e o grande, sapatos de salto altíssimo e os cabelos soltos, mas bem cuidados. Parei o carro e destravei a porta. Celina entrou e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ela me agarrou pelo pescoço e deu-me um beijo quase sufocante. Imediatamente retribui o beijo explorando sua boca com minha língua e sentindo a dela sorver minha saliva, … era um beijo repleto de lascívia e de tesão!
Quando, finalmente, terminamos, senti meu pau pulsar forte dentro das calças quase ameaçando pular para fora delas. Pedi a Celina que fechasse e porta e saímos dali rumando para um conhecido motel da região. No caminho, Celina me pediu desculpas pelo arroubo anterior dizendo que desde que seu marido falecera ela não mais “conhecera outro homem” e que sentia-se meio sem jeito naquela situação. Eu dei um risada acolhedora, sem parecer irônico ou sarcástico, e depois disse-lhe que havia adorado a sua iniciativa e que esperava que ela continuasse assim. Foi quando o sorriso dela ficou maroto e encostando sua boca em meu ouvido disse-me que estava sem roupa íntima!
A entrada no motel foi tumultuada pela minha pressa em correr para o quarto e sequer discuti quando a atendente disse que somente havia uma suíte mais cara disponível, tomando a chave de suas mãos assim que ela pegou nossos documentos. Em poucos minutos, manobrei o carro e estacionei dentro da garagem da suíte acionando automaticamente o fechamento portão enquanto sentia a mão de Celina bolinando minha pica dura e grossa. Ela parecia fora de si, pois em alguns segundos já havia colocado o instrumento para fora sentindo-lhe o volume e a extensão. Eu olhava para ela completamente arrebatado pela situação: uma viúva brincando com minha rola e desejando ser possuída por ela era o máximo!
Do jeito que estava saí do carro e contornado-o pela frente aproximei-me da porta do passageiro, permitindo que Celina saísse do veículo. Antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, tomei-a nos braços e a beijei com mais sofreguidão que anteriormente, enquanto minhas mãos passeavam por suas curvas, sentindo aquilo tudo que logo seria meu. Desvencilhamo-nos, e eu fiz com que ela ficasse de costas para mim e ali mesmo, na garagem da suíte, puxei o zíper do vestindo, deixando Celina completamente nua com saltos altíssimos. A visão era a de um corpo exuberante, de formas bem definidas e cuja firmeza dos seios e das nádegas impressionava – não era aquela firmeza obtida a duras custas em academias de ginástica, mas algo de um genética bastante benevolente com ela.
Celina estava meio fora de si. Ajoelhou-se e imediatamente tomou meu cacete na boca chupando e lambendo com voracidade de quem há muito tempo precisava fazer isso. Acariciei os seus cabelos sedosos apenas acompanhando o movimento de sua boca, sem forçar nada, … apenas saboreando o momento. Queria muito possuí-la, e, por isso mesmo, fiz com que ela interrompesse o que estava fazendo e depois de tomá-la nos braços caminhei em direção ao quarto da suíte (agradecendo por não haver escadas entre mim e ele!), depositando minha “doce carga” sobre a cama e me livrando das minhas vestes o mais rápido que pude.
Saltei sobre ela afogando minha sede naqueles peitos perfeitos e deliciosamente excitantes. Suguei os mamilos até senti-los entumescerem dentro da minha boca, mordiscando-os suavemente um após o outro. Celina esfregava sua púbis na minha pica provocando-a o mais que podia enquanto sussurrava em meu ouvido que queria sentir-se penetrada por aquela “coisa grossa” que eu tinha. Sem desviar atenção dos peitos deliciosos, ergui minha cintura e apontei a rola na direção do “alvo” enquanto a penetração foi “ajudada” pela mão providencial de Celina. Assim que enfiei a cabeça, ela gemeu alto e eu retive meus movimentos perguntando-lhe se estava doendo.
- Está sim, … como na minha primeira vez! Mas, … continua, por favor, … não pára, … eu quero …
Aceitei o “convite” para continuar minha “tarefa” e tratei de avançar sem dó nem piedade. Depois do primeiro terço, senti que a vagina de Celina umedeceu-se facilitando todo o trabalho. Ela gemeu novamente, mas só que desta vez, era um gemido receptivo e adoravelmente provocante. Enfiei tudo com vontade e ela gemeu mais alto, beijei-a na boca – não para calá-la, mas para sentir aquela boca deliciosa – e iniciei movimentos de vai e vem com uma lentidão bem provocadora. Em alguns movimento meus, a pélvis de Celina iniciou seus movimentos de retribuição e finalmente, estávamos trepando como dois loucos que há muito tempo não sentiam tanto prazer.
Acho que o longo tempo sem homem, fez com que Celina gozasse várias vezes, e a cada uma delas eu sentia uma onda quente e úmida escorrer pelo meu pau e umedecer meu ventre e pélvis. Era algo tão delicioso que eu não conseguia dizer nada mais do que a palavra “tesuda”, … foi assim que eu a chamei, mesmo quando ela, com uma agilidade inesperada deu um giro com o corpo e agarrando-me pela cintura inverteu a posição, passando a ficar em cima de mim cavalgando minha rola como uma amazona enlouquecida. E as horas passaram sem que qualquer um dos dois desse sinais de cansaço ou de entrega (com minha ajuda química, eu estava aguentando bem às investidas da viúva sem pica), sucedendo-se a intensos orgasmos de Celina com sua sanha de continuar gozando com minha pica dentro dela.
Antes que houvesse tempo para que ela reagisse, levantei meu corpo na direção dela e assim que a agarrei com os braços levantei-me ficando em pé com ela enterrada em minha rola, persistindo em seus movimentos de vai e vem. No instante que ela havia gozado intensamente, eu empurrei-a para trás e joguei-a de bruços sobre a cama. Ela ficou de quatro olhando para mim por detrás dos ombros com um olhar bastante provocador.
- E esse cuzinho? - perguntei-lhe em tom malicioso - é virgem?
- Só se você quiser que ele permaneça, … quem sabe, esta é a minha retribuição? - A voz de Celina soava com uma safadeza sem limites e ela mal sabia que aquelas palavras serviram apenas para atiçar meu tesão, sentindo o meu pau vibrar de vontade de saborear aquela “sobremesa” intacta. Sem pestanejar, puxei-a em minha direção e depois de afastar as nádegas maravilhosamente desenhadas dela explorei o “buraquinho” com um dedo, primeiro passeando em seu entorno e, em seguida, forçando a entrada de modo bem suave. Celina deu uma gemidinha mais provocante do que contrariada, fazendo com que eu enfiasse meu indicador na boca dela para que ela o deixasse bastante úmido.
Em seguida, voltei ao “ataque” com meu dedo enfiando-o quase que inteiro no cuzinho apertado dela. A viúva gemeu outra vez e balançou os quadris olhando-me com um olhar de aceitação. Tirei o dedo e apontei minha rola encostando a cabeça naquela entrada diminuta e cuspindo sobre ela a fim de facilitar a penetração. Quando a glande invadiu o “recinto” protegido da viúva, ela soltou um gritinho e mesmo dizendo estava doendo, pediu para que eu não parasse com a minha investida. Recebi aquela mensagem como uma ordem e avancei resoluto, enfiando a glande e parte do meu cacete dentro dela. Celina gritou outra vez e eu quis recuar temendo pelo pior. Mas ela olhou para mim e me disse para continuar, me chamando de seu macho. Segurei-a pelas ancas e, com um único movimento, completei a penetração sentindo as minhas bolas roçarem no interior das nádegas da minha parceira.
Celina gritou mais uma vez, para, logo em seguida, rebolar com meu pau dentro do seu cu, iniciando movimentos de vai e vem e sentindo toda a extensão e volume do meu cacete em seu cuzinho outrora virgem. Ela movimentou-se como uma louca desvairada por longo tempo, gozando algumas vezes e dizendo que o orgasmo pelo cu era melhor que pela boceta. Eu estava simplesmente adorando tudo aquilo, principalmente por conta da minha resistência “química” de excelente performance. Ela gozou mais algumas vezes, até o momento em que eu lhe disse que não conseguia segurar mais e que ia gozar, pedindo-lhe se podia fazê-lo ejaculando em suas costas. Celina adorou a ideia, mas quis que eu o fizesse em seu ventre e seios.
Tirei o pau duro e molhado e enquanto o manejava para gozar, ela virou-se e deitou de ventre para cima, brincando com minhas bolas com ambas as mãos e pedindo que eu gozasse nela. Ejaculei com tanta intensidade que os jatos saltaram além do ventre dela, atingindo-lhe o rosto e os cabelos. Era um orgasmo intenso quente e volumoso, que demorou algum tempo para acabar e findo o qual eu desabei sobre a cama inerte e sem forças para qualquer movimento. E após tanto esforço, eu e Celina adormecemos por alguns instantes suficientes apenas para que acordássemos por meio de um troca mútua de carícias e provocações sensuais, que, obviamente, se seguiram de outra sessão de sexo intenso, com a exceção de, nesta segunda vez, eu não conseguiria ter um orgasmo com ejaculação (um dos “detalhes” do meu “remedinho”), apenas a sensação que – para mim – era mais que suficiente, já que aquela viúva tinha se mostrado uma mulher surpreendente!
Saímos do motel e retornamos ao estacionamento onde Celina também havia deixado o seu carro e depois de estancar ao lado dele virei-me para ela que me deu um outro beijo, agora mais repleto de carinho e afeto, posto que o desejo estava provisoriamente, satisfeito. Olhei para ela e sorri agradecendo pela manhã maravilhosa. Ela abriu a porta do carro olhou nos meus olhos e disse:
- Se você quiser, a próxima não será mais uma retribuição, … mas sempre será um agradecimento por ter me acordado para a vida!
Me deu mais um beijo e desceu do carro entrando imediatamente no seu. Arranquei em direção ao trabalho pensando que aquilo não fora uma retribuição, … fora um presente, … tanto para mim quanto para ela!