Olá, pessoal. Vou contar uma coisa que aconteceu comigo há uns dois meses no trabalho e que acontece eventualmente até hoje. Sou Carlos, tenho 29 anos, sou formado em Direito, solteiro, normalmente fico com mulheres, mas homens chamam minha atenção e quando transo com um prefiro ser passivo, tenho 1 metro e 75 centímetros e peso 80 quilos. Faço academia sempre que posso, mas devido ao trabalho ando meio parado. Ainda faço o possível para malhar pelo menos uma vez por semana, logo tenho um corpo malhado, mas ainda não ideal. Sou o que chamam de “moreno”, meio bronzeado apesar de não ter praia aqui na cidade. Olhos castanhos claro com uma leve inclinação pro verde... Me considero um cara bonito. Bom, chega de descrição.
Pouco antes de terminar a faculdade, consegui um estágio num escritório não muito grande no centro da cidade. Trabalhei lá durante um ano enquanto acabava o curso e quando me formei fui efetivado. Não comecei exercendo como advogado. No começo (e até hoje é meio assim), eu era um “faz tudo” e cuidava principalmente da parte burocrática do escritório. Pelo menos estava dentro do mundo que queria quando optei por Direito. Não era o ideal, mas nunca fui incompetente, logo, tinha a meta de crescer na empresa aos poucos. Era um escritório não muito grande, formado dois anos antes de eu ser contratado, mas mostrava um grande potencial. Eu morava com meus pais e quando comecei a trabalhar, decidi juntar o dinheiro para poder me sustentar quando a faculdade acabasse. Consegui uma grana razoável e meu pai disse que podia me ajudar com qualquer coisa... Decidi alugar uma casinha perto do escritório por comodidade... Praticamente só ia pra casa pra dormir. Passava o dia todo no escritório e às vezes o pessoal dava uma esticada prum barzinho e eu acompanhava, claro.
A maioria dos contratados da firma era (não sei porque) do sexo feminino. Como eu disse, normalmente fico com mulheres, logo, depois de umas 4 semanas de trabalho (ainda na época de estagiário), fiquei com uma menina que também estagiava lá. Nada sério, não ficamos mais de 3 vezes, mas assim que todo mundo soube, fiquei com uma fama de pegador. Só peguei uma menina e fiquei com fama de pegador. Ok. Durante esse tempo de estagiário não fiquei com mais ninguém do trabalho, mas a fama continuava. Quando faltavam três meses para eu terminar a faculdade, fui efetivado e pude respirar um pouco aliviado, pois garantiria uma estabilidade quando a faculdade acabasse (foi quando fui contratado realmente que aluguei a casinha e tal).
Dois meses depois de ser contratado, percebi a sorte que tive, realmente... O cara que cuidava desse processo de contrato fixo com estagiários e também me ajudava na parte burocrática do escritório, foi transferido para uma filial que abriria na cidade vizinha. Pensei que seria promovido, mas sabia que era quase impossível subir assim tão rápido. O “vice presidente” do nosso escritório também se foi pra essa tal filial e o assistente dele (que tinha um emprego melhor que o meu até) foi colocado no lugar do carinha que trabalhava comigo. Uma confusão, eu sei... No fim das contas, o escritório, por questão que eu não entendia bem, não podia ficar sem um sócio que ajudasse, com o majoritário, a financiar a firma. Logo, o sócio majoritário começou a procurar pelas firmas da cidade e das cidades vizinhas, alguém que quisesse ser sócio com ele da nossa firma. Foi quando Marcos entrou na nossa empresa para alegria de todos os gays não assumidos e das mulheres mais necessitadas dali. Altos suspiros nas primeiras semanas dele com a gente.
Para minha alegria, Marcos se mostrou bem interessado no passado da firma e logo começou a pensar na contratação de alguém para ser seu “secretário”. O que é ótimo, pois ajuda muito a entender o dia-a-dia da profissão mesmo pra quem está começando. Ele procurou nas fixas de admissões recentes e depois de uma semana de análise de currículos e conversas com os outros sócios da firma, eu fui escolhido para ser seu secretário. Foi uma ascensão bem mais rápida que o normal e eu seria muito cobrado, mas ganharia mais e logo poderia ser chamado para ser sócio também, já que tenho faculdade.
Marcos é um cara muito gente boa. Tem 40 anos, eu acho, é um pouco mais baixo que eu, mas bem mais forte. Quase sempre está com uma barba bem aparada que dá um ar mais sério ao seu rosto que é destruído assim que ele ganha intimidade com você. Super brincalhão. Ele é branco, tem cabelos castanhos com alguns fios grisalhos (ele diz que é o estresse) que dão um chame a mais. Sempre de terno, mas odeia gravata. Sempre que pode, tira. Acho que ele foi casado no passado, mas pelas conversas no escritório, ele estava solteiro.
Lá no escritório temos uma sala mais reservada onde fica um banheiro, alguns sofás maiores, uma mesa para reuniões com os sócios... Na maior parte do tempo serve como um lugar de pausa no dia. Alguns até dormem lá durante aquelas tardes mais paradas e usam o banheiro pra tomar um banho quando precisam sair mais rápido por alguma emergência.
Eu já trabalhava com Marcos haviam duas ou três semanas e sempre que podia ia com ele nas visitas de clientes e tal... Um dia recebi uma ligação quase no final do expediente e a passei pra Marcos. Ele atendeu e pelo jeito não eram boas notícias. Pelo pouco que ele falou depois de desligar alguma empresa nova na cidade (que havia contratado dois advogados da firma como conselheiros, sei lá) estava com alguns problemas e ele iria se reunir com os principais administradores pra decidir as atitudes a serem tomadas.
- Nossa, que chato, cara. Pode ir, eu fico pra fechar umas coisas aqui...
- É provável que eu precise de você pra anotar algumas coisas mais formais mesmo. “Vamo” comigo. Dá até tempo de você ir em casa se quiser.
- Sério? Claro que vou. Eu deixei um terno aqui pra emergências e uso aquele banheiro rapidinho. Ir lá em casa pode atrasar.
- Ótimo, então vai lá tomar banho e se trocar. Temos uns 45 minutos.
Corri pro banheiro do escritório e tomei um banho bem tomado. Naquele horário, poucas pessoas estavam lá. Só alguns funcionários menores resolvendo questões que ficaram atrasadas e a moça que limpa. Enquanto tomava banho, de costas pra porta do banheiro (que tem aqueles boxes quase totalmente transparentes), pensava em tudo que poderia aprender nessa reunião e que poderia me ajudar a crescer mais na empresa... Aqueles momentos que você perde a noção do tempo e fica lá viajando. Achei ter ouvido a porta da sala privada abrindo, mas não liguei. Devia ser alguém pegando algo num dos armários... Uns 10 segundos depois ouço a porta do banheiro abrindo bem devagar. De alguma forma eu sei que é Marcos. Continuo meu banho dando atenção especial a limpeza da minha bunda só pra provocar. Deixo o sabonete cair, abaixo... Fazendo o possível pra esconder a ereção, o que já começava a ficar meio difícil. Olhei pra trás bem rápido e ele percebeu.
- Marcos?
- Porra, Carlos, já ia chamar! Vamos, cara... a gente vai acabar se atrasando. Parece até uma dessas meninas que trabalham aqui. Demora um ano no banho.
Pelo vidro do box, dava pra perceber a minha ereção e como é totalmente transparente do peito pra cima, eu podia ver a dele claramente. Quando ele me percebeu olhando, deu um disfarçada e jogou a toalha que ficava do lado da porta pra mim. Caiu no chão, perto da entrada do box. Abri a porta do cubículo e saí pra pegar a toalha. Pude sentir seus olhos em mim a cada movimento. Só ouvi aquele “isssss” quando me abaixei pra pegar.
- Tá, tá... Tô indo. E quer me ver nu é? – falei em tom de brincadeira.
Ele riu meio nervoso e saiu do banheiro. Saí, me troquei e corremos pro carro dele pra chegar a tempo da tal reunião. Correu tudo bem. O problema era menor do que parecia e se resolveria rapidamente. Porém, acalmar os diretores e semelhantes da empresa não foi fácil. Acabou que a reunião terminou um pouco tarde e Marcos se ofereceu pra me deixar em casa.
- Não, cara, pode deixar. Passa ônibus daqui a pouco, chego em casa rapidinho.
- Pode até ser, mas vivo, provavelmente você não chega. De dia aqui é bem movimentado, mas a noite, essa área é meio complicada. Vamos, te levo. Assim podemos conversar mais.
Porra... Ele nem se preocupou em esconder o interesse. Devo ter dado a impressão que me interessei. Já estava ali, então...
- Hm... Quem ouve isso pensa até que que tu quer me dar uns pegas, pô. Tá certo. Vamos. – Ele riu e entramos no carro.
No carro ele se mostrou ainda mais aberto do que era no escritório. Falamos de música, cinema... Nada ligado ao trabalho. Tive a impressão de que ele tomava o caminho mais longo até a minha casa, mas minha localização espacial não é muito boa. O assunto foi ficando mais descontraído... Umas piadinhas aqui e ali, uma apertada na minha perna na hora de rir, um olhar mais profundo num sinal que eu retribuía na maior cara dura. Nenhum teve coragem de dar o passo definitivo de fato. Apesar da vontade estar na cara dos dois.
- Soube que você foi casado...
- Por 7 anos. Me divorciei há dois anos. Praticamente cuidei eu mesmo de todo o processo judiciário. – ele riu.
- Uma pena pra ela... Mas acredite, uma alegria pra bastante gente, pelo que eu sei – Ah, que se dane, joguei logo tudo na cara.
Ele só deu um sorriso meio safado e voltou a olhar pra frente, dirigindo bem devagar...
- E você? Quando entrei lá no escritório, antes de te contratar, soube da sua fama de pegador. Sorte sua que você é competente.
- Essa história... Só uma menina que fiquei umas 3 vezes. Besteira mesmo... Quase não falo mais com ela. Eu namorava um, quer dizer, uma menina há pouco tempo, mas não deu certo também.
- Hm, solteiro, então!?
- Melhor assim.
- Certeza. – Ele deu uma apertada no pau bem leve e bem lentamente... Não parecia ereto, mas tinha um volume considerável (terno ajuda a perceber essas coisas).
Fomos chegando perto do escritório e dali fui guiando até minha casa... Chegamos. Saí do carro, me abaixei e falei:
- Pô, Marcos, valeu mesmo pela carona. Ainda não teria chegado em casa de ônibus.
- Sem problema. Ah, bom trabalho hoje na reunião. – Ele me estendeu a mão, eu apertei e ele me puxou de vez pra cima dele. Me deu um beijo bem longo, explorando com uma força extremamente excitante cada canto da minha boca. Nem sei quanto tempo passamos naquele beijo, mas percebi uma luz se aproximando pela rua. Um outro carro vindo. Terminamos o beijo rapidamente, ele sorriu pra mim. – Sabia que você curtia. Esperei a noite toda pra ter certeza. Valeu a pena.
- Tchau, Marcos. Até amanhã. – Dei mais um selinho nele e me inclinei pra sair do carro. Ele me deu um tapa na bunda e eu gemi.
- Tchau, delícia. – Olhei pra ele com uma cara de “WTH? Delícia?” e ele riu alto. Saí do carro e entrei em casa morto de cansaço, mas com o gosto do beijo dele ainda na minha boca.
Dormi profundamente, e acordei em cima da hora pra ir trabalhar. Tomei um banho bem rápido, e sai correndo pro escritório. O dia passou bem devagar, pra falar a verdade. E Marcos me tratou basicamente como todos os dias, só demonstrando lembrar do dia anterior umas duas vezes durante a tarde quando ele me deu um tapa e apertou minha bunda enquanto estávamos sós na sala dele. Não tentou mais nada até o fim do expediente.
Faltavam uns 40 minutos pra todo mundo ser dispensado e Marcos me pediu pra comprar dois cafés numa padaria ali perto. Um pra mim e um pra ele. Me deu o dinheiro e eu fui... Quando voltei ao escritório, ele conversava com uma menina que era assistente do sócio majoritário e pelo que entendi, ela dizia que ele receberia uma ligação em poucos minutos dos mesmo caras da reunião do dia anterior para fechar algumas coisas. Passei direto pra sala de Marcos pra colocar os cafés que ele pediu na mesa. Acabei me atrapalhando na hora de abrir a porta e derramei um dos copos em mim mesmo. Sujei a camisa e toda a calça. Marcos e a menina olharam e ele riu, depois voltou a conversar com ela. Pra minha sorte, na sala pra reuniões, haviam alguns armários com calças e camisas extras pra qualquer emergência. Não era tão grave, mas não ia ficar assim até terminar o trabalho, mesmo faltando uns 25 minutos pra encerrar o dia. As salas dos dois sócios tem portas de acesso a essa sala. Entrei, fui o banheiro, tirei a roupa, joguei um pouco de água da pia mesmo só pra tirar o café das pernas e da barriga e voltei pra sala pra procurar uma roupa limpa. Nada era do meu tamanho.
Estava lá escolhendo uma calça, com uma camisa dois números maiores que o meu no ombro, com uma toalha enrolada na cintura. Entra Marcos na sala. Ele vem na minha direção já tirando a gravata e desabotoando a camisa. Quando ele chega do meu lado, o telefone na sala dele toca! Eu apenas ri e ele saiu correndo pra atender.
Enfim achei uma calça, vesti, ficou meio folgada, mas ok. Estava abotoando a camisa quando Marcos abre a porta, com o telefone ainda no ouvido fazendo sinal para que eu o acompanhasse. Devia estar precisando de alguma coisa enquanto falava. Fiz sinal pra ele esperar um pouco pois ainda estava descalço. Ele colocou o telefone em espera.
- Não precisa. Quase todo mundo já foi embora. Só preciso que você anote umas coisas pra mim enquanto falo. Não precisa de sapato pra isso...
Fechou a porta e eu fui atrás dele. Entrei na sala e ele estava se sentando. Fez sinal pra eu pegar um bloco de folhas na gaveta e que eu ficasse ali na frente dele mesmo. Nem me deixou pegar uma cadeira. Fiquei lá, esperando algo de útil pra anotar enquanto ele falava e falava no telefone.
- Não. Não é tão sério como parecia... Foi só um mal entendido. Não, não... Quanto a isso não precisa se preocupar. Tudo certo. Assim que eu puder, acerto os últimos detalhes, mas não parecem haver muitas pontas soltas. Estamos pisando em terreno firme.
De repente, ele faz sinal pra eu virar de costas. O olho meio desconfiado, mas obedeço. Ele continua falando com o cara no telefone e começa a passar a mão na minha bunda. Dou um sorriso que ele obviamente não vê e empino um pouco mais pra ele. Ele suspira.
- Não, não senhor. Tudo absolutamente como o planejado. Como eu disse, o terreno é firme.
Me dá um tapinha na lateral do corpo como me pedindo pra virar. Obedeço. Ele toca o botão da minha calça e aponta pra baixo. Como que dizendo “tira” e pisca o olho pra mim.
- Acredite, estou resolvendo coisas importantíssimas nesse exato momento. Pode ter certeza, a sua situação é a melhor. – Ele desabotoou a calça e fez sinal para que eu a tirasse pra ele. Tirei seus sapatos, as meias, comecei a tirar a calça. Na cueca, já dava pra ver aquele líquido que sai do pau quando estamos excitados. Cheirei profundamente sua cueca e ele pressionou minha cabeça mais ainda de encontro a seu pau.
- Oh. Tudo certo MESMO. Amanhã ligo para mais alguns detalhes. Pode dormir tranquilo, hahaha. Ok, ok. Tchau, até amanhã. Um abraço.
Desligou o telefone, levantou, tirou o resto da roupa, e pressionou minha cabeça contra seu pau novamente. Seu pau não é enorme, mas tem um tamanho considerável. Não deve passar de 20Cm mas tem uma grossura razoável e uma cabeça bem mais grossa que o resto do corpo. Um pênis lindo. Principalmente pra mim, que desde que tinha transado com o carinha que citei no carro, não havia estado com mais ninguém. Fiz um oral bem caprichado e demorado que foi interrompido por ele mesmo, virando-se de costas pra mim e se curvando puxando minha cabeça de encontro a sua bunda praticamente exigindo um cunete. Apesar do peito meio peludo, suas pernas estavam com pelos bem baixos.
O puxei pra mesa e o fiz se curvar sobre ela, expondo assim seu cu. Coloquei um dedo e ele gemeu. Toquei com a ponta da língua e ele soltou um suspiro que me incentivou a continuar. Abria sua bunda afim de expor seu cuzinho ao máximo e penetrava ali minha língua bem reta. Fazia movimentos circulares antes de fazer isso e ele praticamente gritava de prazer pedindo mais. Penetrei um depois outro dedo e fiquei tirando e colocando. Ele claramente não tinha sido penetrado. Pelo menos não recentemente, mas parecia aproveitar cada segundo. Se levantou e entre beijos falava comigo.
- Não era bem o que eu planejava... Aqui no escritório... Mas... Depois de ontem... Eu não podia esperar muito...
- Não tem ninguém aí? Aaaaahhhh – Ele tocou meu cu e quase de uma vez penetrou um dedo.
- Não, não... Dispensei todo mundo... Pode ficar tranquilo, delícia. – Eu ri
- Ainda não acostumei com esse delícia – ele me jogou de costas na mesa e levantou minhas pernas – mas ok.
Enfiou a língua bem lentamente mas num ritmo constante. Eu gemi alto (ele disse pra não me preocupar hahaha).
- Chamo de delícia porque é a verdade. – e voltava a enfiar a língua no meu cu. Cada vez mais rápido e fazendo movimentos cada vez mais ousados e profundos, me fazendo quase implorar por algo mais. Enfiou um dedo, de um jeito bem mais calmo e eu quase não senti. Colocou o segundo, tirou, chupou os dedos e os penetrou novamente. Chupou de novo. Fez isso umas cinco vezes e começou a penetrar o terceiro dedo. Eu já não me importava mais e implorava
- Porra, cara, vai logo, me fode!!! Aaahhhh
Cada vez que eu falava ele ia mais fundo com os dedos ou com a língua. Estava me provocando. Chupou meu pau enquanto enfiava os três dedos em mim. Eu gemia loucamente e ele chupava me olhando nos olhos. Me fez voltar a chupar seu pau, só que dessa vez deitado no chão da sala. Enquanto eu o chupava, foi virando e logo estávamos num 69 delicioso. Eu por cima. Ele variava entre meu pau e meu cu me fazendo delirar a cada investida da sua língua.
Me colocou de novo de costas no chão e levantou minhas pernas. Deu mais algumas lambidas no meu cu, colocou a camisinha e mirou seu pau na entrada do meu cu. Sem tirar seus olhos dos meus.
- Posso? – Disse sorrindo
- DE-VE! – Ele sorriu novamente e enfiou a cabeça e metade do pau de uma vez – Oooohhhhhhhh. Você é louco, cara.
- Paro?
- Claro que não. – Ele tirou o pau de novo e repetiu o que havia feito... Joguei a cabeça pra trás e gemi sorrindo.
- Olha pra mim!! – Ele disse num tom meio autoritário e me deu um tapa forte na bunda – Olha pra mim enquanto acabo com esse cuzinho delicioso, vai. Gosta assim? – Tirava e penetrava novamente.
Cada vez que eu desviava o olhar dele, ele ia mais fundo me fazendo gritar sentindo a cabeça do seu pau lá no fundo. Às vezes eu desviava o olhar de propósito só pra voltar a senti-lo bem lá dentro.
Ficamos assim por uns 5 minutos. Logo ele começou a me foder realmente. Era forte, rápido, preciso... Perfeito. Não desviava os olhos nunca e metia cada vez mais forte me fazendo suspirar entre os beijos que ele eventualmente me dava. Beijos que me deixavam meio sem ar de tão demorados e dominadores que eram.
Me colocou de quatro no chão, ficou em pé, dobrou os joelhos um pouco e me penetrou de uma vez nessa posição. Senti casa centímetro entrar e um calor subir pelo meu corpo de tal forma que eu senti minhas pernas tremerem. Ele ficou nessa posição e logo depois passou seus braços por baixo de mim, num abraço forte. Sem parar de meter um minuto sequer.
- É assim, que você gosta? Não queria que eu te fodesse? Era assim que você queria? – e me dava tapas na bunda.
Eu mal respondia. Só gemia e sentia seu pau entrando e saindo de mim numa velocidade alucinante. Meu corpo estava mole e meu pau tão duro que doía. Ele beijou minha nuca e pude “sentir” seu sorriso ao me ter ali tão vulnerável.
Me levantou, colocou minha perna sobre uma cadeira e voltou a penetrar de uma vez. Parecia que ele estava enfiando pela primeira vez. A sensação era única. Começou a me masturbar bem lentamente enquanto metia em mim no mesmo ritmo.
- Goza pra mim, vai...
Começou a acelerar o ritmo da foda de da punheta. Alguns segundos depois eu gritava. Sentia o algo vindo do fundo de mim, me esquentando cada vez mais. Minhas pernas tremiam e acho que só me segurei em pé porque Marcos segurava minha barriga, me mantendo em pé. Gozei ao gritos e senti cada parte do meu corpo se contraindo e relaxando diversas vezes. Ele sorria e gemia. As contrações do meu cu, devido ao orgasmo, apertavam o pau dele cada vez mais. Dando cada vez mais prazer a ambos. Sentir ele acelerar ainda mais a foda e depois reduzir gradativamente o ritmo. Senti seu pau inchar um pouco e ele ofegante ao meu ouvido.
- A melhor foda da minha vida!
Ele saiu de dentro de mim, e eu deitei no chão da sala absolutamente exausto. Ele tirou a camisinha, jogou no lixo e me abraçou por trás. Meu corpo totalmente relaxado. Eu extasiado e ele com um sorriso enorme no rosto como que aprovando tudo que acontecera ali.
- Caralho... Foi mais do que eu esperava – Eu disse olhando pro teto.
- Eu disse que você é uma delícia. Aproveitei ao máximo. Se depender de mim, tem mais sempre.
- Vou demorar a me recuperar dessa... Mas certeza que vou querer repetir.
- Vamos tomar um banho, vem...
Entramos no banheiro da sala de reuniões completamente nus. Ele me deu banho, dando atenção especial à limpeza do meu cuzinho. Acariciava admirando o estrago que havia feito. Pela cara dele, podíamos transar de novo ali mesmo, mas eu não aguentaria. Não mesmo. Fizemos oral um no outro, terminamos o banho, nos vestimos e saímos do escritório que estava completamente vazio.
Marcos me deixou em casa e foi pra casa dele depois de me colocar na cama. Desnecessário (ou não). Dormi sem nem comer de tão cansado. Pra minha sorte, era uma sexta e só precisaria ir ao escritório a tarde no dia seguinte.
Acordei umas 10:30 da manhã e fui tomar um banho... Ainda estava ardido depois de tudo aquilo, mas as sensações inexplicáveis do dia anterior compensavam. Com certeza ia querer outra quando me recuperasse...
No escritório, eu e Marcos voltamos a ser patrão e empregado e agradeço muito por nossas fodas depois do expediente não interferirem no trabalho. Hoje, como eu disse, ainda ficamos, mas acho que aquela primeira foda nunca será superada.
Acho que é isso. Só queria compartilhar minha experiência com vocês. Espero que tenham gostado. AbraçoGente, voltando a ser O.S. aqui... hahaha... Bom, essa foi minha primeira tentativa de escrever um conto ficcional. Votem e comentem aí. Um abraço. Até a próxima.