Minha família tem uma vida muito dinâmica, já moramos em algumas cidades por conta do trabalho do meu pai. Ele é diretor de uma multinacional de extração de minério. Hoje moramos no interior de Minas, aqui além da extração tem a indústria da transformação.
Essa multinacional é francesa, meu pai já foi muitas vezes para a França a trabalho. Nesta empresa ele fez um grande amigo, que é o Jean Pierre. Ele tem um filho da minha idade, hoje temos 18 anos, mas nos conhecemos desde que temos 9 anos. Moramos na mesma cidade, quando erámos crianças e nos tornamos grandes amigos também.
Nossa família mudou para essa cidade há alguns anos, fiquei sem ver o Yan, por quase 3 anos. Meu pai sempre o via porque eles estavam morando em SP e meu pai ia direto lá a trabalho. Sempre Yan mandava presente e nós nunca deixamos de nos falar, sempre que tinha uma nova comunicação na net, nós dois estávamos usando.
Meu nome é Anderson, tenho 18 anos, 1,76m, 72 kg, tenho a pele bronzeada, cabelos pretos lisos, quase não tenho pelos. Tenho um corpo legal, sempre fiz muitas atividades físicas. Meu pai é o Rafael Amorim, todos os chamam de Dr. Amorim. Sempre fomos muito amigos porque a gente mudava muito e meu pai nunca me deixou abandonado e nem sem atividades. Então joguei futebol em escolinha, nadei e agora estou fazendo jiujitsu e malho e bato uma bola com os amigos.
Meu pai treinou judô a vida toda e jogou bola também, sempre gostou de musica, cinema e literatura e adora eletrônicos. Ele tem aparência jovial e tem um corpo muito legal também. Ele e o seu amigão Jean Pierre trocam experiências o tempo todo sobre vários assuntos.
A boa noticia é que a família do Yan vem morar aqui também por causa do trabalho e o pai dele e meu pai estão participando de um associação que promove a ajuda mútua e eles querem trazer esta associação para aqui também.
Yan começou fazer jiujitsu também em São Paulo, para quando chegasse aqui, pudéssemos treinar juntos, como fazíamos escolinha de futebol de criança. A mudança deles chegou e eles chegaram uns dias depois, já estávamos esperando por eles. Seríamos vizinhos, meu pai os ajudou a arranjar a casa e o Jean Pierre veio aqui só bater o martelo.
Encontrei com Yan, apesar de nos vermos sempre pela cam, quando nos vimos estávamos diferentes, mas, logo nos enturmamos. Ele tinha 1,77m, 76kg, era branquinho e tinha cabelos castanho muito claro, olhos azuis e uma boca de lábios grossos e vermelho.
Ele tem um jeito diferente de ver as coisas, acho que o nosso aprendizado foi diferente, como tive que mudar muitas vezes, meu pai se preocupava muito com minha educação, agora estou começando a escola de engenharia e o mesmo seria com o Yan.
No dia que eles chegaram, dormiram na nossa casa, o Yan no meu quarto e o pai dele num quarto sozinho. Conversamos até tarde, Yan é muito inteligente ele fala três idiomas e fala português sem sotaque. Ele que escolheu ficar com o pai dele na mudança, deixando a mãe dele lá, depois da separação.
Meus pais conversam comigo sobre sexo desde que tinha 12 anos, tanto meu pai como minha mãe. Eu costumava tomar banho com meu pai até uns 13 anos. Ele era muito carinhoso comigo, ás vezes eu ficava de pinto duro e ele ria e falava pra eu não me preocupar que é assim mesmo. Ele sempre teve um corpo bonito, tinha pelos finos no peitoral e na barriga, pernas fortes, e achava o pinto dele grande. Já vi o pinto dele duro quando ele estava dormido, vendo tv, usando um short largo sem cueca ou um dia ele estava de samba canção e estava dando uns beijinhos na minha mãe.
Eles eram cabeça aberta, uma vez contei que no colégio tinha um menino que todos estavam dizendo que ele era gay, na verdade ele era mesmo muito afeminado, meu pai me disse que as pessoas eram diferentes, que não julgasse o cara, que isso não interferia no caráter do cara e que se eu quisesse ser amigo do cara eu podia. Mas, nem precisou, o garoto não aguentou a pressão que rapaziada e saiu do colégio.
Eu e o meu amigo Yan há anos atrás não erámos muito ligados em conversar sobre sexo, o assunto rolava mas, sem muito entusiasmo, mas agora isso mudou, já estávamos trocando informações sobre as meninas e contando sobre as namoradas.
Eu comecei sair com uma menina aqui, mas era muito boba, depois conheci uma esperta, mas mudou da cidade, estou sozinho agora. Yan deixou uma namorada em SP, mas ainda não transaram, estavam numa brincadeirinhas ainda, risos. Ele era inteligente e esperto, mas também muito ingênuo, isso o tornavam um cara de certa forma enigmático.
Dormimos de cueca e ele usava uma cueca bacana, o elástico com desenhos legais e cores também. Duas noites depois eles já foram para casa deles e ele queria que eu ficasse dormindo lá, nossos pais disseram para a gente dividir, dormiríamos de vez em quando um na casa do outro.
Nossos país fazem maior questão da nossa amizade, era mais fácil meu pai esquecer algum recado de uma namorada minha que do Yan. E nós víamos como que ele e o Jean eram amigos de muito tempo.
Começamos treinar jiujutsu juntos e treinávamos em casa também e ai ficávamos muito tempo agarrados, nos roçando e não tinha jeito, nós dois ficávamos de pau duro, mas não tomávamos nenhuma iniciativa.
Alguns meses se passaram e o meu pai e o Jean dedicaram muito a associação e iam promover um acampamento e pescaria só para homens. Nos chamaram para ir, chegou na sexta no final da tarde fomos, eles queriam pegar um pouco da luz do dia o outros convidados iam chegando durante a noite.
Montamos nossas barracas eu e meu pai ficaríamos em uma e Yan e o pai dele em outra, mas o Jean insistiu que ficássemos juntos eu e o Yan e ele e o meu pai na deles. Foi o que fizemos, depois de muita confraternização fomos dormir.
Estávamos com dois sleepbag a prova de mosquito , assim como as nossas barracas também isso era muito legal. Quando deitamos estávamos de moletom, começou fazer um calor fudido, o Yan logo reclamou e ele tirou o moletom ficando só de cueca, eu o segui nessa.
Queríamos ensaiar uma lutinha, mas só riamos e não fomos com ela pra frente e eu falei, também acho melhor não fazermos isso porque estou de tesão.
Ele me perguntou confirmando se estava de tesão e eu confirmei, ele me fez um desafio. Falou assim, aposto que o meu pau é maior que o seu? Eu ri e pensei será? Fiquei um pouco inseguro, mas topei o desafio, não tinha nada a perder mesmo. Ele enfiou a mão dentro do sleepbag e fez uma medição usando os dedos e me mostrou e fui na sequencia e fiz o mesmo e encostamos nossas mãos e foi quase do mesmo tamanho, Yan: “ah, você mediu isso errado, vamos tentar de novo”...ri e concordei e tornamos a medir, eu estava num tesão fudido com essa brincadeira.
De novo se repetiu e tentamos ainda com os paus encobertos medir a grossura, ai a coisa mudou, o dele era mais grosso. A gente fechava a mão em torno do pau e mostrava um pro outro e riamos e nossa respiração só alterava e o calor também. Tudo isso iluminando pela uma lanterninha de led.
Logo abrimos o saco de dormir e começamos a exibir as pistolas duras um pro outro, ai deu pra ver que a dele era mesmo mais grossa. Ficávamos olhando para pica um do outro e pros olhos, querendo uma resposta ai ele de repente tacou a mão no meu pau. Eu morri de tesão na hora e em seguida eu também peguei no dele e riamos e falávamos que estava muito gostoso. Ele começou tocando de leve pra mim e eu também pra ele. Estávamos falando coisas malucas, eu acabei falando que tava mais gostoso que com minha namorada e ele ria e falava que tava mais gostoso que tudo.
O pau dele era branquinho, até a cabeça era quase da cor do pau uma cor rosa bem clara e o meu é mais moreno e tenho cabeça vermelha. Ele falou assim, seu pau é muito bonito e fiquei doido, não sabia mais o que fazer com tanto tesão. Nossas respirações estavam muito alteradas e veio a sensação de gozo e comecei falar que ia gozar, vou gozar e comecei esporrar e ele intensificou a punheta, não tirou a mão e continuei batendo pra ele que quase gozamos juntos. Ele gozou muito também, foi muita porra dos dois. Terminamos e rimos e peguei uma toalha e limpei e joguei pra ele e vestimos nossas cuecas e dormimos.
