Caímos um do lado do outro, suados e esporrados, descansamos um pouquinho e olhamos as horas vimos que eram mais de seis e tratamos de nos limpar e ele falou que ia tomar banho, disse que faria isso na minha casa mesmo e me vesti e fui embora.
Já no meio do caminho fui ficando preocupado com o que tínhamos feito, fiquei pesando isso não é certo, eu fiquei chateado com o que fiz. Fui tomar banho e lavava meu pau lembrando do que tinha acontecido e foi ficando duro de novo, puta merda, que situação que nos metemos.
Passou um pouco Yan me ligou, preocupado, querendo saber como eu estava. Eu disse que achávamos que não deveríamos ter feito isso e ele riu e falou, deixa disso, amigão, foi bom demais, experiência diferente, você também tem que experimentar ser comido.
Meu pai chegou um pouco depois que o normal que ele chega, me olhava com uma cara, que eu achei sinistra. Ou na verdade era culpa que eu estava sentindo. Tentei ensaiar conversar com ele, mas, recuei. Fiquei com sono cedo, depois do dia intenso e falei para o Yan quer não ia ficar no skipe essa noite que estava com muito sono.
No outro dia, não aguentei e quis falar com meu pai o que tinha acontecido, não sabia como ia me expressar sobre o fato, mas queria contar. Na verdade, eu nunca escondi nada do meu pai, a maioria das coisas eu conto pra ele e ele me aconselha ou só ouvi, não entra diretamente, ele me ouvi como um amigo as vezes não como meu pai. E como eu não tava me sentindo bem com aquilo, era fácil dele sacar e seria pior se ele viesse me perguntar.
Resolvi contar não tudo, mas só o que aconteceu no acampamento, tipo aquela história de medir pau e que nos masturbamos. Meu pai que me ouvia com muita tranquilidade, me falou assim:” meu filho, você foi criado com muito carinho e sensibilidade, nunca fomos de mentir para você, neste momento, estou orgulhoso por você ter confiado em mim e me contar o fato.”
Ele estava com uma expressão tranquila, embora eu estivesse com muita vergonha e não olhasse diretamente nos olhos dele. Ele parou de falou : “ Anderson , pode olhar para mim, você sabe que sou seu amigo. Essa situação que aconteceu foi uma experiência, nós temos experiências sexuais nesta idade. Eu me sinto culpado, por você não ter criado laços afetivos de amizades ao longo da sua vida, porque estávamos sempre mudando.”
Ele continuou, “ ainda bem, que isso aconteceu entre você e seu grande amigo, com você tem afinidade, isso faz parte de amadurecer.” “ Você verá que isso passará e vai ter só uma boa lembrança disso.” “ Caso, não seja assim, você terá que enfrentar seus desejos de outra forma, ou assumi-los.”
Me abraçou e ficou do meu lado calado, por um tempo e depois perguntou como que o Yan estava, eu disse que ele não ligou, que tinha achado tudo divertido. Ele falou conversa mais com ele sobre isso, agora que vocês estão tão próximos e passaram pela experiência juntos.
Realmente, meu pai me acalmou, fui e leguei pro Yan e contei a ele que contei pro meu pai. Ele riu e falou” lembrou de pedir pro seu pai não contar pro meu? “
Ihh, cacete, não. Será que já contou?
Yan falou: “eu vi meu pai ligando para o seu e não vi se eles desligaram” Eu falei depois do jantar meu pai recebeu mesmo uma telefonema, mas foi pro quarto e não sei quem era.
Yan falou mais uma outra coisa: “Anderson, seu pai e o meu tem uma relação muito forte, eles são muito ligados, nem parecem que são só amigos, eu sei que meu pai adora o seu, nunca vi coisa igual e o tanto que eles se dão bem?”
Eu falei é verdade, mas você acha que eles tem alguma coisa sexual também, ele riu e falou que” quem sabe?... e se isso acontecesse e eles quiseram guardar esse segredo intimo entre eles?” Eu insisti e perguntei se ele sabia de alguma coisa e ele negou, mas, que para ele não seria nada demais e também que é muito difícil encontrar um grande amigo e quando isso acontecia deveríamos saber mantê-los.
Meu pai me tratou normalmente no outro dia e o Yan falou que o pai dele também. Encontramos e eu ficava com tesão, mas evitei até que no fim de semana, que estávamos mais folgado e os nossos pais querendo fazer programa juntos, rolou de novo, mas desta vez foi só nas coxas, tanto minha como nas dele. Foi gostoso demais, mas segurei mais meu desejo.
E contei para o Yan da mancha de porra nas costas do pai, falando que eu achava que era porra. Ele é muito engraçado e perguntou” será que eles fazem troca- troca? “ com a cara mais safada do mundo. Fiquei imaginando porque eles gostaram tanto do Brasil, porque eles são práticos e curtiram o afeto que tem por aqui, mas sexo entre homens deve ser mais comum por lá que por aqui. Eu pensei.