Era mais um dia comum em minha pacata e monotona vida, acabava de sair do escritório, já era bem de noite, passava com meu carro num lugar perigoso, aonde os mendigos dormiam ou tratavam de fumar pedras, quando vi ela, chafurdando como uma porca o lixo em busca de algo pra comer, a mulher tinha na faixa de uns 30 anos cabelos negros, seios volumosos, bumbum medio e cinturinha de vespa vestia um gorro na cabeça e luvas nas mãos, estava imunda de suja e vestia roupas todas esfarrapadas, tinha em sua fome um bom motivo para traça-la.
Sou um sujeito bem resolvido, poderia ter a mulher que quisesse a hora que quisesse, mas a idéia de fuder uma moradora de rua mexia com meus hormonios, disse em uma amigavel voz:
-Olá moça bonita quer algo pra comer ?
Ela disse que sim que não comia quase nada a dias, então lhe convidei pra entrar no meu carro com a proposta de leva-la a minha casa pra dar algo de comer ela entrou no meu carro e dai dirigi a minha residencia, no começo os vidros do carro estavam fechados, mas tive de abri-los a mulher exalava um forte cheiro de urina e fezes, tambem um forte cheiro de cachaça.
Ao chegar a minha casa mandei a mulher ir a frente, sem ela ver do porta malas do meu carro tirei um revolver e o escondi embaixo da camisa.
A mulher estava parada na porta da minha casa, a rua estava deserta, eu então aproveitei e dei uma coronhada com meu revolver em sua cabeça, o golpe fez um corte profundo em sua cabeça, abri a porta e a arrastei pra dentro de casa, o sangue manchava todo o lugar por onde eu a arrastava , tratei então depois de amarra-la como se faz com um bezerro em um rodeio, amarrei suas mãos e pernas, com minhas mãos, rasguei suas roupas, sua xaninha era enorme e como era moradora de rua pouco a raspava, a moita estava grande igual uma floresta Amazonica, em sua prexeca haviam feridas algo parecido a sarna de cachorros, muito provavelmente era resultado de sarna, moradores de rua costumam fazer sexo com cachorros então estava tudo dentro da normalidade.
Mesmo assim lambi sem nojo aquela prexeca peluda fedendo a mijo com pus e ferimentos, gosto de sexo sujo e violento nesse momento entre uma lambida e outra na xoxota ela acorda, sem noção de onde esta e gemendo de dor, ao se tocar da situação que estava sendo estuprada ela começou a implorar que parasse com aquilo, eu ria vendo sua expressão de medo, ela começou a chorar, por um tempo deixei mas depois se tornou chato aquilo e pra faze-la parar fui lhe dando murros na boca, dei cerca de uns 5 socos pra faze-la parar de chorar, no tapete aonde estava que ficava na sala cairam dois dentes de sua boca com varios dentes faltando.
Disse que iria fazer sexo com ela e depois daquilo ia lhe dar um salame pra comer, então a virei de quatro, segurei seus cabelos com uma das mãos e tratei de meter no seu cú, o cuzinho estava pingando fezes, fezes moles, marrom claras eram poucas mas impregnavam o ambiente com seus cheiros fortes no vai e vem dos movimentos meu pinto ficou pintado de fezes até o saco a merda as vezes espirrava na minha barriga e na bunda dela tambem, o cuzinho dela era bem quentinho e um tanto apertado, era um tanto nojento fode-la naquele estado mesmo assim era prazeroso pacas.
Depois de uns minutos tiro o pinto do seu cú e a mando chupar, minha piroca suja de bosta, ela então deixa meu badalo limpo de novo em algumas ocasiões ela tentou morder meu pau mas quando sentia que ela ia tentar me morder eu metia a mão na cara dela e dizia que se não fizesse o que eu queria ficaria sem comida, ela fazia o boquete mas sem vontade alguma até chegara a vomitar no chão, mas com vontade ou sem vontade um boquete é sempre prazeroso pra quem recebe.
Feito o oral parti pra vagina me sentindo como o proprio Abel Tasman desbravando as matas do que hoje é a Tasmania a vagina era um tanto quanto gasta muita pica já tinha passado ali naquele viaduto meti o pau com vontade naquela xoxota suja e putrefata fui metendo com força sai um pouco de sangue da xoxota mas era normal, tenho um cacete muito grosso algo em torno de 18 cm de grossura no vai e vem aproveitava e dava murros em sua cara, seios e barriga porque gosto de ver as pessoas sofrerem,depois gozei, foi lindo, uma porra viscosa, muito branca, tinha a consistencia de uma cola Super Bonder, cai em seu olho e boca e foi descendo pelo corpo, a mulher não disse ao fim do ato uma unica palavra.
Peguei um salame, um pedaço de queijo parmesão e um pedaço da lasanha de anteontem e dei pra ela, ela pegou a comida e saiu como um raio de minha casa, nunca mais a vi