Um Mergulho em Ilha Bela (parte 1/3)

Um conto erótico de marcaozao
Categoria: Homossexual
Contém 1216 palavras
Data: 08/04/2013 22:07:05
Assuntos: Gay, Homossexual

No começo deste ano, eu e três amigos descemos até Ilha Bela para mergulhar durante dois dias. Como nenhuma de nossas esposas mergulhava, decidimos que iríamos apenas os homens. Planejamos um passeio simples, ficando hospedados em um quarto da pousada da mesma operadora dos mergulhos e buscando desfrutar mais dos prazeres aquáticos que dos terrestres.

Embarcamos para o primeiro mergulho já no sábado bem cedo. Apesar do sono foi impossível não prestar atenção ao belo ajudante do comandante que acabara de aparecer e que, sem camisa, atraía meus olhares para o seu belo corpo moreno, peludo e bronzeado. Tive que me conter para não deixar que meus amigos percebessem minha atração por aquele belíssimo macho que enchia meus olhos e que me deixou de pau duro quase que instantaneamente.

Nos 30 minutos seguintes, enquanto nosso barco rumava para o ponto de mergulho, tentei manter meu foco no planejamento e nos preparativos para o mergulho, mas sempre acabava deixando escapar algumas olhadas para os braços fortes e peito peludo do Carlão (descobri seu nome depois). Temia que algum dos meus amigos notasse algo, já que nenhum deles desconfiava de minha “queda” por machos. Todo meu esforço ficou ainda mais complicado assim que chegamos ao ponto de mergulho e Carlão, preparando-se para ajudar os mergulhadores, tirou seu calção e ficou apenas de sunga preta. Que belo par de pernas peludas e grossas!!! Eu simplesmente fiquei hipnotizado e mal conseguia parar de devorá-lo com meus olhos.

Para evitar a tentação, terminei de colocar meu equipamento e entrei no mar o mais rápido que pude. Os 35 minutos passados embaixo da água serviram para diminuir um pouco meu tesão, mas tão logo subi à superfície e vi o Carlão ajudando os mergulhadores a subir no barco, não tive como evitar a volta da terrível atração que eu sentia por aquele macho em estado puro. Fiquei boiando perto do barco, apenas observando o volume de sua sunga e os detalhes de seu belo corpo. Mantive a minha mascara de mergulho para evitar que percebessem meus olhares e deixei meu pau endurecer embaixo d`agua enquanto observa-o em suas atividades. Enquanto isto, todos no barco descansavam e conversavam sobre o próximo mergulho que começaria em cerca de meia-hora. Do meu lado, eu apenas tentava acompanhar discretamente os movimentos do Carlão, tentando planejar uma forma de conhecê-lo sem que os outros notassem algo.

Ao vê-lo mergulhar no mar para se refrescar, percebi que esta seria minha chance e me aproximei dele, pois estávamos quase sozinhos na agua. Já no primeiro momento pude confirmar que ele não era apenas delicioso, mas que também tinha um rosto másculo e belo. Cabelos curtos, barba aparada, boca e dentes fortes e belos olhos castanhos escuros. O problema é que meu outro presságio também se concretizou e, em poucos minutos de conversa, percebi que Carlão era o típico macho local: introspectivo e durão; ou seja, um verdadeiro “bicho-do-mato” que falava muito pouco e não dava qualquer abertura para uma aproximação.

Somente consegui falar com ele sobre coisas básicas, como as condições do mar. Quando tentei enveredar por temas mais sociáveis, como as opções de lazer na Ilha, recebi respostas curtas de quem não tem qualquer interesse nessas coisas. “não gosto de sair; prefiro ficar em casa com minha esposa” – foi sua única e direta resposta.

Percebi então que o melhor para mim seria apenas aproveitar os próximos dois dias para mergulhar mesmo e apenas ficar apreciando-o discretamente. E foi exatamente isto que eu fiz: passei o resto do sábado e a manhã do domingo mergulhando e, quando na superfície, fazendo de tudo para ter aquele belo homem em meu campo de visão. Admirei todos os detalhes de seu belo corpo peludo; observei todos os detalhes de seu rosto másculo e doce ao mesmo tempo. Vi como ele tinha pés e mãos fortes e calejadas de seu trabalho. Passeei por seu dorso forte e vi as deliciosas poças de água e suor que se formavam em sua barriga e peito enquanto ele trabalhava. Desenhei seu belo cacete inúmeras vezes, aproveitando todos os movimentos que ele fazia para adivinhar os detalhes de seu mastro. Sua compleição física era maravilhosa e eu desejava lamber cada curva de seus braços grossos e de suas costas torneadas. Era um homem forte sem ser o tipo malhado de academia. Há muito tempo eu não me sentia tão atraído por outro macho e meu tesão parecia explodir. Para finalizar, foi impossível não perder-me inúmeras vezes admirando suas coxas, peludas, fortes, torneadas e morenas.... uma verdadeira tentação para mim. Fiz tudo isto da forma mais discreta possível e ninguém no barco percebeu minha atração.... na verdade, quase ninguém, pois já no primeiro dia, deixei-me pegar inadvertidamente pelo próprio Carlão enquanto observava o desenho de seu pênis no momento em que ele ajudava a tirar o cilindro de um dos mergulhadores. A partir de então, Carlão ficou mais defensivo e, vez por outra, percebia como eu lhe devorava com meus olhos. Eu tentava evitar que ele me pegasse no flagra novamente, pois claramente se mostrava incomodado com meu interesse por ele. No dia seguinte, acabei descobrindo que o capitão do barco também havia percebido meus olhares para seu ajudante..., mas isso irei comentar um pouco mais a frente.

Além de devorar seu corpo inteiro com meus olhos e descobrir que Carlão demonstrava ser o puro matuto local, também pude saber ao atracar no porto que ele era casado com uma mulher local que estava grávida de seu terceiro filho. Ela lhe esperava no cais, levando consigo os dois outros filhos. Não era uma mulher bonita nem atraente e, seguramente, em termos de beleza não fazia jus ao belo marido que possuía.

E foi assim que passei o domingo mergulhando e admirando o Carlão, que algumas vezes percebia minhas intenções e se incomodava com elas. Depois do mergulho, almocei com meus amigos e, para evitar o tráfego no retorno a São Paulo, decidi ficar na Ilha Bela e partir na manhã da segunda. A pousada iria ficar deserta, pois todos os demais mergulhadores iriam partir. Do meu lado, eu apenas queria aproveitar esta calma para descansar um pouco e beber umas cervejas sozinho na beira da piscina e em meu quarto.

Quando todos partiram, peguei algumas cervejas e me dirigi direto ao meu quarto. Estava muito cansado e queria aproveitar os primeiros momentos a sós para me relembrar do macho que eu havia admirado nos dois últimos dias. Dediquei ao Carlão uma bela e demorada punheta, relembrando cada detalhe do seu corpo e pensando no sabor que seu belo cacete teria. Adormeci em minha cama, encharcado pelo esperma que jorrei em minha barriga e ainda de pau duro pelas lembranças sobre o Carlão. Acordei às 18hs e o céu já estava escuro, tudo estava calado na pousada e eu decidi dar um último mergulho na pequena piscina e entrar na minúscula sauna adjacente. Depois de nadar um pouco, liguei a sauna, deixando-o com a luz apagada e entrei nela. Antes mesmo de começar a suar, ouvi vozes no lado de fora da sauna, provavelmente vindo da piscina ao lado. Podia escutar claramente o quê os dois homens falavam, pois a parede era estreita e eles lavavam os materiais de mergulho na torneira presa à parede da sauna. (continua...)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive marcaozao a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários