Me Apaixonando Por Um Macho Dominante - Capítulo 6

Um conto erótico de Thomas.D.C.
Categoria: Homossexual
Contém 1650 palavras
Data: 09/04/2013 12:11:31
Última revisão: 09/04/2013 12:15:59

Olhei para vem quem era o noivo e me assustei ao vê-lo, era nada mais e nada menos do que o Júnior. E como ele estava bonito, mais alto e mais forte, percebir o olhando os seus braços. Reparei o seu rosto com o do bebê e ambos pareciam... Comecei a rir baixo... Não acreditava no que havia percebido. O Júnior me olhou com os olhos esbugalhados, parecia que nem um predador quando ver a sua preza, ele abriu um sorriso muito lindo que sentia saudades de ver.

— Esse é o meu filho — Falou orgulhoso.

— É. Eu já havia percebido, como vocês dois se parecem. Até mesmo no sorriso — Júnior pegou o bebê e lhe entregou para vovô.

— Vô, nos deixe a sós.

Ela me olhou com um olhar estranho e saiu. Júnior se sentou ao meu lado e logo sentir o seu perfume. A primeira coisa que fiz foi abraçá-lo com muita força, estranhei isso da minha parte. É claro que ele retribui o abraço porém mais apertado que o meu, fazia um tempo que não sentia o seu corpo quente colado ao meu. Virei o meu rosto e olhei nos seus olhos.

— Eu te amo — Júnior disse.

Não sabia o que dizer pra ele, a única coisa que tinha não saia da minha boca por medo. Me lembro de quando a minha mãe contou de como se declarou para o meu pai, no início ela tinha medo porque o meu pai já era comprometido com uma outra mulher que não conheço. No dia que ela teve a coragem de lhe contar o sentimento que sentia por ele. Ela apareceu no dia de seu casamento com a tal mulher e revelou a sua grande paixão por ele.

— Vem comigo — Ele disse me puxando — Quero te mostrar um lugar muito especial para mim.

Júnior me levou até uma pra deserta que ficava em Angra mesmo. O lugar era muito belo com o templo nublado, vários pássaros voavam no céu e ouvi apenas o barulho das águas do mar. Andávamos pela areia da praia de mãos dadas e no silêncio. Decidir quebra o gelo perguntando algo que ele não diria nesse momento.

— Você pode me dizer que é a sua noiva? — Ele suspirou e soltou a minha mão.

— Mirella — Falou baixo — Eu não quero me casar com ela, eu quero ficar é com você, a pessoa que amo.

Eu já havia percebido que estava completamente apaixonado por ele. Mas sentia que um relacionamento não daria certo porque somos irmãos. Além do mais os nossos pais jamais aceitaria esse romance diabólico aos olhos de todos. Sabe? As vezes não entendo esse mundo que vivemos, ele nos prega muitas peças que não conseguimos encaxa-la no lugar.

— Tom, nós precisamos ao menos tentar viver esse romance. Se não der certo nós nos separamos.

É, ele tinha a razão, tentar não custa nada. Mas tínhamos que toma muito cuidado para um não ferir os outros.

— E ai? Topa a tentar?

— Tá bom, eu topo.

Os meus olhos ficaram vibrados no dele. Logo já estávamos nos beijando como nunca havíamos feito antes. Vários pontos do meu corpo estava pegando fogo como uma tocha acessa. Paramos de nos beijar ao selinhos para podemos respirar, mas ele nem deu muitomuito tempo e já foi me agarrando novamente, só que dessa vez me abraçava forte, me jogava no alto, beijava o meu pescoço e muitas outras coisa de carinho

Vocês precisavam ter visto a cara de felicidade do Júnior. Ele ficou muito feliz e quanto á mim. Pra mim eu iria ficar triste mas ver a grande felicidade dele me deixou super alegre, sentir que viver com ele não seria tão ruim. De uma forma inesperada ele começou a me tratar de uma forma muito carinhosa, mas logo o repreende dizendo que não queria ser tratado como uma mulher igual a muitos ativos tratam o passivo, além do mais contínuo sendo homem. Mas logo vi os olhos do Júnior encherem de água.

— O que foi? — Perguntei me soltando.

— Eu tinha até me esquecido da Mirella.

Sempre tinha que ter uma pedra em nosso caminho, parecia que Deus não queria a nossa união.

— O que vamos fazer agora? Você não pode simplesmente fala pra Mirella que está tudo acabado.

Não conhecia a Mirella mas tinha a total certeza que ela não liberaria o Júnior tão fácil. E pra piorar teria que enfrentar o meu pai arrogante juntamente com a minha mãe prepotente. Tenho a plena certeza de que não vai sair um bom resultado e que algo de ruim iria acontecer.

— Que saber? Vamos acabar com isso agora — Disse Júnior.

Fala era fácil fazer que é difícil. Voltamos para casa com o medo estampado em nossos rosto. O Júnior queria acabar com isso tudo de uma vez, ele não estava calmo e sim nervoso. Reunimos a nossa família na sala mas antes ele me disse para deixar tudo com ele, que ele mesmo falaria tudo, fiquei comum pouco de medo.

— Pai, mãe, senhora, Mirella. Tenho um comunicado a fazer.

A sala ficou com um clima tenso. Os meus pais se olhava sem entender o que realmente estava acontecendo, ao menos os pais da Mirella não estava presente.

— Primeiramente peço desculpa a vocês porque o que vou dizer iram magoa-los.

— Da pra você ir direto ao ponto — Disse o meu pai.

— Eu... — Ele deu uma pequena pausa e olhou pra mim.

— Você o quê? — Disse Mirella.

— Eu e o Tom nos amamos, e não é um amor de irmão e sim de um casal.

O silêncio tomou conta da sala, todos se olhava com caras de surpresa. Mas estava sentindo de que algo de ruim iria acontecer. Me sentia péssimo por está decepcionando os meus pais mais uma vez e olha que eu sou o único filho dele que lhe resta. De uma hora pra outra começou a chover la fora e a expressão do rosto do meu pai mudou para uma de bravo, seria agora.

— Isso é errado, vocês são homens e meios irmãos. Não pode haver isso entre vocês.

Senti um pouco de alívio por minha mãe não ter ficada brava. Mas o meu pai e nem a Mirella falavam nada, apenas se olhavam estranho um para o outro.

— Se os dois se amam devem ficar junto, no amor não existem barreiras — Fiquei surpreso com a reação da minha avô.

— Não! — Gritou o meu assustando a todos na sala — Vocês não vão ficar junto.

— É. Ele têm razão — Mirella Disse dando razão ao meu pai — Eu sou a sua noiva, você não pode me trocar por essa coisa.— O que adiantar ficar com uma pessoa que você não ama e que essa pessoa também não te ama? — Disse Júnior.

— Chega dessa estupidez, essa foi a sua última decepção que você me deu — Disse o meu pai se referindo a mim — Você vai pra um colégio interno e vai apodrecer lar.

— Não, ele não vai — Disse Júnior pegando em minha mão — Vamos embora daqui — Disse me puxando pela mão em direção a porta.

— Voltei aqui! — Gritou o meu pai.

Júnior.

A única solução de ficarmos juntos sem ninguém nos perseguindo era fugindo para um lugar bem longe para ninguém nos encontrar. Coloquei o Tom no carro e sair disparado pela rua, ele já estava assustado com tudo isso e também já chorava, não falei nada para não piorar as coisa por burrice. Por sorte o pai dele não me seguia. Quando já estávamos fora da cidade parei em um posto de gasolina,Tom saiu do carro se direcionando para a br, desci bem rápido e o segurei pelo braço.

— O que você está fazendo? — Lhe perguntei.

— Me soltar — Disse chorando — Desde que te conheci a minha vida virou o inferno.

Entendia o que ele sentia, até eu mesmo me sentiria assim. Me sentia culpado por tudo que aconteceu na sua vida desde que apareci. Lhe abracei com toda a minha força, o seu corpo estava muito frio e se encontrava sem blusa, lhe soltei e retirei a minha e o cobrir, logo o coloquei no carro. Ele mesmo se sentou no meu colo e disse:

— O que vai acontecer com nós agora?

— Vamos viver a nossa vida livre, sem o preconceito de nossa família — Seria a única forma.

— Me desculpa por ter dito aquilo.

— Você está desculpado.

Ele não tinha culpa de nada e sim eu. Lhe dê um selinho e apertei a sua cabeça de leve no meu peito e depois de cinco minutos ele dormiu, o coloquei no banco de traz e ajeitei a blusa em seu corpo.

Thomas.

Acordei com os raios solares no meu rosto. O meu pescoço estava muito dolorido devido a posição que dormir, a minha cabeça também, levantei o corpo e sentia uma fincada na barriga. Não vi o Júnior no carro e via sangue no volante, desci do carro com medo de ter acontecido algo de ruim com ele. Olhei em minha volta e não reconheci o lugar em que estava. Tinha gente passando por todos os lados e se esbarrando em mim. Olhei para a frente do carro a via a batida. Agora veio mil coisa na minha cabeça.

— Cade ele? — Perguntava a mim mesmo e dos meus olhos já escorriam lágrimas.

Andava para um lado e para o outro, estava sem rumo, sem direção. Eu não sabia o que havia acontecido com o Júnior. Eu não sabia o que fazer, não sabia onde estava e tremia muito. Algumas pessoa já me olhavam estranho, me sentia como um cão que havia se perdido de seu dono. Me esbarrei em um cara alto vestido de preto, olhei para o seu rosto, ele tinha os olhos negros e cabelos castanhos, a barba estava mal feita e segurava uma bolsa vermelha. Ele me olhou com um olhar assustador.Iii

Continua. Têm algumas pergunta que não posso responder agora, Ok? Agradeço a todos que leram.

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Comentários

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Ai caramba! Estou com muita ansiedade para o próximo capítulo. Não demore por favor.

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Ai caramba! Estou com muita ansiedade para o próximo capítulo. Não demore por favor.

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Será que o Júnior te abandonou por medo? Acho que sim. Do jeito que ele é. Aguardo a continuação super ancioso.

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Acho o seu conto muito bom, mas você deveria corrigí-lo, já que tem alguns erros.

Esperando o próximo.

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O que aconteceu com Jr? E quem é esse homem? Sua história está muito boa.

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Infelizmente não da pra mim postar hoje porque estou com muito serviço pra fazer mas não demoro a postar o próximo capítulo. Agradeço a todos pelos comentários.

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Cara leio muitas histórias aqui nesse site que paressem todas são o lixo, mas a sua é a melhor que estou lendo, ela não se.iguala a nenhuma que já li.

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Eita! O que será que aconteceu com o Júnior? Tomara que não seja nada de ruim. Cara a sua história está muito boa. Continue logo.

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Mas o que aconteceu com o Júnior? Você tinha que para logo na melhor parte, eu estou muito curiosa, me diz por favor o que aconteceu com o Júnior por msn. Eu to amando a sua história primo.

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Pelo amor de deus, tenta continuar ainda hoje se possivel, mas nao demore porque eu ja sou muito curioso e vc ainda faz isso. Quer me matar ? rsrsrs 10

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Teve um acidente ou é só um sonho?na melhor parte vc para

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Eles ñ são filhos do mesmo Pai? Muito confuso isso! rs + ta bom

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Muito bom,mais é maldade deixar as pessoas com ansiedade.. continua logo please..

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Anda posta logo, agora, deveria ser crime deixar as pessoas ansiosas e curiosas... o capitulo ficou oootimo. Nota 10

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Que karma de acidentes carros putz, não morre não, justo agora que tanto consiguiram depois de todo o mimimi de vcs se aceitaram e agora ocorre isso! :( continua, ótimo

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Muito bom. O que aconteceu com o Junior? Caramba.... Estou vidrado nesse conto! Continua logo por favor.

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Tomara que esse acidente tenha sido so um pesadelo, o Junior è muito fofo.

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