Oi gente. Mais um post. Quando a história chegar à décima parte, as coisas se agitarão. E tenham calma. Ele se precipitou, por que sabe o que está fazendo. Beijos imensos para todos. Como amanhã é o meu niver, 24 anos, tô ficando velhinho... Rsrsrs... Talvez eu não post nada. Mais vai depender do meu dia. Amo vocês.
BOA LEITURA...
Se tinha algo que ele odiava ser chamado, era de criança. O Marcelo mal sabia o perigo que corria, aborrecendo o Júnior daquela maneira. Quando ele ficava irritado, despertava dentro de si, todo o seu ódio e raiva, dando espaço para ele cometer seus assassinatos.
- Eu não sou criança! E eu duvido que você como homem vai resistir a isso!
Ele baixou a bermuda, exibindo a sua bunda linda e lisa. Ele era mesmo um garoto veneno...
************************************************
O Marcelo ficou pasmo! Ele não esperava que o Júnior fizesse aquilo. Ele estava completamente louco! Agir daquela forma era um risco muito grande. O Marcelo era grande amigo do pai dele.
- Se vista, por favor! – ele repeliu-o de forma grossa. Se eu fosse o seu pai, te dava umas palmadas garoto. Você é um doido e precisa de tratamento urgente!
- Por quê? Tá com medo de cair em tentação? Nenhum homem rejeita um corpo sendo oferecido de bandeja... Por mais que este corpo seja de outro homem.
- Júnior, você deve ter usado algum tipo de droga, ou coisa parecida. Garoto saia da minha casa agora! Eu não quero me complicar.
- Me usa vai... Só hoje, só agora! – ele dizia ainda permanecido nu.
- Júnior, infelizmente eu terei de afastar você do meu filho. Eu nunca pensei que você pudesse...
Antes mesmo de o Marcelo concluir a frase, o Júnior partiu para cima dele, agarrando-o pelo pescoço e tocando nas partes íntimas dele.
- Para! Para com isso! – Marcelo gritou bem alto.
- Sua mulher trabalha muito, assim como você... Eu tenho certeza que vocês não se correspondem muito na cama... Eu te peguei se masturbando dentro do banheiro. Não estou te pedindo muito, apenas que transe comigo. Você não deixará de ser hétero por isso, muito menos irá deixar de ser homem. Realiza o meu desejo Marcelo... – Juninho não desistia. Ele ignorava toda a repugnância do Marcelo, e mais uma vez, se aproximou dele. Desta vez de forma mais lenta, e o Marcelo, exausto de falar, por um instante, o deixou fazer aquele carinho.
- Eu não quero nada de você, apenas a sua atenção. Que mal há nisso? Seja meu amante.
- Júnior... O que você está me pedindo, é algo fora do normal. É algo completamente louco. Eu te recebi dentro da minha casa, te trato com carinho, e é desta forma que eu ganho a sua retribuição? Eu sou mais velho do que você. E eu nunca...
- Você nunca foi pra cama com outro cara?
- Nunca experimentei isso garoto.
- Me deixa ser o primeiro então... Vamos lidar com isso, como uma aventura louca das nossas vidas. Afinal, quem nunca fez uma na vida?
- Não se trata de cometer loucura Júnior. Eu sou casado, será que dá pra você entender isso de uma vez?!
- Você não vai estar traindo a sua mulher. Eu sou homem, e é algo que vai ficar só entre nós dois.
- Você é sóEu sou apenas um garoto idiota, que ama alguém que está alem do meu alcance, que arrisca, que se ilude e que não significa nada para as pessoas. – ele se fez de coitado.
- Não é isso Júnior. Ponha a bermuda, e vamos conversar ok?
Ele obedeceu alguém pela primeira vez na vida, e sentou-se no sofá.
- Hummm... Tá! Vou te confessar que na minha adolescência sempre rolava aquelas aventuras de se masturbar em grupo, de passar a mão na bunda de um, enfim, mas tudo isso, aconteceu lá atrás. Eu já peguei um carinha na faculdade, mais depois eu vi que eu não era gay e depois me casei.
- Está vendo? Você já achegou a experimentar Marcelo... Eu não quero namorar você, eu só quero...
Marcelo falou de forma mais escrachada, tipo no popular.
- Do que adianta eu comer você, e depois te mandar ir embora? Se for só por sexo, existe outros caras mais velhos, do jeito que você gosta, por aí...
- Só que o cara que eu quero é você. Eu te prometo que ninguém vai ficar sabendo. E que se você não conseguir, a gente para, eu vou embora e nunca mais te infernizo.
- Você tem a idade do meu filho Júnior. Como eu me sentiria?
- Relaxa... Sou completamente diferente do seu filho. E não tente imaginar estas coisas...
Parecia que ele, aos poucos ia conquistando o que mais queria. Claro que o Marcelo sabia o risco que estava correndo, e sabia das suas opiniões a respeito daquilo tudo.
Mas no fundo, ele sabia que mesmo sendo homem, ou melhor, um adolescente, o Júnior era bonito. Tinha um corpo escultural, com uma bunda grande e empinada. Com certeza qualquer cara olhava pra ele na rua com segundas intenções, afinal, homem é tudo a mesma coisa pensa muito em sexo. – pensou ele. Tinha certeza do que era... De suas convicções, mais por um momento, a idéia de transar com aquele garoto, iam ganhando forma positiva em sua cabeça. É só uma transa Marcelo, e nada mais. Come ele, e depois o peça para ir embora. – ele ficava martelando aquilo na mente.
- Fica comigo, só por hoje. – O Júnior se aproximou dele, e aos poucos foi descendo a sua mão até chegar ao pau do Marcelo. Este por sua vez, ainda meio perdido, estava imóvel às carícias do garoto.
- Júnior, eu...
- Xiiiiii... Ele falou baixinho, e foi passando a língua dentro da orelha do Marcelo, e aos poucos via o pau dele, crescendo em sua mão. Ele chupava todo o pescoço dele, o fazendo arrepiar. E sem tirar a mão do seu pau, que já pulsava em suas mãos, Júnior o masturbava lentamente. De joelhos e de frente para o Marcelo, ele abocanhava aquele pau bem devagar... Passando a língua na cabeça, e levando o Marcelo a soltar um leve gemido. Júnior aumentou o ritmo, até engolir de vez a rola dele. Beijava o bico do seu peito, beijava seu abdômen, e batia a pica dele em seu rosto.
Marcelo olhava estranhamente, mais ao mesmo tempo admirado ao vê-lo chupando o seu pau de forma tão experiente e cheio de tesão. Nunca havia sido chupado daquela maneira. Como um garoto pode ter tanta experiência? – ele pensou.
Júnior pediu para ele ficar de pé, e ia lambendo o saco, e a virilha dele. Já tomado pelo tesão, Marcelo forçava a boca do garoto contra seu pau, fazendo ele engasgar. Ele tinha uma pica enorme e grossa, o que deixava o Júnior ainda mais louco por ele.
- Me leva para o seu quarto. Me come na sua cama.
- Hã? Não Júnior... Vai ser aqui mesmo na sala.
- Por favor... Me come em seu quarto.
O Marcelo já nem raciocinava mais, e concedeu o pedido dele. Na mente do Juninho, tudo estava ocorrendo como ele queria. Sabia que aquele passo, seria definitivo para tê-lo em suas mãos. Marcelo o jogou na cama, e caiu sobre o corpo dele. Ao mesmo tempo em que beijava a pele macia do Júnior, ele roçava o seu pau na bunda dele. Juninho gemia gostoso, pedindo para ser fudido, e por mais que Marcelo fosse hétero, todo e qualquer homem é fanático por bunda, por sexo sem restrições... Lembrem-se disso!
- Fica de quatro na cama vai. – disse ele firme e Júnior obedeceu. Ele colocou a camisinha, e com saliva mesmo, foi lubrificando o cuzinho rosado dele.
- Isso meu amor... Come sua puta!
Marcelo meteu sem dó no rabo dele. Júnior deu um grito de dor, mais não pediu que ele parasse. Pelo contrário, pediu para ser penetrado forte, pois as suas transas favoritas tinham de ser selvagem.
- Ahhhhh... Toma, toma. – ele metia sem parar.
- Vai cachorro! Eu sabia que você não resistiria ao meu cú. Minha bunda é muito gostosa. – ele se auto admirava.
- Você não quer tanto isso? Então toma pica seu viado! – Marcelo nem parecia à mesma pessoa de instantes atrás. Seu tesão parecia ter aflorado. Comia o Júnior vagarosamente, melhor dizendo... Brutalmente. Tapas e mais tapas eram dados na bunda dele, além dos palavrões falados.
Júnior anunciou o gozo, e o seu corpo parecia uma pena de tão leve. Nunca havia transando daquele jeito com alguém, nem mesmo com o seu psicólogo. Depois que as sensações gostosas do gozo passaram, ele sentiu a dor da penetração. Marcelo ainda o comia com força, desta vez com ele de frango assado. Meteu mais um pouco, até Júnior pedir para engolir o seu esperma.
- Ahhhhhh... – ele gemia de prazer e lambuzava aquele rosto angelical.
Caíram na cama, e quando Júnior pediu um beijo, ele retrucou:
- Eu fiz o que você queria, agora, vá se limpar e saia da minha casa.
Júnior ficou com raiva pela maneira que foi tratado por ele, mais sabia que já tinha dado o grande passo inicial, que a partir dali, aquele homem seria dele. Ele foi até o banheiro, tomou um rápido banho, pegou as suas coisas e foi embora. Sozinho em casa, o Marcelo desabou na cama, completamente arrependido.
- Meu Deus, o que eu fui fazer? Eu tinha que resistir. Eu tinha de ser firme! – ele se lamentava.
Mal sabia o Marcelo, que o Júnior não era nada do que ele pensava. E que a sua família corria risco, pois quando aquele garoto queria algo, ele buscava até mesmo no inferno. Ele não media conseqüências, e como não sentia remorsos, fazer as pessoas sofrerem era como uma espécie de hobby.
Em casa, o Júnior tocava em seu corpo, lembrando de cada detalhe daquele sexo brutal. Ele ria alto, ele jogava travesseiros contra a parede. E mais uma vez recebeu mensagens estranhas.
“Não adianta se esconder. Monstros como você sempre pagam por tudo que fazem. Eu prometo me vingar por tudo que você fez. Eu confiei em você, o coloquei em minha casa, e você desgraçou a minha vida. Vem me matar seu demônio. Eu vou queimar você vivo. Quero vê você arder no inferno”!
Júnior gritou! Ficou descontrolado com a mensagem. Quem poderia ser o ameaçador? Ele nunca deixou falhas... Mais parece que ele não era tão esperto como imaginava ser. Alguém estava na sua cola, e queria acabar com ele a qualquer jeito.
CONTINUA...