Este relato é uma continuação, para os que não leram a primeira parte e desejarem, leiam neste link:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Espero que lembrem do conto narrei sobre eu e meu sobrinho milico que passou uma temporada comigo.
Eu e o Marcos depois da primeira noite de foda caímos numa farra! Eramos estar em casa e começar a putaria. Passada uma semana e ele teve a boa noticia de ter passado na prova, conseguiria fazer um curso que o faria ser graduado, ter melhor salario.
Depois dos abraços comemorativos encontrei o Marco no quarto que agora ele dividia comigo, tinha uma cara pensativa. Perguntei o que o estava deixando assim.
-Nada não tio, vou tentar falar com meu pai se ele pode me ajudar numa pensão, para fazer o curso vou precisar ficar 4 meses. Não posso te pedir que me aguente aqui esse tempo.
-Que é isso Marcão! Tu é meu sobrinho cara! Vou te ajudar no que vc precisar. Olha Marcos, estamos nos divertindo na sacanagem, mas não é por isso que deixamos de ser tio e sobrinho. Talvez vc esteja preocupado em que pode dar isso que estamos fazendo. Vou deixar claro pra vc o que penso e gostaria que vc fizesse o mesmo, seja qual for a resposta vamos dar um jeito sem pedir ajuda a seu pai. Acho que quando saímos de casa temos que nos virar sem pedir socorro pelo primeiro problema que aparece.
-Poxa tio, valeu mesmo! Sobre a gente, tenho preocupação com isso não. Estamos só brincando, gosto de vc como meu tio e amigo. Fico preocupado de tirar sua liberdade, aumentar sua despesa, essas coisas.
-Que bom que pensa cara. Minha liberdade vc não está tirando não. Legal vc pensar que é uma brincadeira gostosa que fazemos, pois uma relação mais seria entre a gente ia complicar muito nossa vida. Tenho um tesão da porra em vc cara! Fica ai. Sobre a despesa, partir de seu próximo soldo, vc fica responsável por agua e luz, assim vc contribui sem detonar seu orçamento. Comida e outras despesas são as mesma que tenho sozinho e não vou te cobrar por isso.
-Caraca Tio, nunca vou me esquecer da força que tá me dando. Um dia quero lhe retribuir.
-Começa a retribuir agora, vem dar um banho no tio.
-Vou te dar o melhor banho de sua vida!
No banheiro ele fez questão de tirar minhas roupas, disse que antes do banho queria me cheirar, sentir meu cheiro natural. Porra! Um moleque gostoso daquele me dizendo isso! Me entreguei.
Delicia de banho, o marco me despiu, me cheiro por inteiro. Me beijou.
-Tio quando vc está assim com a barba por fazer fica mais tesudo ainda!
Voltou a chupar e lamber cada pedaço meu, axilas, peito, enfiou a cara nos pentelhos aspirando forte, passou a língua no cacete dizendo que estava salgado, com cheiro de rola de macho, limpa mas com um cheiro delicioso. Dai foi uma farra só, o gostoso me deu um banho de língua, me levou a ducha, me esfregou, se esfregou em mim, ao tirar o sabão se ajoelhou e com cara de putinho sugou meu cacete me olhando e perguntando se estava bom.
-Tio quando vc está assim com a barba por fazer fica mais tesudo ainda!
Respondi que sim, e que queria retribuir.
-Não tio! Quero te fazer gozar, quero seu gozo na minha boca. Quero leite de meu tio macho. -goza tesudo, enche a boca de seu sobrinho puto de porra!
-Então engole esse cacete seu puto! Vou te encher a garganta!
Puxei a cabeça dele, meti o cacete o quando pude, até sentir ele forcando para sair. A cena era tão tesuda que com mais 3 estocadas, vendo que a baba escorria pelos cantos da boca, sentindo meu pau entrando fácil até o fundo devido a lubrificação. Segurei sua cabeça enquanto lhe derramava todo meu gozo. Terminando, segurei seu rosto lhe apertando as bochechas para que abrisse a boca e me deixasse vê-lo engolindo tudo sem desperdiçar nada.
Ele levanta, me dá um beijo gosmento, dividindo o que restava em sua boca comigo. Não me deixa abaixar para que lhe pague uma mamada. Pede que eu continue encostado a parde, se põe de costa pra mim com ela apoiada no meu peito, seu corpo todo colado ao meu. Se esfrega em mim forcando seu rabo em minha rola, inicia uma punheta. Tiro a mão dele do próprio pau.
-Ao menos essa bronha quero te dar. Quero sentir vc gozar na minha mão, com vc se esfregando em mim.
Aperto aquele cacetão duro, aperto forte e inicio uma punheta lenta. Tanto tesão não deixou que eu baixasse o cacete, ainda estava duro mesmo após o violento gozo. Suas mãos vieram pra trás, me apertando ainda mais junto a si. Rosto virado pra trás me beijava.
-isso tio! Ta gostoso demais! Vou pra vc. Delicia demais tio, quero ser seu putinho mais vezes, quero que use esse sobrinho safado como vc quiser. Quero vc meu macho, só vc vai ser meu macho.
Esporrou forte e longamente, a porra bateu na outra parede!
Ficamos nos restabelecendo uns poucos minutos. Arfávamos! Eu não conseguia tirar minha mão de seu pau. Apenas tirei para lhe passar seu esperma no seu rosto, queria ver aquele macho jovem, másculo, com a cara melada da própria porra. Se ele quer seu meu putinho, vou treinar ele do jeitinho que quero!
Terminamos o banho, nos enxugamos e juntos deitamos nus na cama. Um ao lado do outro, pernas aberta, a minha esquerda por cima da direita dele, meu braço passava por trás de sua nuca e com a mão eu fazia cafuné na sua orelha, sabendo o tesão que lhe provocava. A mão dele aquecia meu saco o envolvendo completo, meu pau flácida cai por cima de sua mão.
-Porra tio que tesão de fast foda! Rsrsrs Quero te perguntar uma coisa.
-Fala meu tesudinho.
-Tenho tido uma fantasia. Penso em vc sendo mais ativo que eu. Eu tentando te agradar mais, como se vc fosse mais dominador. Tu acha que é sinal que to virando viado mesmo?
-kkkkk Deixa de bobagem Marcão! Fantasia, tesão é uma coisa. Sua atitude masculina é outra. Sentir tesão em ser submisso as vezes ou sempre, não significa que vc vai usar de lycra e paetê.
-Sei lá. As vezes penso assim, mesmo vendo que esse tesão é só contigo. Quando viajo em outros possíveis parceiros é sempre como ativo ou igualxigual entende?
-Claro que entendo. Em vc tem confiança, não tem receio do que eu posso pensar, como achar que vc virou bichinha. Rsrsrsr Isso é legal, sinal que temos liberdade e confiança um no outro. Vc prefere que seja sempre assim então? Ser meio sub?
-Não sempre! Curto muito quando fazemos na igualdade também, mas to afim de experimentar essa onda. O que vc acha? Será que curtiria?
-Adoraria. Acho que do jeito que já nos entendemos legal no sexo, quando vc tiver a fim é só me deixar entender que assim quer.
-Valeu Tio! A próxima então vai ser assim. Kkkk Ah! Tenho uma novidade, quero ver se vc topa.
-Manda!
-No curso tem um carinha, não é afeminado, mas se vc olhar com atenção percebe-se. Muito gatinho, tipo leke gostosinho, carinha de anjo, todo loirinho, uma bunda que me deixa duro. Tinha sacado que ele viaja muito em mim. Passei a provocar como se não percebesse. Ele senta ao meu lado. As vezes sacaneio deixando que veja que eu estava com o pau duro, passo a mão, o cara não consegue parar quieto na cadeira. Antes de ontem voltei mais cedo do intervalo e sem querer vi na pagina do seu caderno o meu nome de guerra, vi que estava sozinho e virei a pagina pra ler. Estava escrito meu nome e abaixo o desenho de um pau duro e as palavras “tenente Macho Gostoso”. Fiquei na minha. Ontem quando vi que ele não tirava os olhos de meu pau duro, de repente olhei pra ele e o peguei em flagrante, quando ele viu que eu o olhava ele se assustou e virou o rosto. Dei um tempo e o peguei de novo, mas dessa vez dei uma piscada e um riso sacana, mostrei com os olhos que olhasse meu pau e o apertei. O cara ficou tão vermelho que pensei que fosse cair duro no chão.
-Tesão de historia , olha ai o cacete respondendo.
Vendo que meu pau subia, ele o agarrou e fiz o mesmo com o dele, estava igual de duro. Ficamos com nossos cacetes nas mãos e continuamos a conversar.
-E não parou por ai. Hoje, eu estava no mictório, ele entrou. Quase foi saindo. Eu disse. -Relaxa cara, já to terminando aqui. Ele voltou e foi ao lavatório molhar o rosto, vi que tentava me olhar pelo espelho. Do nada virei para ele de pau duro. Ele desviou. Vendo que ele estava doido para dar uma mamada e já imaginando uma coisa nova pra gente eu o interpelei.
-Pode olhar cara, sei que vc gosta.
Ele meio sem graça. –Que nada soldado, impressão sua.
-Vem cá agora e pega nesse cacete. Sei que vc quer. Falei bem firme.
Ele meio que hipnotizado virou de frente e encarou o meu pau duro. Veio andando devagar.
-Se quer vem logo! Aqui é sujeira. Vem aproveitar que a aula começou e esta sem movimento.
Ele correu e pegou meu pau na mão. Mão toda macia, quente.
-Era isso que vc queria não é? Pegar nesse cacete duro?
-Poxa soldado, nunca fiquei com tanto tesão em alguem como fico em vc.
-Então mostra! Vem aqui na cabine.
Levei ele numa cabine, o fiz sentar com as pernas mais altas para que não fosse vista por baixo. Encostei o pau na cara dele.
-Mama gostoso vai!
-Porra de perto assim é maior ainda! Caralhão! Vou aguentar isso não!
-Engole essa porra rapaz! Mexeu com macho agora aguenta!
Deixei que ele mamasse. No começo foi meio sem graça, me raspou os dentes, dei um tapa na cara dele. E ele curtiu, me olhou sorrindo. E caiu de boca na rola. Quanto mais ele mamava mais me vinha uma ideia na cabeça. Quando estava quase perto de gozar, e ele já não pensava em mais nada a não ser me engolir, eu o fiz parar. O cara ficou passado! Disse a ele que depois tem mais, mas vai ser na hora que eu quiser dar, que fique preparado que mais tarde depois do curso lhe telefonaria se me desse vontade. Sai pro lavatório, lavei o cacete com agua fria pra baixar e deixei o cara lá na cabine com cara de frustrado. Fiquei na minha o resto das aulas, no fim do curso ele veio a mim perguntando se eu ligaria mesmo.
-Não sei. Se der vontade ligo. E só vou ligar se prometer uma coisa.
-Não vou falar com ninguém juro.
-Sei que não vai falar, até porque se falar eu te arrebento. Quero que prometa que vai fazer o que eu mandar e quiser, que vai ser meu viadinho, meu putinho.
-Eu topo cara, sem violência pesada. O resto vc manda.
-Ok, vamos ver! Qualquer coisa te ligo. Se eu ligar não quero desculpa pela hora, pelo local, por nada. Quero que obedeça sem discussão, se fizer certinho, sei que vc vai gostar do que vou lhe dar.
Bateu continência e saiu me dando as costas e me pirando imaginando como deve ser aquele cu.
-E qual é sua ideia. Até agora tenho gostado do que estou ouvindo.
-Será que vai curtir?
-Marcão! Parceiro é parceiro, e com bom parceiro como vc, foda é boa sempre. Mesmo que não seja meu sonho de consumo quero realizar sua fantasia, sei que só em estar fazendo isso vai me encher de tesão. Tesão é dar prazer, as vezes mais que receber. Diz sua ideia.
-Viajei em fazer dele nosso putinho, mas depois que ele nos ver bem machos dele, me ver sendo o ativão que ele quer, quero que ele me veja sendo seu putinho. Sei não se é estranho mas me dá tesão em que ele veja o cara que ele acha o machão sendo putinho de outro. Me dá tesão ser dominado com outro assistindo, e ele sendo o terceiro na hierarquia. Dá pra entender tio?
-Sim, vc quer curtir os dois lados, ser o machão ativo junto comigo e ser passivo usada como objeto pra seu próprio dominado assistir sabendo que vc só é assim comigo. È isso.
-Pegou tudo! Topa?
-Só se for agora! Quer chama-lo agora? Onde ele está?
-Copacabana.
-Vai demorar mais de uma hora pra chegar, se vir de ônibus. Manda vir e dê uma hora bem apertada pro cara pirar. Enquanto isso vou te preparar. Kkkk
-Preparar?
-Faz o que tô dizendo rapá!
Feito. O Marco ligou falando.
-Anota esse endereço e escute, se faltar desobedecer algum detalhe melhor vc não vir e esquecer de mim. Esteja aqui em uma hora. São 19:00 hrs agora se chegar 20:01 não abro a porta, trás uniforme de TFM (tática física militar, camiseta regata e shorts, usado para exercícios) e já chegue na minha porta usando. Sem cueca, quero que venha com uma tanga fio dental.
O outro soldado ia falar e o Marcos desligou sem responder. Nem atendeu a chamada de retorno. Apenas passou um sms dizendo “ se não cumprir! ESQUECE! se mexer comigo de novo te dou uma surra” A gente estava adorando a ideia, a foda. Fui a cozinha, trouxe água morna numa bacia, no banheiro peguei um creme depilatória e uma bucha. O Marco estava excitado sem nem saber o que eu faria, estava excitando por já estar sob minhas ordens.
-Fica de 4 e abre esse rabo com as mãos, vou te depilar pra receber rola mais tarde. Quero esse cu lisinho, cu de putinho que pede rola. Vira!
Nem contei até 2. Meu tesão foi a mil vendo meu sobrinho todo macho, de corpo definidão, com o rabo pra cima, seus braços grosso marcados abrindo o rabo e me exibindo, a cara encostada no colchão, suas coxas grossas afastadas e mesmo assim tive que puxar seu saco pra trás pois ficaram presos entre elas. Queria depilar em volta do cu, deixar o resto dos poucos pelos negros que riscam a bunda branca, me veio a ideia de manter a virilha com os pentelhos, depilando apenas o saco e o caminho que vai dele ao cu. Quando via seu cu rosado, apertado parecendo impossível receber um cacete, ainda mais grosso como o meu, mais me excitava. Passei uma toalha molhada na água morna para dilatar os poros. O cuzinho piscava, dei uma boa linguada, o puto geme. Nunca ouvi um gemido de macho tão gostoso! Passei uma espessa camada do creme na área que queria lisa. Avisei que ficaria assim por 3 minutos. Não resisti e sentei na frente dele. Na verdade querendo provoca-lo, toda vez que ele se esforçava com a língua e cabeça em busca da rola que eu esfregava em seu rosto, eu o tirava de seu alcance. Marco estava adorando. Me pedia para deixar que mamasse. Me implorava.
-Vc vai ter meu gostosinho. Só que antes vai implorar muito mais do que está fazendo agora.
Sai da frente dele. Meu cacete balançava duro. Vi que comecei a babar a glande, passei a mão no pau do Marco e ele também babava. Dando um tapa na bunda dele e me chegando ao seu ouvido.
-Era assim que vc queria?
-Muito melhor que imaginei, sou capaz de gozar sem me tocar pela primeira vez.
-Hoje vou te fazer gozar pelo cu.
Marco sugeri um outro banho. Eu achei que já tava bom. Acho melhor que ele nos dê banho. Vamos fazer esse cara nosso putinho mesmo! Adestrar pra ser puto de macho e só nosso!
-Tio suas ideias ultrapassam as minhas, rsrsrsr adorei essa!
-As suas são boas também, tem talento! Kkkkkk
Dei um beijo nele. Ficamos deitados imaginando coisas pra mandar o carinha fazer. Fizemos um roteiro inicial pra saber logo de cara se o moleque iria aceitar de verdade a onda. Se não, faríamos de outra forma, claro que não obrigaríamos o cara a nada, só não custava tentar que fosse conforme nosso tesão.
10 minutos antes da hora marcado o interfone toca. Marcão atende, libera e manda o porteiro avisar que ele espere no Hall de nosso andar pela hora combinada. O garoto estava no hall do elevador exatamente as 19:55 hrs. Ficou esperando. Marcão abriu a porta as 20:00 exatas. Ele vestia o uniforme ordenado, na mão uma pequena trouxa guardava o que ele veio vestido. Bateu continência, entrou meio sem graça. Marco estava firme na voz, mas se mantinha jovial. Delfim, este era o nome de guerra do rapaz, ficou livido ao me ver sentado na sala. Eu usava shorts largos, sem cuecas. Sentava numa poltrona de pernas abertas deixava a vista o cacete que estava praticamente fora do shorts. O Marco apenas de cueca slip, com esse modelo de cuecas seu pau parecia que daria volta na cintura. Tanto eu como ele estávamos meia bomba, fingindo não estar nem ai para a situação. Meu sobrinho me apresentou, levantei para cumprimentar e fui sorridente, disse que guardasse a mochila e a trouxa num canta da sala. Sentei de novo, meu sobrinho fez o mesmo e logo começou a sacanear.
-É esse ai tio que te falei. Gostosinho não é? Carinha de anjo, olhinho claro, corpinho legal e um rabo de parar quarteirão, e o melhor de tudo é que tem alma de puta vadia.
-Delicia mesmo Marcão! Tô até imaginando como podemos adestrar esse gostosinho.
Me dirigindo ao putinho falei.
-Diz ai Delfim tá afim mesmo? Não queremos te machucar. Relaxa, queremos é te fazer de nosso putinho safado.
Delfim ainda vermelho, confessa.
-Quero sim. Não sabia que teria outra pessoa. Mas cara! Vc é tão gostoso quanto o Marco, é mesmo tio dele?
-Sim.
Marco se entromete e ordena.
-Tira a roupa! Quero ver se fez tudo como mandei, ou paramos aqui.
Ele começou a se despir, o carinha era tímido. Ficou assim na primeira peça que tirou. Na intenção de fazer ele relaxar fui atrás dele, colei-o ao meu corpo. Sou bem mais alto que ele e mais largo que ele, assim como o Marcão. Delfim tem o corpo magro, sem ser secão, bem definido, tipo falso magro. 1,75 mts de altura, todo no lugar, sem uma gota de gordura, pela barraquinha armada no short militar adivinhei que não tinha pauzão, mas a bunda é realmente um show, até estranha a seu corpo, arrebitada como de uma garota, a cara meio andrógina, não fosse o corte militar, e o físico travadinho poderia ser confundido com uma garota, como meu sobrinho falou era aquele tipo anjinho, cara de criança levada, lembra um garoto de 16, 17 anos, nem sinal de pelos no corpo, braços bem fortes, coxas não imensas, são roliças, talvez pelo esporte preferido, meu sobrinho disse que ele joga handball, cabelo tão loiro quase platinado, olhos azul muito claros e cílios grandes, boca bem mais grossa no labio superior e quase rosa, sua pele era branca e mostrava que o dono curtia sol, mas é o tipo de pele que não bronzeia como uma pele morena, fica vermelhinha com cara de alemão no sol. A voz era firme apesar da timidez, fala as palavras inteiras e te olha na cara quando fala, os olhos hora e outra demonstram que mesmo olhando diretamente as vezes temem a resposta do interlocutor.
Quando o colei no meu corpo ele se arrepiou inteiro. Falei em seu ouvido que relaxasse, e fosse a putinho que queríamos, que se libertasse, sem vergonha.
Foi como magica! Num sorriso safado ele respondeu que tudo bem, procurou minha boca e afastei.
-Quando eu quiser eu mando!
Voltei a sentar.
-Agora dá um showzinho pro seus machos vai. Tira esse short e mostra com o que nos pretende alegrar.
Olhei sorrindo pro Marcos. Vi que a minha ação o excitou, seu pau começa a crescer. No moleque o resultado foi melhor ainda! Deu-nos as costas e abaixou os shorts se curvando sem dobrar as pernas, nos mostrando a tanga preta completamente enfiado no rabo. Puta que pariu que rabo! Redondo, empinadinho, liso, firme, perfeito. O mais tesão de tudo é que o leke nada tem de afeminado, é machinho, percebe-se como o Marcão descreveu uma timidez que pode sugerir delicadeza feminina, mas no geral não tem trejeito nenhum, mesmo com uma tanga no rabo, era um machinho com uma tanga no rabo.
Disse nunca ter usado roupa feminina, que usou para cumprir as ordens.
-Mandei usar para saber se obedeceria, não tenho tesão especial nisso. Trepar com macho que seja com macho. Putinho na foda tudo bem, mas não me apetece viadinho. Vem cá.
D parou na frete dele.
-Vira o rabo e abre pra mim.
Ficou na mesma posição de antes .
-Faz de 4!
Vi o pau do putinho durinho. Devia ter uns 15, normal e bonitinho, todo retinho, branquinho, pelinhos loiros bem ralos. Mandei que guardasse o pau.
Abrindo o rabo para Marco, dava para sentir o cheiro de sabonete. O cara deve ter feito uma faxina pra receber rola. Marco me chama.
-Vem ver tio que delicia! Vai sair daqui bem arrombadinho.
Gemeu e sorrio, deu um tapa e continuou com a mau no rabo, alisava e com dois dedos forçou o cu abrir mais ainda.
-Põe o dedo tio, vamos ver se esse sacana é virgem mesmo! É bom que seja como me disse, ou volta de tanga pra casa. Kkkkkkkk
Pus o dedo na boca do Marco e dedei a entrada do cu que se contraio ao toque. Comecei a arrodear os dedos e Marco cuspia mais. Safado devia ser virgem mesmo, ou fazia seculos que não dava. Meti um dedo e ele gemeu de dor. Não parei. Ele tentou escapar. Marco foi a sua frente de joelhos e mandou que ele não fizesse aquilo de novo. Puxou o saco pra fora da cueca, a cabeça do pau, como sempre fugia pela cintura.
-Chupa meu saco!
Ganhou uma linguada.
D tentou lamber a cabeça do pau. Marco o segurou pela orelha.
-Te mandei mamar?
Ele tentou voltar ao saco. M perguntou de novo.
-Mandei? Responde caralho!
-Não. Me desculpa.
-Tem desculpa não, mais tarde vai ser castigado por isso. Por enquanto me faz curtir lambendo e pondo minhas bolas na boca.
Meti o dedo até o fim. Gemido abafado pelo sacão do Marco. Parei um pouco e logo comecei a mexer com ele dentro do cu, quente, tão quente que parecia poder cozinhar meu dedo. Logo ele acostumou com o dedo, iniciei a entrada de outro. Dou, mas sem reclamação, 2 minutos de brincadeiras e ele já remexia o rabo. Sorrimos e demos ao mesmo tempo um bom tapa, arrancando novo gemido, beijei o sobrinho. Trocamos de posição. Dessa vez ele perguntou onde queria a boca, mandei no saco. Marco foi mais cruel e enfiou dois dedos de vez e bem rápido um terceiro, fazendo gritar. Delfim curtia mesmo ser sub, rapidinho dançava gostoso nos dedos do M e fazia a festa com meus ovos. Meu cacete pingou uma baba no piso e o mandei limpar com a língua. Lambeu e me olhando cheio de desejo me perguntou se por favor podia lamber a que sai da cabeça. Deixei.
Estava delicioso ver o brilho nos olhos do Marcão, estava machão! E quando olhava-me dizia com os olhos que uma hora gostaria de estar no lugar do Delf. Eu já sonhava em ter os dois sob minhas ordens. Por enquanto aproveitava estar dividindo o posto de dominador com ele. Vi que os tesões dele, mais do que eu pensei estavam completando minhas melhores fantasias.
Paramos de súbito. Sentamos no sofá, Delfim tristinho esperava mais.
-Vai pegar umas cervas pra gente!
Ia levantar-se
-Vai de 4! Trás também a maior cenoura que achar na fruteira.
Na volta perguntou se podia vir de pé para trazer as latas e a cenoura.
-Sim
Nos serviu as latas. Marco liberou que ele tomasse uma e rápido.
Sentados juntos eu e o macho parceiro. Trocamos um beijo.
-Agora meu putinho vem e nos lambe dos pés a cabeça, se divirta, vai devagar desde os pés enquanto terminamos a cerva. Antes vem aqui e mostra o cu, quero ver se entra essa cenoura.
De jeito nenhum entrava, então trocou por uma vela de castiçal que estava na estante, mais fina que a cenoura, grossura dos dedos que já haviam aberto terreno. Fez ele se virar e meteu a vela dizendo que deixasse lá. Liberou o banho de língua.
Parecia um profissional, sempre que a boca e língua estava em um a mão estava em outro, dividia o tempo igualmente, e a cada um parecia estar com mais tesão. Falei que nos falasse o que estava gostando e o que queria fazer em cada parte que iniciava.
Inciou falando dos músculos, do corpo sarado, da cara de macho de um e outro, do poder que demonstrávamos, dos cacete que ele disse não conseguir saber qual o maior e mais gostoso, da vontade de agradar para ver nosso prazer e ter direito a mamar e ser desvirginado por nós. Chegando na altura de nossos peitos, nosso rosto, resolvemos retribuir o tesão tratando-com carinho, lhe dando um sarro macho, espremendo-o entre nos dois. Uma hora deitei no chão com ele por cima de mim e o Marco por cima dele. Quase foi a loucura, anuncia que se continuasse gozaria. Paramos. Marcos resolveu meter
-Vai Gozar sozinho não! Vai gozar rebolando num cacete e mamando outro.
Me ofereceu ser o primeiro. Não aceitei.
-Quem descobriu a delicia foi vc. Vai ser vc a arrombar e abrir caminho pra mim.
-Vem cá putinho gostoso! Encapa o bicho, dá um trato rápido nas bolas .
Quando ele foi as bolas, me exibiu o rabo. Rápido meti a boca e língua e ele gemia alto a ponta de mandarmos gemer baixo.
-Agora que senta gostoso no cacete que vc tanto quer.
Tentei dizer ao Marcos que outra posição seria menos dolorida para o cara.
-Não! Se ele quiser o meu, vai ser assim. Se não vc mete primeiro como quiser.
-Tudo bem! Rsrsrs De boa, melhor perguntar.
- Vai querer cara!
-Quero como vc mandar, sei que vai doer, já tentei antes e não consegui. Era bem menor. Mas caras! Só saio daqui arrombado por vcs. Rsrsr
-Então vem! Senata de frente primeiro.
Demorou uns 10 minutos e varias tentativas. Dei a ideia dele ficar de costas. Dei rola na boca e cheio de tesão ele deixou passar a cabeça. Descansou, quando reiniciou só parou quando se viu sentado no colo do Marco. Mamava com tanto tesão que mesmo sem muita experiência engoliu bastante. Em poucas semanas eu o faria engolir todo e ser o primeiro a conseguir.
Subiu e desceu alucinado. Na minha vez de meter o safado diz, agora descobri o seu é um pouco mais grosso, dá pra sentir cada veia.
Logo depois sentamos lado a lado e ele alternava as sentadas nos cacetes.
-Marco o queria de frango e meteu assim até gozar, parte dentro e parte na cara dele. Gozado ele saiu e mandou o leke limpar enquanto eu metia. Meti até que ele gozou sem tocar, com meu pau no rabo e mamando tanto que não deixava Marcos amolecer.
O capitulo tá ficando longo demais meus amigos, continuo mais tarde se vcs ainda estiverem curtindo.