Bem, por onde vamos começar.....
Me chamo Gian, e o que vou contar para você é algo que surpreendeu até mesmo a mim.
Muito bem, como disse, meu nome é Gian e tenho 18 anos (1,75m e 80kg/ olhos verdes, cabelo castanho-claro méio, pele branca, gordinho mas encorpado por praticar judô) e a história que vou lhes contar aconteceu no meu primeiro ano na universidadeQuando entrei na no meu curso, me senti meio deslocado por ser o um dos mais novos e mais inexperientes dela (tanto por todos os outros serem mais velhos ou já terem uma graduação/ e também pelo fato de nunca ter sequer beijado alguém) até que na segunda semana depois do inicio letivo, um dos meus professores tinha faltado e como ele daria a ultima aula fiquei morgando pela universidade conversando com os meus novos colegas (estávamos em 7 pessoas), em meio a conversa me deparo com um garoto que eu não fui muito de cara desde o começo (por ele parecer ser um pouco arrogante), ele seria outro dos mais novos do curso e sempre discutíamos sobre qualquer assunto. Passados dois meses, outro professor resolveu faltar, mas desta vez os únicos que ficaram na universidade foram nós dois (ele por esperar o ônibus para a sua cidades vizinha e eu por pouca vontade de ir para casa). Apesar das indiferenças, começamos a conversar e andar pelo campus que ficava na divisa de cidades, no meio do mato
Nesse momento, começo a reparar nas histórias dele e propriamente nele, ele se chamava Lucas e tinha 18 anos (1,80m e 60kg/ olhos verdes/ cabelo loiro e curto-arrepiado, pele clara e bem magro). Ficamos quase 2 horas caminhando e conversando, e fomos embora. No dia seguinte, começamos a conversar do nada, a rir e fazer diversos comentários, e no final da aula ele me pergunta se eu iria quer ir mais cedo depois do meio-dia e estudar para uma prova (todas as nossas aulas eram a noite), eu aceito mas estranhei o pedido. No dia seguinte, amanheci meio gripado mas continuei com o plano de ir para a universidade a tarde, minha mãe preocupada diz:
- Leve o xarope, mas cuidado, você é fraco pra bebidas e pode ficar zonzo (o xarope era caseiro, e tinha um teor alcoólico)!
E eu respondi:
- Pode deixar, vou tomar bem pouquinho.
Ao chegar na biblioteca, ele já estava la e começamos a estudar, mas algo estava diferente (ele não parava de olhar pra mim e de certa forma eu também não queria parar de olhar para ele) pois sempre sorriamos um para ou outro. Neste momento, ele pediu ajuda em um exercício de física e eu respondi que ajudaria. Ele se aproximou e sentou do meu lado, e em um instante, nossas pernas se inconstaram. Algo me subiu, e pareceu que para ele também, de novo um olhar e um sorriso malicioso de ambas as partes (eu estava meio estranho, mas a duvida de eu não saber se gostava de meninas ou meninos me deixou confuso, por esse motivo eu tinha um conceito de que se eu tivesse vontade de experimentar qualquer um dos dois não teria problemas... e essa vontade surgiu). Expliquei o exercício e saímos conversando da biblioteca, e nessa conversa ele me disse que nunca tinha namorado com uma garota, só beijado uma por fora. Eu para não sair da conversa, falei o mesmo, mas implementei que não tinha certeza disso pois eu tinha bebido um vidro inteiro de xarope e não me lembrava de nada, por ser fraco com bebida. Vi os olhos dele meio que brilharem.
Jantamos no refeitório da universidade e fomos pra aula, na primeira eu fiquei pensando no que eu iria fazer para ter uma chance e ela surgiu, pois o professor que ia aplicar a prova tinha ficado doente também e nem tinha ido dar aula. Todos festejaram, e eu mais ainda (percebi que ele também festejou no mesmo nível que eu), e foram embora com exceção de nós dois. Então perguntei:
- Vamos tentar ir na sala de informatica do outro bloco (quase vazio)
E ele:
- Claro!
Chegando la, uma surpresa, o bloco estava vazio com apenas nós dois la. Não perdi tempo e comecei a mexer em um PC e ele em outro, nisso eu iniciei o meu plano (peguei o vidro de xarope e virei metade dele). Luiz me olhou com uma cara e perguntou:
- Vai com calma! Pelo que você me contou, tu vai ficar doidão...
E eu:
- Que isso, fiquei mais forte para bebidas (e fiquei mesmo, mas isso continua como parte do meu plano).
Meia hora depois, comecei a fingir que tava bêbado e fui pro lado dele, tentar beija-lo talvez (caso não funciona-se, no dia seguinte eu diria que não lembrava de nada) mas funcionou... Ele recebeu o beijo, e até usou a linguá. Continuando com plano, sentei perto dele e comecei acaricia-lo. Ele estava gostando até que começamos a nos "pegar", a coisa esquentou. Sem ninguém dizer nada, cada um tirou a roupa do outro, beijando cada parte do corpo descoberta. Até chegar a hora da calça, ao abaixar as calças dele percebi que ele não tinha nenhum pelo, mas com um bom volume (o mesmo que o meu, 20cm com a unica diferença de o meu ser um pouco mais grosso) e eu abaixei a minha mostrando e comparando elas, falando como um bêbado.
Chegamos no ápice, nenhum dos dois tinha beijado antes ou transado, mas agora ambos estávamos querendo fazer...
Como eramos muito inexperientes, praticamente nos descobrimos: Uma hora eu o chupava, outra ele me chupava; nos revezávamos em uma punheta infinita; beijávamos um ao outro, até que ao lamber suas bolas acertei o seu pequeno campo entre elas e sua bunda virgem, ele sentiu um arrepio e eu continuei, pedi para ele ficar de quatro para eu lamber direito, nunca lambia algo com tanta vontade. Minha linguá desbravava um novo lugar, tanto pra mim quanto pra ele, até que eu ouso:
- Se quiser, eu deixo você entrar - abrindo um pouco mais a bunda.
- Era o que eu mais queria...
Meu pau já estava bombando, e agora ele querer que eu o penetra-se.
Nos posicionamos... Ele abriu a bunda e eu lambuzei o meu pau com saliva e encostei na portinha do cu dele. Senti um tesão sem comparação, e comecei a colocar minha pica virgem em um cu virgem. Entrei bem devagarzinho pra que ele não sentisse dor, e ao colocar tudo dentro, ambos gozamos como nunca.
Mesmo assim continuamos (com mais lubrificação), fui tirando devagarzinho e nisso ele gemeu, eu esperei e coloquiei de volta... Depois da quarta entrada e saída bem lenta perguntei se podia acelerar, e ele deu-me uma risada (que risada safada) e comecei a bombar. Pernas estremeceram e as deles ficaram moles, mas nenhum queria ou melhor "conseguia" parar, a loucura nos tomou conta, trocamos de posição vaira vezes: cachorrinho, frango assado, papai-papai (kkk) e etc...
Ai eu perguntei se ele queria, ele disse que sim (eu não tinha uma exata vontade daqui-lo, mas queria tentar propiciar a ele o mesmo que me propiciara) fizemos varias posições novamente, gozamos umas quatro vezes cadaAte que nos damos conta do horário, quase 23:00 (nós ficamos nessa quase 2 horas)... Nos limpamos e saímos da sala onde estávamos, eu meio cambaleando para manter a minha história e seguimos nossos rumos para casa.
Passamos o final de semana sem conversar, e quando chegou segunda, eu estava conversando com todos os outros colegas de cursos de uma forma mais descontraída, entramos para sala, mas eu estranhei o Lucas ainda não ter chegado, até que ele entra 10 min atrasado e comenta que fora o seu ônibus. Ele senta ao meu lado e pergunta:
- Você tava muito chapado sexta passado
Eu respondo:
- Pois eh...
Ele continua:
- E você lembra de alguma coisa?
Paro, penso um pouco, olho para cima e respondo:
- Eu não lembro de nada - fazendo um olhar de "se eu pudesse, te pegava agora"
Ele retribuiu o olhar, e prosseguimos com a aula.
Agora, nós dois sempre andamos junto e conversando diversos assunto, principalmente maliciando qualquer coisa, que para todos do nosso curso era normal, pois nós dois "eramos" muito novos e muito "inexperientes".
Ainda estamos esperando uma novo momento para fazermos de novo, conto pra vocês se a história for boa!!!
ATÉ LOGO, E UM ABRAÇO (Para quem estiver lendo)